Flavio, li essa semana no globo.com que rola uma conversa na europa sobre uma possível ida de Vettel para a McLaren no final do ano que vem.
Eu acho que seria uma boa. A McLaren está em ascensão e faz bem menos trapalhada do que a Ferrari. Acho que o clima e a paciência de Vettel com a Ferrari já azedou.
Na McLaren, com motor Honda ou Mercedes, ele pode adquirir outro ânimo e fazer mais do que a Ferrari deixa ele produzir. A Ferrari atrapalha seus pilotos.
Se eu fosse o Vettel, daria um jeito de fazer um acordo já para esse ano, indo para a McLaren e a Ferrari recebendo o Lando Norris para “assar o traseiro” do Leclerc.
Juliano Fonseca
4 anos atrás
FLÁVIO:
As suas análises são perfeitas! Parabéns pelos vídeos!
Mas acho que a ausência de brasileiros na F-1 é inaceitável. Com o atual presidente, porém, é difícil sonhar com isso. Nós governos do Lula e da Dilma, SEMPRE tivemos ao menos um representante.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Flavio, li essa semana no globo.com que rola uma conversa na europa sobre uma possível ida de Vettel para a McLaren no final do ano que vem.
Eu acho que seria uma boa. A McLaren está em ascensão e faz bem menos trapalhada do que a Ferrari. Acho que o clima e a paciência de Vettel com a Ferrari já azedou.
Na McLaren, com motor Honda ou Mercedes, ele pode adquirir outro ânimo e fazer mais do que a Ferrari deixa ele produzir. A Ferrari atrapalha seus pilotos.
Se eu fosse o Vettel, daria um jeito de fazer um acordo já para esse ano, indo para a McLaren e a Ferrari recebendo o Lando Norris para “assar o traseiro” do Leclerc.
FLÁVIO:
As suas análises são perfeitas! Parabéns pelos vídeos!
Mas acho que a ausência de brasileiros na F-1 é inaceitável. Com o atual presidente, porém, é difícil sonhar com isso. Nós governos do Lula e da Dilma, SEMPRE tivemos ao menos um representante.