No Mundial de Rali, piloto não tem de atender a tantos compromissos com patrocinadores, o ambiente é outro, camarada, divertido, rural, coisa de aventureiro. Os jornalistas são menos chatos, os cenários não se repetem. Não tem frescura, em resumo. A única chatice, do ponto de vista de Kimi, será ter de correr com alguém do lado o tempo todo. Mas se arrumar um navegador “brother”, acho que vai gostar tanto que não volta.
De qualquer forma, o que se sabe por enquanto é que a Red Bull está por trás da história e quer tê-lo na sua equipe no Mundial de F-1 de 2011. Por isso, talvez o amor pelo rali não seja suficiente para impedir um retorno.