Blog do Flavio Gomes
F-1

BRATWÜRSTE (12)

SÃO PAULO (cada uma…) – Como disse lá embaixo, o GP da Alemanha estava muito ruim até a batida de Glock. Era candidato ao mais chato do ano. Aliás, notei muitos “brancos” nas arquibancadas de Hockenheim, arquibancadas que vi lotadas até a tampa anos atrás quando Schumacher corrida, claro, mas mesmo antes, quando não tinha […]

SÃO PAULO (cada uma…) – Como disse lá embaixo, o GP da Alemanha estava muito ruim até a batida de Glock. Era candidato ao mais chato do ano. Aliás, notei muitos “brancos” nas arquibancadas de Hockenheim, arquibancadas que vi lotadas até a tampa anos atrás quando Schumacher corrida, claro, mas mesmo antes, quando não tinha alemão nenhum na F-1. Estava feio o estádio, hoje…

Depois da janela de pit stops motivada pelo safety-car, a corrida começou para valer. Depois da relargada, por exemplo, ligaram Raikkonen na tomada. Das voltas 43 a 45, ele passou Alonso, Vettel e Trulli. Aí desligaram o finlandês da tomada de novo. Fez uma corrida, no geral, medíocre. Pouco digna de um campeão em exercício.

Massa também foi apagado. Sem carro para brigar por nada melhor, andou para minimizar os prejuízos. Abriu de Kimi na classificação, mas ficou quatro atrás de Hamilton.

Alonso fez uma ótima classificação. E só. Na corrida, até que começou bem. Mas, depois, atrapalhou-se em várias tentativas de ultrapassagem e levou “passões” de meio mundo. No mais, Heidfeld foi melhor que Kubica, mas a BMW Sauber não brilhou; a Honda voltou ao normal; Trulli decepcionou, já que estava bem na frente no grid; e Vettel, agressivo e valente, beliscou mais um pontinho.