SÃO PAULO (pra combinar) – Prometi, vou cumprir. No nosso “oitentismo” explícito, Camisa! Gravação de 1987 ao vivo, auge do auge.
O BEM QUE LEWIS FAZ
SÃO PAULO (tudo atrasado!) – Lewis Hamilton está fazendo bem à F-1. É o que defende a coluna Warm Up de hoje. Muito bom, o cara que escreve.
NO ESCURINHO (3)
SÃO PAULO (para alguns, não muda nada!) – Saborosíssima a coluna Grand Prix do Reginaldo Leme de hoje, já publicada no Grande Prêmio. Leiam lá, comentem aqui!
COMING SOON
CARRO DE SERVIÇO
SÃO PAULO (será que encontro?) – Muita gente não sabe, porque em geral esses veículos nunca ganham as ruas. Mas as fábricas de automóveis pelo mundo têm carros de serviço bem engraçados, que circulam entre galpões levando peças pra lá e pra cá. Na Volkswagen, por exemplo, já me contaram que havia uma Kombi estranhíssima. Na FNM, fizeram uma pick up de um JK.
Em Togliatti, a Lada fez essa aí do lado. O que a diferencia das demais é que pelo menos os engenheiros soviéticos se preocuparam com o design.
CARS & GIRLS
INTERLAGOS, 1973
SÃO PAULO (e hidráulica, então?) – O blogueiro Takuma Sato mandou esse YouTube aí em cima. São imagens amadoras, voyeurismo puro, de Interlagos em 1973. Imagens de Super-8 que estiveram perdidas por anos em algum canto e estavam destinadas ao lixo.
Vamos ajudar a identificar as corridas, os pilotos, essa coisa toda?
ONE COMMENT
NO ESCURINHO (2)
SÃO PAULO (cada vez mais longe) – Duas notícias dadas por Bernie Ecclestone hoje em Cingapura. A primeira, sobre o GP da Índia, em Nova Déli. Será em 2011, não mais em 2010. A segunda, sobre as corridas na Ásia/Oceania. Bernie quer que todas sejam realizadas à noite.
O pessoal de Melbourne, Sepang, Fuji/Suzuka, Xangai, Bahrein e Abu Dhabi pode começar a fazer orçamento de lâmpadas.
Falando nisso, odeio lâmpadas e luminárias. Queimou uma no banheiro dos meninos, fui trocar, escapou a bagaça e não consigo prender de novo. Não existe nada mais tosco no mundo do que esses buracos no teto das construções brasileiras, cheios de fios parafusos que nunca entram no lugar certo.
Também odeio luminárias que têm reatores.
Por mim, o mundo seria iluminado por tochas.
NO ESCURINHO (1)
SÃO PAULO (deu certo) – Não choveu, e o primeiro dia de treinos noturnos da história da F-1 transcorreu sem maiores problemas. Ficou bonito, na TV. Não tem como ficar feio: pista bem iluminada, carros coloridos, bastante gente (mas muito espaço em algumas arquibancadas, o que é normal às sextas na maioria dos circuitos), um monte de prédios futuristas com suas luzes acesas e suas fachadas espelhadas ao fundo, uma ponte, água, alguns iates, e tem-se o que as pessoas costumam chamar de “cenário deslumbrante”.
Eu não iria tão longe. OK, é legal, mas acho que é tudo um pouco mais do mesmo, um desperdício desgraçado de energia, um certo ar de coisa artificial que vem contaminando esses países asiáticos montados na grana, como a Coréia do Sul, a Malásia, Abu Dhabi, Dubai, a China e seus anexos… Tudo exagerado, riquíssimo, uma ostentação desnecessária. Depois não entendem por que o mundo está quebrado.
Bom, é fase. Fato é que essa exuberância feérica toda me enche um pouco o saco.
Do ponto de vista puramente esportivo, a pista é ruim. Tem algumas ondulações, mas nada tão grave, e se bobear, bate mesmo. Alguns trechos me pareceram bem estreitos. Aquela famosa frase “não perdoa erros” será ouvida durante o fim de semana e anexada aos comentários-padrão sobre Marina Bay até o fim dos tempos.
Hamilton foi o mais rápido do dia, fazendo o tempo no treino “da manhã”, o primeiro. Alonso ficou na frente na segunda sessão. A Ferrari ficou ciscando bem perto por ali, mais com Massa do que com Raikkonen.
Os tempos de volta são altos, acima de 1min40s, e é bem provável que essa prova estoure as duas horas, se houver safety-car, o que também é bem provável.
Daqui a pouco eu volto.