SÃO PAULO (tente outra vez) – Bom dia, macacada. E daí que é de noite? Hoje ainda é DIA 20 de novembro. Não é NOITE 20 de novembro. Portanto, bom dia.
Corridinha chinfrim a minha hoje de manhã. Até larguei direitinho, e cheguei no S lá em cima, o velho, no bolo. Na freada ouvi um estalo estranho, achei até que tinham batido em mim, porque o carro começou a vibrar nas freadas e ficou todo torto.
Os tempos foram lá pra cima, na casa dos 2min21s, e tive apenas um arremedo de briga com um Passat, que durou pouco porque depois dessa rodada aí das fotos do Dyonysyo Pyerotty, ele quebrou o câmbio.
Fui até o final virando uma única volta em 2min19s, andando sozinho, e quando terminou a prova fui ver se tinham batido, e não tinham batido em nada, quando o Meianov chegou nos boxes vimos que as pinças de freio tiveram um desentendimento com os discos. Fui embora enquanto o pessoal da equipe tratava de fazer com que conversassem de novo.
Cheguei em 15º na geral, com 20 no grid. Na minha categoria, quarto. Quase belisquei um troféu. Ganhou o Nenê Finotti na geral, conquistando o título na divisão dele. Do pouco que vi quando tomei volta dos caras da frente, a briga entre o Puma do Erik Arruda e três Passats foi legal, assim como o duelo passático entre o Braz e o Chambel. Agora, legal mesmo foi ver a Marcas largando com 44 carros! E os tempos deles não são nada demais, entre 2min05s e 2min20s pelo que pude acompanhar nos monitores de cronometragem. Se bobear coloco o Meianov ali. Vai chegar em último também, mas pelo menos no início vai ter gente por perto para brincar.
Amanhã tem mais, de novo às 9h. E de novo vou tentar algum brilhareco na largada para, no fim da primeira volta, me estabelecer sozinho naquela imensidão de Interlagos. Tudo bem, é chato correr sozinho, mas pelo menos quando estou dentro do carro me sinto feliz. É meu carro, afinal.