Mas está bonito. Faltam quatro provas, todas muito diferentes entre si, pode acontecer qualquer coisa: Cingapura e seus mistérios noturnos, o kartódromo de Fuji, o retão de Xangai, as agruras de Interlagos…
Eu, sinceramente, não aposto em ninguém. Hamilton e Massa têm guiado muito bem — o brasileiro um pouco mais conservador nas últimas duas corridas, o inglês agressivo e sedento pelo título. Os carros se equivalem. E ambos têm tido coadjuvantes muito bons para construir os espetáculos das últimas corridas, como Vettel, Alonso e Kubica, principalmente.