Blog do Flavio Gomes
F-1

RENAULT R.S.18

[bannergoogle]RIO (honrem meu Twingo) – Se na Sauber os objetivos são modestos, na Renault, segunda equipe a apresentar carro hoje, a ideia é dar um salto e tanto em 2018. E as chances são boas. Primeiro, porque trocou Palmer, um piloto muito ruim, por Sainz Jr., muito bom. Hülkenberg é o tipo de cara que […]

[bannergoogle]RIO (honrem meu Twingo) – Se na Sauber os objetivos são modestos, na Renault, segunda equipe a apresentar carro hoje, a ideia é dar um salto e tanto em 2018. E as chances são boas. Primeiro, porque trocou Palmer, um piloto muito ruim, por Sainz Jr., muito bom. Hülkenberg é o tipo de cara que faz pontos com frequência e não desperdiça chances de ficar entre os dez primeiros. Por fim, os investimentos da montadora francesa aumentaram na F-1 e seus resultados serão turbinados tecnicamente por sua nova equipe-cliente, a McLaren.

Dá para esperar um ano bom, sim. A Renault tem um histórico de títulos e vitórias não muito distante na linha do tempo e se está patinando nessa sua volta recente à categoria, isso se deve ao fato de ter tido de recomprar o que era dela e reestruturar tudo para voltar a entrar nos trilhos. Some-se a isso o fato de ter de atender a um freguês meio chatonildo, a Red Bull, e o trabalho não flui direito.

Notei que, até agora, é a equipe que conseguiu mais patrocinadores de verdade para 2018. O modelo R.S.18 é cheio de anunciantes, e são empresas que atuam em várias áreas — tem banco, software, cerveja, companhia de seguros, marca de carro da casa, óleo lubrificante, e é disso que se trata, afinal, quando se fala em Fórmula 1.

Sempre tive simpatia por equipes de fábricas como a Renault, que não desistem das corridas e investem pesado nas pistas, então tomara que esse troço ande bem.