NAS ASAS
[bannergoogle]RIO (gostamos) – O bichinho aí embaixo é o HondaJet Elite. Foi apresentado em Genebra, na Suíça. É o primeiro avião comercializado pela Honda, fabricado nos EUA. Achei o máximo essas turbinas sobre as asas. Diz que por causa delas o pássaro faz menos barulho e, juro, está no release: “(…) apresenta um ganho adicional de 17% (+396 Km) e uma otimização do fluxo de ar nos motores. Isso possibilita uma redução significativa de ruído e torna ainda mais silenciosa a cabine da aeronave”.
Tudo pela otimização dos fluxos de ar, é o que sempre digo.
São motores sobre as asas!!!
Lito do aviões e músicas não curtiu a frase onde diz ser “turbinas sobre as asas”, e se foi escrito no release da Honda, menos ainda…rsrsrs
Sucesso
Achei o desenho muito interessante, tanto da fuselagem quanto da fixação dos motores. Mostrei ao meu pai (que já foi projetista da Embraer na época do Svoboda) e ele se mostrou surpreso com a posição acima e atrás das asas. Falou que o esforço sobre as longarinas deve ser imenso.
Não sou engenheiro, portanto não entendo desse assunto de estruturas, mas se provoca um ganho de 17% de autonomia acho que vale à pena. Sou aluno-piloto e até hoje só voei Cessna 152, mas um dia espero comandar uma máquina como essa aí da foto.
Bem com 47 unidades fabricadas não se pode chamar de sucesso estrondoso. O equivalente da Embraer tem uma produção sete vezes maior.
Quanto ao VFW 614 tambem não pode ser descrito como um campeão de vendas, só 19 foram feitos. E muita da sua tecnologia foi desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial, sendo posteriormente usada pela ERNO , um consorcio de indústrias alemãs . Entre ela a HFB que fabricava o Hansa Jet, um clássico, Duas unidades do Hansa Jet operaram no Brasil.
Paulo, ele foi lançado recentemente entao obviamente ainda nao vendeu muito….
Babalu vai pegar. um exemplar..
Legal teu Post Flavio… mas infelizmente enche de cara (não todos é claro)que nunca chegou perto dum desses que não sabe o que esta falando (pelo menos a esse respeito) fazendo comentários com um monte de afirmações idiotas…. se for só pra piada tudo bem porque o que eles dizem nao serve pra mais nada….. eu digo que o pior comentario é dizer que ele é feio… ninguem faz aviao pra ser bonito e sim para voar da melhor maneira possivel e outro gaiato disse que ele perde pra todos….???? que palhaçada, com que base alguem fala isso… e por aí vai, mas Flavio continue sim postando essas coisas pois são muito legais e interessantes tá.
Tenho “informações” q o Alonsito encomendou dois e já trocou pro motores Renault e Toyota. Tá animadao ele!!
boa noite fg,
tava refletindo aqui sobre a barulheira e
isolamento acustico para não ensurdecer
os passageiros vip nas poltronas ao lado
das turbinas.
camarada fg,
disponibilize algumas imagens de
jatos executivos da mãe rússia!
Некурящее место у окна, пожалуйста!
я не говорю по-русски.!!!
amplexo!
Mas é feio que dói.
Flávio, a Fokker já teve em seu portfolio um avião com essa configuração de motor sobre as asas, o VFW 614, que foi construído na Alemanha, no primeiro exemplo de empresa transnacional criado para desenvolvimento e produção de aviões, em conjunto pela Fokker e West Germany.
Era destinado para empresas regionais com configuração de 40 – 44 lugrares e para operar em aeroportos municipais dados os motores mais silenciosos,desenvolvidos pela Rollys Royce, especialmente para este avião. A produção ocorreu de 1971 a 1977. Não foi o sucesso de vendas esperado.
Não sei não… parece que o ponto fraco do jatinho seja justamente o motor acima da asa. Imagina a fadiga do material que segura a turbina à asa depois de alguns anos…
As asas são os itens mais resistentes de uma aeronave. Portanto, os motores e/ou suportes de fixação deles acima ou abaixo delas não interferem em nada. Não existe fadiga.
Tem menos área de asa do que os carros sem graça da fórmula 1! KKKKK…
FG, o engenheiro da Embraer Guido Pessotti propôs essa arquitetura de motor sobre a asa para o ERJ 145 no final da década de 80, início da de 90.
Por dificuldades financeiras, a empresa teve que abrir mão de qualquer “invencionice” que trouxesse custo. Guido acabou demitido pelo amigo Ozires Silva a pedido dos novos “futuros donos” porque era um gênio mas gastador e de temperamento difícil.
Em seguida a empresa foi privatizada, o ERJ tinha um valor imbatível pela concorrência e o resto a gente conhece…
Não sei o que exatamente voce quis dizer, voce é daqueles que joga um monte de palavras desconexas e pensa que as pessoas vão concluir o que voce deseja, mas com relação ao ERJ 145 ele foi um sucesso de vendas, superou todos os outros concorrentes e esgotou a sua faixa de mercado ou seja supriu toda a demanda e tem uma boa ficha de serviços, então talvez a proposta do tal Guido só atrapalharia mesmo pois apenas honeraria um produto que já estava bom, então a EMBRAER acertou !!!
Acho que você é daquelas pessoas que lêem mal como muitos atualmente.
Em que momento existe juízo de valor? Certo ou errado? Bom ou ruim?
Só coloquei os fatos. Abandonou a ideia por falta de caixa e aumento de complexidade. Ponto. Não me interessa saber quem estava certo ou errado, muito menos disse que o ERJ 145 é ruim por isso.
Sucesso de vendas inquestionável . A produção com base em muitos componentes que a empresa já tinha para outros produtos tornaram o preço dele imbatível.
Vai desculpando aí a nossa chatice, mas não é turbina, é motor. Turbina é um dos componentes do motor.
Opa, temos aqui um assinante do Canal Aviões e Músicas certamente. :-)
O Lito bate forte nisso. Aprendi com ele a ser chato também he he.
Em inglês ninguém chama os motores de avião de turbine, mas sim de engine.
FG, bonitinho, mas comparativamente aos da categoria, perde em quase tudo.
Tá bom, mas não é bonito não! rs
Não sei porque mas o Alonso jura que não voaria nunca neste Lear Jet da Honda..
Pode voar a vontade, o motor é comprado de outra fábrica…kkkkk
Klaus não diga bobagens, o motor é um legitimo HONDA fabricado pela Honda em uma joint venture com a GE!, então valeu a tentativa de piada mas a informação em si é falsa… FAKENEWS!