SÃO PAULO (nossa, como vocês cresceram!) – Só uma curiosidade antes de entrar na cobertura do GP do Brasil com o pé no peito… A Williams acaba de divulgar esta foto de fim de temporada, com o pessoal que está aqui em Interlagos. Tem quase 80 pessoas, comecei a contar, mas me atrapalhei, e agradeço […]
Flavio Gomes
SÃO PAULO (nossa, como vocês cresceram!) – Só uma curiosidade antes de entrar na cobertura do GP do Brasil com o pé no peito… A Williams acaba de divulgar esta foto de fim de temporada, com o pessoal que está aqui em Interlagos.
Tem quase 80 pessoas, comecei a contar, mas me atrapalhei, e agradeço a quem fizer a conta direitinho porque sempre me atrapalho nessas contagens. Essa é a turma que vio ao Brasil, notem bem. Na fábrica, em Grove, deve haver mais umas 500. Agora vejam a foto da Lotus, início dos anos 80, com Colin Chapman, Elio de Angelis e Nigel Mansell à frente, publicada na página do meu amigo Antonio Ferreirinha no Facebook.
Aqui foi mais fácil, 17 pessoas. Isso, hoje, não é suficiente para tocar a cozinha de um motorhome. Há 30 anos, era uma equipe inteira, que tinha também um caminhão, um furgão e um motorhome real, com rodas, que andava — o que a gente chama de motorhome na F-1 de hoje não é exatamente uma casinha sobre rodas. E vejam abaixo o estafe (que horror, estafe) da Mercedes em Brixworth. A imagem foi produzida para se despedir dos V8 que hoje dão adeus à F-1.
Essa é apenas a turma dos motores. A fábrica dos carros da equipe alemã fica em outro lugar e tem, também, mais umas 500 pessoas.
Como se vê, fazer F-1 antigamente era algo mais tranquilo, artesanal e barato, claro. E parecia mais interessante, também.
