Um emissário da equipe esteve na Venezuela logo depois do GP do Brasil e recebeu uma oferta de, digamos, compra de vaga na equipe que entra na categoria de “irrecusável”. Algo em torno de US$ 60 milhões da PDVSA, a estatal petrolífera do país, para que Maldonado ocupe um dos cockpits do time, verba que seria usada, também, para alocar mais dois jovens venezuelanos na F-3 Espanhola.
A se confirmar o valor, que suponho não contemple apenas uma temporada, a Campos garante sua subsistência por uns dois ou três anos.
O mesmo periquito me contou que Vitaly Petrov, o russo, tem na bolsa 15 milhões de euros para correr em qualquer canto. Isso o garante no grid de 2010, certamente.