SÃO PAULO (eu contrataria) – A verdade é a seguinte: com o emagrecimento da F-1 nos últimos anos, equipes fechando, sendo vendidas e trocando de nomes, a massa de pilotos aptos a andar na categoria ficou reduzida. Digamos que você pretenda montar um time hoje. Quem contrataria para dar o pontapé inicial ao seu projeto? É preciso alguém com alguma experiência e ainda disposto a correr. Nesse perfil se encaixa Rubens Barrichello. E é por isso que seu nome está sendo cogitado pela USF1.
Sim, há uma nova geração muito boa correndo: Hamilton, Massa, Kubica, Vettel, entre eles. E uns caras igualmente jovens, mas já consagrados e caros — Alonso, Raikkonen. Uma equipe que sai do zero precisa de alguém para fazer barulho na mídia (Danica?) e outro que saiba as direções a seguir, tecnicamente falando.
Barrichello adora os EUA e, até onde eu sei, tem bom relacionamento com Peter Windsor. Pode estar aí, mesmo, a luz no fim do túnel da carreira do brasileiro. Considerando, claro, que a Ianque Racing vai sair do papel. Aliás, aqui, um parêntese. Windsor diz que tem dinheiro para montar sua equipe. Cacilda, o cara é jornalista! Deve pagar bem, o Speed Channel! Mas dizem que Windsor é rico por outros motivos. Teria levado uma indenização gorda quando fechou a compra da Brabham e depois desfizeram o negócio.
Fofocas, fofocas…