SÃO PAULO (com debate) – Aproveitando o clima eleitoral, me deu na telha de realizar várias eleições aqui. Melhores e piores, mais bonitos e mais feios, tudo que me vier à cabeça em monopostos (F-1 e Indy), carros de Turismo, rali, antigos nacionais e importados, motocicletas, ônibus, logotipos, pilotos, o diabo a quatro.
Vamos começar com rali. Os finalistas, apurados pelo DataGomes, são o Toyota Celica, o Lancia Stratos e o Audi quattro.
Votem, votem, votem!!!!
E justifiquem, claro.
SÃO PAULO (vai ter) – A Red Bull produziu uma animação por computador do circuito de Yeongam, da Coreia do Sul. Só não sei de onde tiraram esse cenário hitech, já que a pista fica num descampado meio desolador. Em todo caso, vale pela curiosidade.
Comentários (21)Há algo de misterioso nessa foto. O que será que o cidadão retirou do portamalas e está depositando na beira do caminho? Ou será que está recolhendo algo para levar para casa? É, obviamente, um homem de bem. Pai de família, proprietário de uma station-wagon muito apropriada às suas necessidades. Os blogueiros vão desvendar o mistério.
SÃO PAULO (volta, Nick!) – A foto, curiosíssima, foi postada pela espevitada Natali Chiconi em seu Twitter. Deve ser de uma dessas revistas masculinas voltadas para yuppies (existem ainda?) que contam histórias de sucesso e tal. É de 2000. O peladão é Christian Horner, que àquela altura já tocava a Arden, sua equipe de F-3000, depois de uma carreira razoável como piloto.
Horner é jovem, 37 anos, e no fim da década de 90 parou de correr para se empenhar no comando de seu time. Que foi muito bem-sucedido na categoria, diga-se, conquistando três títulos. Foi ele quem enxergou na Rússia pós-URSS o potencial de arranjar grana com pilotos pagantes. Quando a Red Bull o contratou, estava apostando em alguém com experiência dos dois lados do balcão.
Está dando muito certo, apesar de um percalço aqui e outro acolá.
Dos tempos em que carros de F-1 quebravam… Essa é de Nürburgring, 1975. Do acervo doido de Humberto Corradi.
SÃO PAULO (cara-de-pau) – Tenho enorme simpatia por esse automóvel… Aliás, não só eu. Numa tarde de maio de 2006, quando a cidade estava sitiada por meia-dúzia de bandidos de alto escalão (que o candidato da oposição disse no debate de ontem que nunca existiram, segundo ele não há rebeliões em SP, a segurança pública é exemplar aqui), cruzei com Anísio Campos nas ruas desertas pelo medo. Tinha acabado de comprar um.
SÃO PAULO (em outro fuso) – Max Wilson venceu em Londrina na Estoque. Não vi a corrida. Mas fiquei feliz por ele, é um batalhador e seria legal vê-lo campeão. Na Truck, no Velopark, também fiquei feliz pela vitória do bom amigo Beto Monteiro, a primeira da Iveco na categoria, com enorme público. E na MotoGP, Jorge Lorenzo garantiu matematicamente o título, com Rossi dando um verdadeiro espetáculo na Malásia — essa eu vi.
Enfim, um fim de semana de bastante velocidade. Mas eu quero mesmo é correr… E só em novembro, saco.
Vocês aí que estiveram em Londrina e no Velopark, contem tudo!
