Blog do Flavio Gomes
Cinema

NO SAL

SÃO PAULO (salgado) – É pura promoção, não tem a menor relevância, provavelmente é algo feito especialmente para ir ao no “Esporte Espetacular” com a Red Bull pagando uma bala, não sei nem quando vai ser (o press-release não informa). Mas a equipe de Andreas Mattheis levou um carro para Bonneville e Cacá Bueno vai tentar […]

SÃO PAULO (salgado) – É pura promoção, não tem a menor relevância, provavelmente é algo feito especialmente para ir ao no “Esporte Espetacular” com a Red Bull pagando uma bala, não sei nem quando vai ser (o press-release não informa). Mas a equipe de Andreas Mattheis levou um carro para Bonneville e Cacá Bueno vai tentar passar dos 300 km/h com a banheira estoqueana no deserto de sal de Utah. E mesmo se não passar, é claro que vão dizer que passou. Não me consta que essas coisas sejam auditadas. Como disse, não tem muita importância.

E me contaram, não sei se é verdade, que embora corra com bolha escrito Peugeot (corre mesmo?), vão usar uma bolha onde está escrito Chevrolet. Pelas fotos, não dá para ver. E o site brasileiro da Red Bull é muito ruim. O perfil de Cacá diz que ele é bicampeão, ainda. Sendo assim, como não acompanho a categoria com especial interesse, não sei direito se é Peugeot, Chevrolet ou Scania-Vabis. Não dá para confiar na atualidade das fotos da página rubrotaurina e não estou com paciência para procurar.

O que queria, mesmo, era aproveitar o ensejo para lembrar de um dos grandes filmes sobre velocidade de todos os tempos, “The World’s Fastest Indian”, com Anthony Hopkins, que conta a história de Burt Munro, um velhinho da Nova Zelândia que foi a Bonneville com sua Indian dos anos 20 para bater o recorde mundial para motos abaixo de 1000 cc. Isso aconteceu na década de 60. Outro dia revi na TV. É demais.