Blog do Flavio Gomes
Indy, IRL, ChampCar...

LEITURA OBRIGATÓRIA

[bannergoogle]SÃO PAULO (brilhante) – A volta do nome McLaren e da cor laranja a Indianápolis — e à Fórmula Indy também — é carregada de simbolismos. Como se sabe, ou seria recomendável que se soubesse, o mundo não começou quarta-feira da semana passada. Esta história específica começa muito tempo atrás, em meados dos anos 60, […]

[bannergoogle]SÃO PAULO (brilhante) – A volta do nome McLaren e da cor laranja a Indianápolis — e à Fórmula Indy também — é carregada de simbolismos.

Como se sabe, ou seria recomendável que se soubesse, o mundo não começou quarta-feira da semana passada. Esta história específica começa muito tempo atrás, em meados dos anos 60, quando a Lotus resolveu fazer a América. No início dos anos 70, a McLaren foi junto. E a epopeia dos carros criados por Bruce Mclaren está contada lindamente pelo Renan Martins Frade no GRANDE PREMIUM.

A trajetória dos carros alaranjados no Brickyard inclui poles, vitórias, pilotos espetaculares, quebras, acidentes e, inclusive, a sementinha que fez da Penske o que ela é até hoje — no caso do time cliente, as cores eram outras, mas a origem estava nas oficinas da Inglaterra.

Preparem-se para a corrida do dia 28 lendo esta espetacular reportagem, pois. O passado está aí para ser conhecido. E é maravilhoso.