MEIANOV ON BOARD

SÃO PAULO (será que a loja troca?) – Depois de exaustivos testes com suportes de molibdênio e titânio, finalmente o Danilo Gaidarji conseguiu chegar à solução final para fixar a câmera que levará ao mundo as aventuras on board (tem hífen isso?) do Meianov daqui a pouco em Interlagos. Foi usada uma base de fibra especial de algodão cultivado na Tailândia, conhecida como “kammysetah”, e uma fita vegetal vítrica e transparente originária da Lituânia, conhecida como “Douréks”.

Ficou ótimo. Testamos até o reabastecimento e a desgraçada da máquina (da marca JVC, “Jumps with Vehicle Chacoalhation”) não desligou sozinha, como aconteceu durante todos os treinos. Se Lênin quiser, vai funcionar.

Falando em treinos, Meianov se comportou bem na classificação, fazendo seu segundo melhor tempo em todos os tempos: 2min17s895, agora com carburador original fabricado em Togliatti pelos incansáveis operários da Autovaz. A data de fabricação: outubro de 1989. Ainda existia a União Soviética. Por isso que andou bem.

Volto de tarde. Bye.

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Atualizando a altas horas da noite – Lamento informar que essa meleca de câmera se autodesligou na volta de apresentação antes do S do Senna.