Essa máquina é um dos poucos (4?) Fiat Abarth 1600 OT (Omologata Turismo) construídos, todos neste esquema de cores. Esta variante do Fiat 850 foi apresentada no Salão Automóvel de Turim em Outubro de 1964.
Seria uma das “bombas” da época, com um motor 1600 cc, duas árvores de cames à cabeça, duas velas por cilindro, dois Weber duplos, 154 hp para 790 kg, travões de disco nas quatro rodas, fazia 0-100 km/h em pouco mais de 7 segundos e chegava ao 220 km/h.
Foi também construído uma outro carro (com esta carroceria) nesse ano , o Fiat Abarth OT 2000 Berlina Mostra (Exposição), com a cor branca e risca vermelha. Com o motor de 2000 cc, 206 hp e uma velocidade máxima superior aos 250 km/h.
A Fiat não aceitou produzir estes modelos, pelo que nunca fizeram parte do catálogo da marca.
Consta que o preço de um 1600 OT seria quase o dobro do preço do Porche 911, que havia sido lançado um mês antes.
Curiosidade minha: alguém sabe o porquê de existir um fio a ligar o topo dos suportes das escovas limpa pára-brisas?
Pablo Melo
2 anos atrás
Concordando com o amigo Barreto, logo abaixo, vou além… tenho a impressão de que esses carros atuais têm cara de insetos, todos eles, com esse s faróis esticados e assimétricos. Nada contra os insetos, mas pra carro, não rola.
Claro que tem uma dose de saudosismo, mas os carros tinham caráter e conseguíamos identificá-los pelo canto dos olhos.
Hoje todos tem uma silhueta de penicos emborcados, nomes sem sal: Zé 1, Zé 2, Zé 3 – hxx, hxw, hxz ou pedra, papel tesoura. Não consigo identificá-los sem ler as tarjetas de nome, quando existem.
João Paulo Toledo
2 anos atrás
Coisa mais linda Flavinho !!! Como você diz “Daria o braço direito por ele”
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Lindo. Ponto.
Circuito de Reims?
Lindo de morrer!
Essa máquina é um dos poucos (4?) Fiat Abarth 1600 OT (Omologata Turismo) construídos, todos neste esquema de cores. Esta variante do Fiat 850 foi apresentada no Salão Automóvel de Turim em Outubro de 1964.
Seria uma das “bombas” da época, com um motor 1600 cc, duas árvores de cames à cabeça, duas velas por cilindro, dois Weber duplos, 154 hp para 790 kg, travões de disco nas quatro rodas, fazia 0-100 km/h em pouco mais de 7 segundos e chegava ao 220 km/h.
Foi também construído uma outro carro (com esta carroceria) nesse ano , o Fiat Abarth OT 2000 Berlina Mostra (Exposição), com a cor branca e risca vermelha. Com o motor de 2000 cc, 206 hp e uma velocidade máxima superior aos 250 km/h.
A Fiat não aceitou produzir estes modelos, pelo que nunca fizeram parte do catálogo da marca.
Consta que o preço de um 1600 OT seria quase o dobro do preço do Porche 911, que havia sido lançado um mês antes.
Curiosidade minha: alguém sabe o porquê de existir um fio a ligar o topo dos suportes das escovas limpa pára-brisas?
Concordando com o amigo Barreto, logo abaixo, vou além… tenho a impressão de que esses carros atuais têm cara de insetos, todos eles, com esse s faróis esticados e assimétricos. Nada contra os insetos, mas pra carro, não rola.
Pequena raridade
Belo! Para começar o dia, a semana e o mês!!!
Claro que tem uma dose de saudosismo, mas os carros tinham caráter e conseguíamos identificá-los pelo canto dos olhos.
Hoje todos tem uma silhueta de penicos emborcados, nomes sem sal: Zé 1, Zé 2, Zé 3 – hxx, hxw, hxz ou pedra, papel tesoura. Não consigo identificá-los sem ler as tarjetas de nome, quando existem.
Coisa mais linda Flavinho !!! Como você diz “Daria o braço direito por ele”