A incrível história da Alfa Romeo 33/2 que passou 20 anos enterrada numa caixa de madeira para escapar da guerra em Angola. Está neste link aqui, que me foi enviada por um seguidor no Instagram cujo nome, infelizmente, não anotei…
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DICA DO DIA
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STREET ART (3): O QUE É ISSO?
RIO (nunca vi mais gordo) – Little Mole é o nome desse bicho aí que estará nos carros da Alfa Romeo a partir do GP de Mônaco — que marca a 300ª presença de Raikkonen em finais de semana de GP, embora ele tenha oficialmente disputado até agora 296 corridas, e depois eu explico isso. Juro que não conhecia, e olha que sou ligado nesses personagens infantis. Quem souber mais dele que conte. Estou sem tempo de dar um Google.
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ALFA LAUDA
RIO (e essa garagem?) – O Anderson Grzesiuk mandou a foto, eu não conhecia. Em 1978, a Alfa Romeo produziu uma série especial da Spider para homenagear Niki Lauda, que no ano anterior conquistara o bicampeonato pela Ferrari. Linda.
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DESAFIO ENCERRADO
RIO (chega logo, carnaval!) – Encerrado nosso “desafio literário” em tempo recorde. Foram mais de 50 respostas enviadas à Gulliver e como chegou quase tudo ao mesmo tempo, vamos tentar atender todo mundo — mesmo ultrapassando o lote de 20 livros; daremos um jeito e todos receberão seus exemplares com desconto e autografados assim que enviarem os comprovantes de depósito.
A resposta correta era Eddie Cheever em 1985, na Alfa Romeo 184T — patrocinada pela Benetton. Quem respondeu 185T também está valendo. Somos generosos…
A relação com a sigla “C38”? Bem, esse foi o último Alfa Romeo na F-1 até o lançamento, segunda-feira, do carro apresentado em Barcelona pela ex-Sauber, agora apenas Alfa Romeo. Ele se chama C38. Nada menos do que 34 anos separando os dois modelos da marca italiana na categoria, que voltou ano passado como parceira/patrocinadora do time suíço e, agora, batiza a equipe.
Obrigado a todos pela participação!
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OI, ALFA ROMEO
O último que faltava apareceu. C38 é o nome do carro da Alfa Romeo apresentado hoje pela manhã em Barcelona, onde o Grande Prêmio está com quatro jornalistas para cobrir a pré-temporada da F-1. A equipe segue a denominação adotada por Peter Sauber para seus carros, com o uso da letra “C” de Christine, sua mulher, seguido do número que indica a sequência de chassis construídos pelo time. Bonita homenagem. Tenho enorme expectativa pelo desempenho da Alfa nesta temporada. Muito por conta de Raikkonen, que segue firme e forte. A pintura ficou bonita e elegante, como são os carros da marca.
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SAI SAUBER, ENTRA ALFA
RIO (ninguém larga a mão de ninguém) – O nome Sauber sai de vez da F-1 em 2019. A partir desta temporada, a equipe suíça, que chegou em 1993, passa a se chamar apenas Alfa Romeo Racing. A parceria com o grupo Fiat se ampliou. A sede segue em Hinwil, a estrutura técnica é a mesma, mas agora apenas a marca italiana será usada. Raikkonen e Giovinazzi farão a dupla do time, que será um dos mais charmosos da categoria — sou um “alfista” amador, nunca tive carros com o “cuore” na frente, mas admiro demais sua história.
Fico com um pouco de pena de Peter Sauber, apenas. Mas a roda gira.
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DESAFIO DO DIA
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Simplesmente espetacular este comercial da Alfa Romeo veiculado em Israel! Leoni Camargo mandou.
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Publico esta foto só para ajudar a Sauber a se lembrar da marca que vai carregar na carenagem…
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O que sabemos sobre esta… “Kombi da Alfa Romeo”? Eugenio Chiti postou no Facebook.
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DICA DO DIA
O Leo Trenhago mandou este vídeo muito bacana feito originalmente em filme, Super-8, em laguna Seca. Foi em 1985, evento de clássicos que teve a Alfa Romeo como marca homenageada. Então aparecem Phil Hill e Juan Manuel Fangio (aos 74 anos) para dar uma voltinha numa 159 usada no Mundial de F-1 de 1951. Um presente para os alfisti do blog.
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LECLERC & ERICSSON
RIO (que insistência…) – A parceria Sauber-Alfa Romeo foi apresentada hoje oficialmente no museu da marca em Arese (norte da Itália) com novidades. Primeiro, a dupla de pilotos para o ano que vem. Como se esperava, o monegasco Charles Leclerc (não tinha um cabeleireiro de novela com nome parecido?), campeão da F-2 e protégé da Ferrari, será um deles. O outro é o sobrevivente Marcus Ericsson, de parcos recursos técnicos e fartos recursos financeiros, que encaminha ao caixa da equipe através de seus patrocinadores suecos. Antonio Giovinazzi, italiano que também vive sob o guarda-chuva de Maranello, será o reserva e terá de esperar mais um pouco.
Quem dançou nessa história toda, como também se imaginava, foi o tedesco Pascal Wehrlein — pupilo da Mercedes. A F-1 meio que acabou para ele, creio, embora seja jovem e talentoso. Por absoluta falta de vagas. Pode ser que os alemães o empreguem como terceiro piloto, só para mantê-lo com carteira assinada. Pode ser, também, que comecem a prepará-lo para ser o representante da marca na Fórmula E, já que os planos de Stuttgart são de estreia entre os elétricos na temporada #5, 2018/2019. Aguardemos.
A verdade é que a Mercedes tinha dois moleques muito bons, Wehrlein e Ocon, e só o segundo emplacou — por mera disposição das peças no tabuleiro, sendo deslocado para a Force India em vez da Sauber, e agarrando a chance com categoria.A outra novidade foi a nova pintura dos carros, que nas últimas temporadas ostentaram o azul como dominante. Na apresentação do projeto, meteram no palco um carro branco e vermelho com um enorme logotipo da Alfa Romeo na tomada de ar. Ficou bem elegante — o vermelho da Alfa é diferente do vermelho da Ferrari, mas não me peçam para explicar porque não sei –, embora ninguém deva imaginar que este será o layout definitivo. Até começar a temporada 2018, muita água deve rolar por debaixo das pontes ítalo-helvéticas, inclusive para acomodar os patrocinadores de Ericsson, que ajudam a pagar a conta.
A Sauber, assim, passa a ser em definitivo um time B da Ferrari, usando seus motores atualizados (neste ano, a equipe só pôde dispor das unidades de 2016) e servindo como laboratório para formação de pilotos e desenvolvimentos paralelos que possam ser transferidos para a matriz. Um esquema muito parecido com o que a Red Bull utiliza desde a compra da Minardi para transformá-la em Toro Rosso. Numa categoria em que os testes são controladíssimos, ter uma equipe-satélite é de grande utilidade.
Muita gente pergunta se a história de usar o nome Alfa Romeo é apenas marketing, se os motores serão Alfa, se Farina vai ressuscitar, se o arcebispo de Milão vai abençoar os cockpits, se a cobra está engolindo um sarraceno ou dando à luz um homem, o que é verdade e o que é mentira nessa volta da famosa marca do cuore sportivo à principal categoria do automobilismo mundial.
Não há grandes mistérios. A Alfa Romeo, assim como a Ferrari, é uma marca/fábrica sob controle, há séculos, da Fiat. Aliás, a simbiose entre as duas é antiga. Enzo Ferrari começou a vida como piloto da Alfa Romeo. Depois foi criar sua equipe.
Alfa e Ferrari são a mesma coisa, então? Não. Mas por fazerem parte do mesmo grupo, têm estreitas e seculares relações. Técnicas, inclusive, em muitos setores. É óbvio que uma corporação do tamanho da Fiat usa o que tem de melhor para alimentar seus diversos tentáculos, intercambiando engenheiros, tecnologia, peças, desenvolvimento, pessoal técnico e tudo que se puder imaginar em todas as marcas que administra.
Assim, colocar o nome Alfa Romeo no cabeçote de um motor feito pela Ferrari não é nenhuma aberração. Faz muito mais sentido, por exemplo, do que chamar os Renault da Red Bull de TAG Heuer, que é marca de relógio. Anos atrás, quando a Ferrari vendia motores para a Prost (sucessora da Ligier), eles eram rebatizados com o nome de uma marca de computador, Acer. Petronas já foi nome de motor. Playlife e European, também. Vocês são capazes de dizer quais eram esses motores de verdade e quais equipes os aproveitaram para fazer propaganda de alguma coisa? Pesquisem por aí e desfilem sua erudição aqui.Por fim, é claro que alguns funcionários da Alfa Romeo, que tem vasta tradição em corridas, serão alocados na fábrica da Sauber na Suíça. Ou mesmo pessoal da Ferrari, que terá de ser deslocado para Hinwil para reforçar o time, tirando o cavalinho do peito e colocando no uniforme a serpente que engole gente — o Biscione do emblema, um dos mais belos e clássicos da indústria automobilística mundial.
No fim das contas, é Alfa, sim, pero no mucho ao menos por enquanto — porque a estrutura básica segue sendo a da Sauber, e os motores serão feitos pela Ferrari. Os alfisti chegarão aos poucos e, certamente, vão exibir com orgulho as cores de Milão, a Cruz de São Jorge vermelha sobre o fundo branco, a cobra faminta e toda a gloriosa história da Anonima Lombarda Fabbrica Automobili, fundada em 1910 e controlada a partir de 1916 pelo simpaticíssimo Nicola Romeo — que passou a fabricar bombas, carabinas, baionetas, espoletas, bacamartes e sei lá mais o quê para vender aos aliados na Primeira Guerra; em 1919, com o fim do conflito, voltou a fazer automóveis.
Longa vida à Alfa. E à Sauber, também, porque é uma peça de resistência aos novos tempos, essa equipe.
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A VOLTA DA ALFA
a Alfa Romeo — qua passará a batizar a equipe e os motores.
RIO (tradição é tudo) – O grupo Fiat Chrysler, dono da Ferrari, oficializou hoje a conversão da Sauber à condição de time B de Maranello, usando uma das marcas da corporação,Gosto muito da ideia. Ver um nome forte como o da Alfa de volta à F-1 depois de 33 anos é muito legal. Foi um carro Alfa Romeo que venceu o primeiro GP da histórial, em Silverstone/1950. E a parceria garante o futuro do time suíço, que cambaleou bastante nos últimos anos.
Falta agora apenas definir os pilotos. Um, certamente, será o campeão da F-2 Charles Leclerc, nascido em Mônaco. Há uma boa possibilidade para o italiano Antonio Giovinazzi, também apadrinhado pela Ferrari. Marcus Ericsson tenta sobreviver com grana de patrocinadores suecos, mas acho que vai dançar. Assim como Wehrlein.
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Não sei vocês, mas se eu tiver de entrar numa ambulância um dia, que seja numa Alfa Romeo.
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Deu saudades dessas Alfas dos anos 90… Ali Sakhr mandou a dica do vídeo.
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SERÁ ASSIM?
SÃO PAULO (bonita…) – É apenas uma montagem, uma ilustração que circulou hoje pelo Facebook de como seria uma eventual Sauber-Alfa Romeo, se a equipe suíça fosse comprada pelos italianos. Gostei bastante do visual, e vocês?
Sobre a Sauber, bem… Fernando Silva conta no GRANDE PREMIUM que a coisa tá mais preta que vermelha.
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CARS & GIRLS
Um cabra mandou a foto e o link de um site em japonês. Não sei do que se trata, mas a Alfinha é bacana.
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CARRO DO PAPAI (1)
O irmãozão Zé Rodrix Octavio, aproveitando a data, pingou esta foto de seu pai em algum lugar de Minas Gerais, provavelmente, no início dos anos 60. Homenagem a todos os pais deste blog e a todos os lindos carros que amamos. Se vocês tiverem fotos parecidas, papais com carros lá pelos anos 60 e 70, mandem para mim: [email protected], com CARRO DO PAPAI no assunto. As mais legais serão publicadas aqui.
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DELUDENTE
SÃO PAULO (pff) – Se eu visse de lado, apenas, diria que é uma BMW, ou um Audi, quem sabe um Hyundai novo, talvez um Civic invocado, ou um Corolla metido a besta. Mas é um dos carros mais esperados do ano, a Alfa Giulia 2016, que pretende recolocar a marca no mercado. Não fosse o “cuore” meio grosseiro na frente, poderia ser qualquer coisa. Um sedã que não faz jus à tradição alfista de design arrojado e vanguardista, qualidade sempre aliada à elegância e sofisticação — a maioria das Alfas nasce clássica, se é que me entendem.
Esse aí, não. Lamento. É só um sedã vulgar. Até o logo “Giulia” parece inspirado no do… Gol novo?
Mais do mesmo. A única coisa boa — e que deve ser comemorada — é a tração traseira. Como diria Paola Carosella, vocês podem fazer melhor que isso.
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ALFISTI EM FESTA
SÃO PAULO (boas notícias) – Recebo as boas novas de Roberto Nasser, nosso herói e guru. E repasso aos interessados — no caso, todos nós:
Comentários (14)Alfisti, termo italiano pelo qual se tratam os admiradores da marca Alfa Romeo, se organizam em dez capitais para um jantar comemorativo. Será na noite do dia 24, e em meio a comida e vinhos italianos brindarão ao retorno da marca e ao anúncio de novos produtos. Na manhã do mesmo dia em Milão a direção da FCA, Fiat Chrysler Automobiles, controladora da Alfa Romeo, anunciará os próximos passos para o reerguimento da marca: conceito, produtos e seu cronograma, investimentos, métodos industriais. A Alfa em nova fase quer ter na Itália a onda tecnológica que envolve os veículos da alemã Audi. Busca mudar sua colocação e voltar a ser marca refinada, daí o retorno à tração traseira, ao maior porte dos automóveis e a criação de um utilitário esportivo, hoje produto mandatório no mercado.
A proposta da reunião disseminada entre as cidades com maior base de aficionados da marca foi de Roberto Nasser, curador do Museu Nacional do Automóvel. Apresentada durante o III Encontro Alfa Romeo, em Caxambu, a sugestão foi imediatamente adotada pelo Alfa Romeo Clube, e seu braço mineiro logo produziu o cartaz do evento.
Desdobramento traçado por Túlio Silva, um dos condutores do Alfa Romeo Clube/MG, é o de coincidir o número de alfisti com os anos de história da marca Alfa, daí o slogan: 105 anni, 105 amici — 105 anos, 105 amigos.O Brasil é o único país onde se realiza tal evento de boas-vindas ao projeto de crescimento, e com quem a Alfa tem o mesmo vínculo passional entre seus veículos e proprietários. Alfa Romeo foi o primeiro caminhão montado aqui — eram os famosos e resistentes FNM –, e o Brasil, extra-Itália, foi o único país com produção e desenvolvimento de produto Alfa Romeo — as versões do pioneiro JK e seu sucessor, o 2300. A marca retirou-se do país, mas os alfisti dela cuidam, preservam os automóveis, proveem importação de peças, trocam segredos de manutenção, fazem indicações, tentam salvar e preservar as unidades representantes.
No evento, a FCA anunciará a reabertura do Museu Alfa, em Arese, por pressão do governo italiano, do Estado da Emilia-Romagna e de alfisti de todo o mundo, incluindo os brasileiros, signatários de petição mundial contra o encerramento e a ameaça de venda do acervo. O Museu Alfa, como espaço histórico-cultural, e seguindo similares de outras marcas, é fonte de referência técnica e de facilidades de indicação de literatura e partes para manutenção.
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É preciso reconhecer. Italiano sabe desenhar carro. Essa aí é a Alfa 4C Spider, mostrada em Detroit.
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CARS & GIRLS
Ou será que essa Alfa Romeo Cuneo entra na categoria “esquisitices”? Inclusive pelo nome…
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FOTO DO DIA
A “alfeata” que comemora os 40 anos da Alfa Romeo no Brasil já está em pleno andamento. A foto, que recebi pelo Facebook, mostra nosso mestre Roberto Nasser feliz como pinto no lixo. Sorte aos participantes!
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ALFA, 40
SÃO PAULO (buona fortuna a tutti!) – Bem menos light que o Rallye Clube dos 500 é a programação dos alfisti para comemorar os 40 anos do lançamento do Alfa Romeo 2300 no Brasil. São mais de 2.300 km em oito dias, começando em São Paulo no dia 22 e passando por Curitiba, São José dos Campos, Petrópolis, Xerém e Betim. Depois, todo mundo volta a São Paulo. A “alfeata” poderá contar com carros de outras marcas, também, e tem gente que vai se juntar ao grupo em diferentes etapas. O que vale é participar. A passagem pela antiga fábrica da FNM, dia 25, deverá ser um momento especialmente emocionante.
Não tenho Alfa, nem oito dias para me lançar à estrada. Mas creio ser algo indispensável para os amantes do cuore. Informações aqui, no Grupo Alfa Romeo BR. É um pessoal muito organizado e ativo. Tomara que nos mandem fotos e relatos ao final da festa.
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CARS & GIRLS
Para os “alfisti”. Tem mais aqui. Escolhi essa por causa da tatuagem, que lembra o brasão de Ingolstadt. Foi o Antonio Chambel que mandou o link.
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FOTO DO DIA
Não sei bem onde meu amigo Fred Della Noce anda correndo com sua Alfa, mas pelo jeito está se divertindo. “Pra tentar andar na frente das merdinhas inglesas de menos de 600 kg com motores Cosworth de 200 hp é preciso fazer força, o que nem sempre é possível para um sexagenário”, escreveu. Grande Fred!
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COMO CRESCERAM!
SÃO PAULO (e a gente nem percebe o tempo passar…) – Muito bacana a sequência de fotos enviadas pelo misterioso Motorsport in Angola. Alfa, Mini, Porsche, Golf, Honda e Fiat 500 como nasceram e como são hoje.
Essas crianças crescem rápido…
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INTERLAGOS, ITC
SÃO PAULO (isso era legal) – Opel, Alfa Romeo e Mercedes. Eram as montadoras envolvidas com o ITC, que desembarcou para correr aqui em 1996. Carros espetaculares, pilotos idem. O Danilo Cândido enviou este vídeo com pequenas matérias da Globo sobre a rodada dupla de Interlagos, que teve três brasileiros: Christian Fittipaldi de Mercedes, Tony Kanaan de Opel e Max Wilson de Alfa. Max foi o melhor dos três, com um segundo lugar na segunda bateria, disputada com muita chuva. Foi um dos melhores eventos que Interlagos recebeu em toda sua história.
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Como diz o Ricardo Golffinho, que mandou a foto, Fidel sabe das coisas…
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ENCHE O TANQUE
SÃO PAULO (cena estranha) – Umas Alfinhas de corrida abastecendo na Inglaterra? Qual é a dessa foto? Segundo a legenda enviada pelo Humberto Corradi, trata-se do ano da graça de 1982 e é em Donington. Os alfisti que se manifestem.
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