ITACARÉ (raridade) – GP da Bélgica de 1958. Em cores! Ricardo Divila mandou porque gosta de vocês. E o mais legal: quem for hoje a Spa vai reconhecer quase tudo. E os carrinhos de rua no começo… Vi Fusca, Kombi e Gordini. Aliás, o Fusca cinza é sensacional. Sou louco por um Fusca cinza de janelinha pequena, mas isso não se acha por aí.
Divirtam-se.
Comentários (11)Juro que achei que já tinha publicado foto deste posto. Fernando José Rocha mandou. Adivinhem a cidade, se vocês forem capazes.
Fotos maravilhosas do Arquivo Nacional divididas em quatro galerias: “O Rio de Janeiro dos Anos JK”, “Carnaval”, “50 Anos em 5” e “Brasília”. Dica do Alessandro Zelesco. Escolhi uma a esmo, é da apresentação do Grande DKW-Vemag no Rio, em 1958. A qualidade dos negativos é assombrosa.
SÃO PAULO (ou não…) – A 1958 de Eduardo Gedrait, do Sampa Kombi Clube, é a terceira da minissérie do Webmotors com a despedida da Velha Senhora. Das três até agora, a mais bonita. É, possivelmente, a brasileira sobrevivente mais antiga. E continuamos esperando notícias sobre a continuidade da produção.
Comentários (21)SÃO PAULO (abrindo os trabalhos) – O Valdomiro Lysergiko mandou esta foto, perguntando: que carro é esse? Não tenho a menor ideia, mas achei simpático, assim como o ônibus lá atrás.
Alguém sabe? A legenda diz apenas “1958, Europa”. É o que sabemos por enquanto.
SÃO PAULO (atrasadinho) – A corrida foi domingo, mas Spa sempre merece. Vejam que demais este vídeo da corrida de 1958, em cores. Filme da Castrol. Notem o outdoor na descida para a Eau Rouge a partir de 3min30s. O Ricardo Divila mandou.
Comentários (22)SÃO PAULO (Verde Caruá, esse é o nome da cor) – Agora, a cereja do bolo vemagueiro. Esse aí é 1958. Foi o primeiro carro feito pela Vemag, que até 57 só fazia a peruinha. E foi o primeiro a chegar à cidade de Caxias do Sul. Encontrei no ano passado. Estava pintado de azul, faltava a grade (comprei na Alemanha) e o resto estava ok. Fiz algumas coisas de mecânica, mas nada excepcional.
O que é excepcional é a originalidade: painel em alemão (naquele ano, o carro vinha desmontado, praticamente), número do motor batendo com o da placa de identificação, interior em mármore original, rádio, relógio que funciona…
Desmontei, mandei pintar, cromar todos os frisos, pintar as rodas. Achei a cor original sob o rádio, no painel. As calotas, encontrei nos EUA. Estão sendo duplicadas.
O motor é 900 cc e a primeira marcha é seca. É uma delícia de andar. E como eu sempre digo, quatro argolas são sempre quatro argolas…
