A F-1 se tornou um bom negócio para quem vende motores, mesmo que a custo não muito alto, porque a limitação de seu uso acabou com aquela farra de fazer 200 unidades por ano. A necessidade levava os custos às alturas para quem era parceiro/fornecedor, e não vendedor. Agora, são oito por carro, e ponto final. O gasto maior fica resumido às revisões e à manutenção.
A Brawn pode ser um negócio de ocasião. Não custa muito e é promissora. O repasse de motores à Red Bull, outro. Entre outras coisas, para fisgar o alemãozinho Sebastian Vettel. Sem a BMW pela frente como concorrente local, a Mercedes pretende estender seus braços pela categoria.
É uma outra visão da crise. O outro lado. Aquele de quem aproveita para crescer.