Apenasmente PRECISO deste bonequinho. A moto a gente arruma depois. Quem vai conseguir pra mim?
Posts tagueados como ‘MZ’
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RIO (ainda vou atrás) – Anderson Grzesiuk mandou a foto e a explicação.
Flavio, esta foto é de uma MZ Delfin, criada para o retorno da MZ ao grupo das 125 cc nos anos de 1970. Possuía um motor dois tempos, monocilíndrico, com 29 HP, refrigerado a água. Possuía rodas Borani e freios a tambor de magnésio. O charme era seu chassi de aço em berço duplo, extremamente estreito e com o tanque de combustível situado na rabeta! Foram construídas apenas quatro. Não obteve grande sucesso, apenas uma vitória no campeonato da extinta Tchecoslováquia. Vale pela “esquisitice”. As MZ 250 e 350 de GP, mais convencionais no desenho, foram as verdadeiras maravilhas da marca nos anos 60 e 70.
Juro que tanque na rabeta eu nunca tinha visto. E antes que alguém pense no reabastecimento para fazer piadinha com mangueira e rabeta, saiba que pensei em fazer a mesma piadinha, mas achei ruim.
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O incrível Reginaldo de Campinas, que encontra as coisas mais espetaculares sobre rodas do Brasil, achou esta MZ 1974. Zero quilômetro, na caixa, como foi enviada da Alemanha Oriental para os Estados Unidos. E como foi chegar aqui, não tenho a menor ideia. Já foi vendida. Fiquei com muita raiva.
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RIO (só os doido) – Semana passada teve TT na Ilha de Man. E o Anderson Grzesiuk mandou esta foto de uma “Flying MZ” durante um treino em 1972, pilotada pelo húngaro László Szabó. Naquele ano, acreditem, o TT fazia parte do Mundial de Motovelocidade. A morte do italiano Gilberto Parlotti, no entanto, levou Giacomo Agostini a declarar que nunca mais correria ali, e o boicote foi seguido por muitos outros. Até que, em 1976, a prova deixou o calendário da FIM.
MZ é demais. É muito DDR.
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Já pinguei aqui várias vezes a MZ Simson, que chegou a ser fabricada no Brasil com seu DNA alemão-oriental. O Anderson Grzesiuk mandou várias imagens de folders da época. Já disse também, várias vezes, que um dia terei uma. É só achar.
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No mesmo pacote da foto do Candango, o Anderson Grzesiuk mandou umas imagens do seu brinquedo alemão-oriental. É linda demais, admitam. Ainda arrumo uma dessas.
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SÃO PAULO (desculpem o atraso) – Começando (meio tarde) o dia com esta pequena coletânea de motos da Cortina de Ferro. Um blogueiro simpático mandou pelos comentários. Escolhi essa IFA premiada em Pebble Beach para ilustrar. A IFA depois batizou a fábrica de motos de Zschopau (de onde saiu a minha DKW 1936), na Alemanha Oriental, como MZ. MZ que foi fabricada no Brasil, no Rio Grande do Sul, nos anos 80.
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Por uma MZ militar dessas eu cometeria alguns crimes… Só não anotei quem me mandou a foto, sorry.
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SÃO PAULO (tomara que sim) – Será que agora vai? A MZ tenta sobreviver a duras penas, como nos conta o Bruno Kussler Marques. “Está há vários anos cambaleando. Desde que o cara da Malásia comprou a marca, fechou e os pilotos Ralf Waldmann e Martin Wimmer recuperaram-na, eles estão fabricando só umas scooterzinhas elétricas e participando de alguns campeonatos como a Moto2. Agora parece que vão tentar trazer de volta. Tomara que vingue, porque eu adoraria ter essa verdinha na garagem.”
Eu também. Se bem que numa dessas eu não alcanço os pés no chão.
Esse modelo é de válvulas variáveis. Mesmo com dificuldades, os caras investem em tecnologia. Tomara que dê certo. E para quem não sabe, o emblema da MZ, marca nascida na Alemanha Oriental, é baseado no logotipo da DKW.
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MAIS MZ
SÃO PAULO (amadurecendo) – E graças ao post aí embaixo com uma antiga propaganda das MZ fabricadas no Brasil, eis que descobrimos muita coisa sobre a marca. O André Merguglios mandou o link com o site da fábrica, que segue firme e forte. Explico. Depois de toda a zona do fim da Alemanha Oriental, a MZ passou pelas mãos de um grupo malaio, que tinha decidido fechar tudo alguns anos atrás. Aí, foi comprada por dois ex-pilotos de motocicletas. Hoje a MZ participa até da Moto2 com equipe oficial! E faz scooters lindas, além de uns patinetes elétricos esquisitos e uma bicicleta monumental.
Bem, já tenho para quem torcer na Moto2.
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SÃO PAULO (vamos caçar) – Bom dia, macacada. Blogando na madrugada… É bom, silencioso e produtivo. Silenciosa não devia ser essa moto da propaganda aí embaixo, enviada pelo Bruno Kussler Marques. A MZ 250 RS montada no Brasil tinha motor dois tempos e devia ser uma delícia de andar e escutar. O anúncio é de 1984. Já falamos da presença da MZ no Brasil aqui anos atrás, mas não lembro direito o que descobrimos. A questão é: alguém sabe de alguma por aí? O texto do anúncio, enorme, diga-se, louva a origem alemã-oriental. Resumindo: a MZ da DDR foi montada no Brasil, no RS. E onde elas estão? Procuremos. Quem encontrar primeiro ganha um apfelstrudel.
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SÃO PAULO (o mundo vai acabar, mesmo) – Já no ano passado o empresário malaio Hong Leong, que havia comprado a MZ em 1996, tinha avisado: se ninguém aparecesse para ficar com a marca, a fábrica das lendárias motos alemãs-orientais seria fechada em 2009. E vai fechar mesmo, depois de 86 anos de história.
No auge, durante o glorioso regime da DDR, a fábrica de Zschopau (estive lá, dá dor no coração; foi de onde saiu a minha moto DKW em 1936…), chegou a ter mais de 4 mil empregados e fazia 100.000 motos por mês. A origem da MZ é a DKW, cuja fábrica de motos ficou para o povo alemão depois da Segunda Guerra.
Atualmente, apenas 40 empregados trabalhavam na fábrica. Pelo que diz o texto do link acima, por 5 milhões de euros Hong Leong venderia tudo. Mas ninguém se interessou. O site da MZ ainda está ativo, mas é mais um desses com cara de fóssil eletrônico, como o da Gradiente.
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SÃO PAULO (ainda não peguei a minha!) – Foi o José Luiz, da Guanabara, que mandou a foto. É uma MZ Baghira 660 cc, ano 2005. Até o nome é bonito… Baghira. Bom, nem ele, nem eu sabemos se a MZ ainda faz motocicletas. Estou enroladíssimo hoje para ir atrás de muitas informações. Os blogueiros-motoqueiros saberão.
Agora, que o DNA DKW se manifesta nessa moto com toda sua beleza, isso é inegável.
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SÃO PAULO (e a minha, como demora…) – Putz, guardei a foto, mas não anotei quem mandou. Não faz mal. É blogueiro, logo se identifica. Gosto das MZ porque elas são descendentes das DKW. Na verdade, a fabricona das motos DKW em Zschopau acabou virando MZ, fazendo, de início, as mesmas motos na DDR. Estive lá em julho. Hoje tem um clube noturno numa das alas da fábrica que se chama MZ.
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