Blog do Flavio Gomes
F-1

SAINZ, HAMILTON, CHELSEA…

SÃO PAULO (saudades) – Hoje é daqueles dias com bastante notícia e uma coisinha ou outra para recuperar do início da semana. Ótimo, chance para nossas notinhas policromáticas. A elas: MAIS DOIS ANOS – Como já era esperado, a Ferrari deixou para a semana do GP da Emilia-Romagna o anúncio da renovação do contrato de […]

Sainz (dir.) com Leclerc: mais dois anos

SÃO PAULO (saudades) – Hoje é daqueles dias com bastante notícia e uma coisinha ou outra para recuperar do início da semana. Ótimo, chance para nossas notinhas policromáticas. A elas:

MAIS DOIS ANOS – Como já era esperado, a Ferrari deixou para a semana do GP da Emilia-Romagna o anúncio da renovação do contrato de Carlos Sainz. O espanhol fica no time italiano mais dois anos, até o final de 2024. O contrato atual terminaria no final desta temporada.

DE GALHO EM GALHO – Sainz está em sua oitava temporada na F-1. Até hoje, nunca passou mais de dois campeonatos em cada equipe. Embora jovem, 27 anos, tem uma experiência razoável. Em 2015 e 2016, correu pela Toro Rosso. Foi 15º colocado no Mundial no primeiro ano e 12º no segundo. Depois se transferiu para a Renault. Foi nono em 2017 e décimo em 2018. Daí pulou para a McLaren para o biênio 2019-2020, ficando em sexto lugar nas duas temporadas. Fez dois pódios, um em cada ano. Em 2021, transferiu-se para a Ferrari. Ficou em quinto no ano passado, subindo ao pódio quatro vezes. Neste ano já levou duas taças para casa e está em terceiro na classificação com 33 pontos. Leclerc, o líder, tem 71. Com 143 GPs disputados, Sainz ainda não venceu. Também não fez nenhuma pole.

MOTOR NOVO – Para fechar o “Momento Sainz”, a Ferrari vai usar um segundo motor no carro do espanhol em Ímola. A equipe encontrou alguns problemas na unidade usada até a Austrália.

Leclerc e seu relógio de US$ 320 mil: roubado na Itália

CHAMEM A POLÍCIA! – A semana não começou bem para Leclerc. Estava em Viareggio, balneário italiano na Toscana, com seu personal trainer Andrea Ferrari — que é da cidade. Na Via Salvatori, os dois trafegavam numa Ferrari preta e foram abordados, segundo fontes, por dois assaltantes numa lambreta. Levaram o relógio do piloto, um Richard Mille (patrocinador da equipe) avaliado em US$ 320 mil. Os primeiros relatos davam conta de que ele tinha sido reconhecido por fãs, cercado para dar autógrafos e tirar selfies, e um gatuno teria aproveitado a confusão para levar o relógio. “Foi menos suave do que andam dizendo”, disse o monegasco. “Mas não quero entrar em detalhes, agora é com a polícia.”

NA BOLA – Lewis Hamilton e a tenista Serena Williams teriam demonstrado interesse em comprar o Chelsea, time de Londres que, hoje, é o campeão mundial — título que o Palmeiras não tem. Ou, pelo menos, em participar de um consórcio que deve comprar o clube do milionário russo Roman Abramovich — obrigado a se desfazer dele por causa das sanções da Inglaterra a cidadãos do país que está em guerra com a Ucrânia. De acordo com a emissora de TV Sky Sports, Lewis e Serena estariam dispostos a entrar, cada um, com 10 milhões de libras (algo em torno de R$ 60 milhões). O Chelsea é avaliado em um bilhão de libras.