Blog do Flavio Gomes
MotoGP

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SÃO PAULO (tomara) – Sempre de olho em quem vai pagar a conta, e em quanto vai custar, comemoremos a volta do Brasil ao calendário da MotoGP. Saiu hoje, com 19 etapas, incluindo a Argentina. Essa prova não tem erro, a pista de Termas de Río Hondo está tinindo. É linda e podem apostar em […]

SÃO PAULO (tomara) – Sempre de olho em quem vai pagar a conta, e em quanto vai custar, comemoremos a volta do Brasil ao calendário da MotoGP. Saiu hoje, com 19 etapas, incluindo a Argentina. Essa prova não tem erro, a pista de Termas de Río Hondo está tinindo. É linda e podem apostar em casa cheia e entusiasmo acima da média. Na Argentina os caras gostam de coisas que correm.

A etapa brasileira depende, claro, da reconstrução do autódromo de Brasília, decrépito, abandonado e envolvido em denúncias recentes, da Revista WARM UP, de ser o centro de um “autoduto” de desvios de verbas e mal uso de dinheiro público. Além de patetadas técnicas como a lombada que quase matou um piloto da F-3 Sul-Americana no fim de semana passado.

O circuito, histórico, que já recebeu até F-1, fica ao lado do novo estádio Mané Garricnha, construído para a Copa a um custo exorbitante. Se essa corrida servir para, pelo menos, devolver ao esporte a motor brasileiro um autódromo decente, já está legal. Mas, de novo: olho nos custos dessa reforma.