Isso me lembrou uma história clássica do Senna com o Galvão Bueno e o Reginaldo Leme, relatada no livro de Ernesto Rodrigues, quando o trio saiu pelas ruas de não sei onde se batendo com carros alugados. Episódio conhecido. O que nem todos conhecem é outro, envolvendo este que vos bloga. Foi em Buenos Aires, durante uma cobertura do GP da Argentina. O Galvão tinha acabado de contar esse caso numa mesa de restaurante, demos muitas risadas, e na saída ele resolveu fazer o mesmo com o meu carro! E deu uma estampada na minha porta.
Fiquei razoavelmente puto. Minha sorte é que quando cheguei ao aeroporto no dia seguinte para devolver o automóvel à locadora, o Galvão estava chegando na mesma hora. Não tive dúvidas. “Pode pagar a franquia”, intimei. E ele pagou, claro… Esses meninos…