Sempre fui fá das grandonas da Chevrolet, ainda mais aquelas de caçamba longa.
Duro mesmo é andar em caminhonete nesse calor, sem ar condicionado e sem abertura no vidro traseiro. Quem já andou nelas (eu já fiz isso muito) sabe que no trânsito é um forno mesmo. Mas nesses casos a gente até finge que não existe!
Cranio
10 anos atrás
Poxa Gomes… Me fez lembrar da minha C10, ano 77, câmbio 3 marchas + ré no volante. =)
Minha família a reformou todinha e estava lindona. Foi um dos carros onde aprendí a dirigir. Confesso que não era mole. Ela tinha um “rebote” brabo. Nas curvas, se o compadre forçasse a barra, saía da pista… Bons tempos!
Foi embora há uns 3 anos atrás, pela bagatela de 5 paus… =/
rcastro
10 anos atrás
mais legal se a placa fosse boss.
Christian - Do Niva
10 anos atrás
A C10 era uma camionete interessante, mas as linhas das F100 eram mais harmoniosas (deve ser pelo fato da F100 ser uns 6 anos mais nova).
E prefiro a irmã da C10, a famosa e poderosa C-1415 / Veraneio.
Meu pai teve uma 1973 Amarelo Manga, O difícil era enxergar alguma coisa nestes retrovisores.. rs.
Abraços
Rogério Magalhães
10 anos atrás
Tá bonita essa criança…
Um vizinho da minha rua tem uma dessa, só que azul bebê, que tá em um naipe parecido de conservação. E ele roda pra bastante lugar com ela…
Elisio
10 anos atrás
Lá nos anos 70,um impulso irresistível,uma paixão vermelha,uma relação breve porque o garoto gostava de correr e com ela era difícil;Virou,num impulso irresistível,um opala laranja ou abóbora, sei lá…Tempos cafonas,mas bons para ser jovem.Valeu a foto do carrão bonito!
João cibrao
10 anos atrás
Em janeiro de 1967 meu tio foi ao rio de janeiro e encomendou uma c15 zero bala, ao representante da chevrolet , após 30 dias o carro foi entregue e ele pediu que meu pai levasse a picape até o recife onde morava,foi uma aventura de 05 dias por estradas de terra (não existiam estradas asfaltadas para o nordeste)e com muita poeira e onde os postos de gasolina,então rarissimos e que fechavam a noite.após 30 anos eu tive a oportunidade de dirigir esta mesma camionete, então reformada, ao lado do meu pai, até hoje eu lembro da cor um verde garrafa com essa mesma frente cromada, volante branco com o cambio na coluna, o barulho inconfundível do motor 6 cilindros, afundado num banco que parecia um sofá de sala.Foi um passeio maravilhoso ao lado do meu pai,ouvindo e vendo ele, naquele momento aquela camionete se transformou numa maquina do tempo, levando ele aquele janeiro de 1967, e agora ao ver essa foto, ela também se transformou numa maquina do tempo para mim,obrigado FG.
Impressiona como carros trazem a tona histórias tão bacanas. Como é bom gostar de carros. Digo carros de verdade… não as latas de sardinha que nossos filhos conhecem. Acho que não serão lembranças, pois acabarão antes e ninguém terá prazer em restaurá-los.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
tenho um tio que tem uma dessas desde zero e não anda e parece que agora quer vender só não sei por quanto…
Gostei. Sou fãs dessas caminhonetes da GM. Sinto saudades da A-10, da D-10 e da antiga Veraneio… Good Times!
Restaurei algumas C-10 e C-14, atualmente, tenho uma Turquesa 73 e uma Super-Verde 76.
http://degennaromotorsmaterias.blogspot.com/2010/01/chevrolet-c-10-1973.html
Vale a pena dar uma olhada.
Muito bonita a C-10 do post!
Obrigado
Sempre fui fá das grandonas da Chevrolet, ainda mais aquelas de caçamba longa.
Duro mesmo é andar em caminhonete nesse calor, sem ar condicionado e sem abertura no vidro traseiro. Quem já andou nelas (eu já fiz isso muito) sabe que no trânsito é um forno mesmo. Mas nesses casos a gente até finge que não existe!
Poxa Gomes… Me fez lembrar da minha C10, ano 77, câmbio 3 marchas + ré no volante. =)
Minha família a reformou todinha e estava lindona. Foi um dos carros onde aprendí a dirigir. Confesso que não era mole. Ela tinha um “rebote” brabo. Nas curvas, se o compadre forçasse a barra, saía da pista… Bons tempos!
Foi embora há uns 3 anos atrás, pela bagatela de 5 paus… =/
mais legal se a placa fosse boss.
A C10 era uma camionete interessante, mas as linhas das F100 eram mais harmoniosas (deve ser pelo fato da F100 ser uns 6 anos mais nova).
E prefiro a irmã da C10, a famosa e poderosa C-1415 / Veraneio.
Parabéns ao proprietário desta joia.
Belíssimo carro!
Meu pai teve uma 1973 Amarelo Manga, O difícil era enxergar alguma coisa nestes retrovisores.. rs.
Abraços
Tá bonita essa criança…
Um vizinho da minha rua tem uma dessa, só que azul bebê, que tá em um naipe parecido de conservação. E ele roda pra bastante lugar com ela…
Lá nos anos 70,um impulso irresistível,uma paixão vermelha,uma relação breve porque o garoto gostava de correr e com ela era difícil;Virou,num impulso irresistível,um opala laranja ou abóbora, sei lá…Tempos cafonas,mas bons para ser jovem.Valeu a foto do carrão bonito!
Em janeiro de 1967 meu tio foi ao rio de janeiro e encomendou uma c15 zero bala, ao representante da chevrolet , após 30 dias o carro foi entregue e ele pediu que meu pai levasse a picape até o recife onde morava,foi uma aventura de 05 dias por estradas de terra (não existiam estradas asfaltadas para o nordeste)e com muita poeira e onde os postos de gasolina,então rarissimos e que fechavam a noite.após 30 anos eu tive a oportunidade de dirigir esta mesma camionete, então reformada, ao lado do meu pai, até hoje eu lembro da cor um verde garrafa com essa mesma frente cromada, volante branco com o cambio na coluna, o barulho inconfundível do motor 6 cilindros, afundado num banco que parecia um sofá de sala.Foi um passeio maravilhoso ao lado do meu pai,ouvindo e vendo ele, naquele momento aquela camionete se transformou numa maquina do tempo, levando ele aquele janeiro de 1967, e agora ao ver essa foto, ela também se transformou numa maquina do tempo para mim,obrigado FG.
Impressiona como carros trazem a tona histórias tão bacanas. Como é bom gostar de carros. Digo carros de verdade… não as latas de sardinha que nossos filhos conhecem. Acho que não serão lembranças, pois acabarão antes e ninguém terá prazer em restaurá-los.