Blog do Flavio Gomes
Stock Car

BATE-BATE

SÃO PAULO (eu digo…) – Alguém poderia dizer, depois de ouvir Barrichello contando como foi sua corrida estoqueana em Brasília: welcome to the jungle. Mas não compartilho do prazer daqueles que deliraram com as pancadas sofridas pelo veterano, que acabaram levando ao seu abandono, com o carro todo estropiado. A Estoque é assim? Sim, é. […]

SÃO PAULO (eu digo…) – Alguém poderia dizer, depois de ouvir Barrichello contando como foi sua corrida estoqueana em Brasília: welcome to the jungle.

Mas não compartilho do prazer daqueles que deliraram com as pancadas sofridas pelo veterano, que acabaram levando ao seu abandono, com o carro todo estropiado.

A Estoque é assim? Sim, é. Mas não deveria.

ATUALIZANDO…

Para deixar claro o que penso, é óbvio que provas de Turismo têm toques. Ninguém precisa me explicar, eu corro desse negócio e meu carro é batido nos quatro cantos. A questão não é se tem ou não tem toque. É o tipo de toque. Quem pilota sabe do que estou falando. Uma coisa é esbarrar, se esfregar, apoiar de vez em quando no adversário. Outra, bem diferente, é bater de propósito, dar na quina, tirar o rival da corrida. E nisso a Estoque é pródiga. Trata-se de discutir, aqui, o respeito ao adversário. Não de dizer o óbvio, que corrida de Turismo tem contato. Não nasci ontem. Nem o Barrichello.