Também dá vontade de ter unzinho…
SÃO PAULO (os caras fizeram milagre) – Legal a resposta para os comerciais do Fiat 147. Goste-se ou não dele, é um carro que fez parte da vida de muita gente. Agora é a vez de um reclame do Chevette. Como se diz, carrinho com tração no lugar certo. Depois vou caçar umas fotos dele correndo. Por enquanto, só o comercial e essa foto curiosa que achei na internet, um hatch “woodie”.
E tem anúncio mais recente, do modelo exportado para a Venezuela. Vi rapidinho, vocês me confirmam: é impressão ou ele foi exportado em uma versão de câmbio automático?
Ola, gostaria de saber mais informações sobre a epóca dos campeonatos em que corriam 147, pelo menos o nome para ter informações sobre o tipo de preparação que tinha nos carros. Obrigado
ae galerA o post sei q antigo. mas ae TENHO UM DIFERENCIAL DO CHEVETTE AUTOMATICO. TA INSTALADO EM MEU CARRO, E UM CHEVETTINHO TURBO ANO 89, TURBAO, MAS TIREI O MOTOR E TO VENDENDO O CARRO ORIGINALM ENTAO E ATE UM PECADO VENDE-LO COM OMOTOR FRAQUINHO! ENTAO ENTAO PASSO ELE A BASE DE TROCA E COM UMA VOLTA EM GRANA, O VALOR QUEM TIVER INTERESSE CHEGAMOS EM UM ACORDO! VALEU
Amigo, eu tenho um Chevette e estou procurando por um diferencial do Chevette automático (3:07). Se você ainda tiver esse diferencial aí, me procure.
Se não tiver mais e souber como faço para arrumar um diferencial desses, fico grato.
Atenciosamente,
Gustavo.
Houve uma época em que eu não trocava de carro (todos Chevette sedan), mas de ano. Tive um 74, 81, 87 e finalmente um 91.
Aqui no Paraná, chegou a ter uma Copa Chevette, entre 79 e 80, se não me falha a memória. Largavam até 30 carros, um belo grid. Nos rallyes, a equipe Touring, com o piloto Sady Bordin bateu a poderosa Volkswagem com seus carros de fábrica em 1982.
Não se dá muito crédito para o Chevette hoje em dia, mas era um bom carro, barato e com porta malas suficiente. Faltam espécimes deste tipo hoje (só temos o Corsa Classic), lacuna que poderá ser preenchida com a chegada do Renault Logan, mas vai depender do preço.
Dentro do conceito de plataforma, e caros globais, o Citation, Cadillac Cimarron, e versões do Biuick, e Oldsmoblie eram “primas”do Opel Ascona=Monza no Brasil.
Vamos lá:
1-O Chevette c/ câmbio automático foi lançado em 85, modelo 86. Câmbio importado da Austrália (onde o Chevette também foi fabricado pela Holden), abaixo de 50 km/h o kick-down dele reduzia direto p/ a 1ª marcha, para maior agilidade.
2-Nos EUA, em 82 se a memória não falha, foi lançado um Chevette SS com um V-6 2,8l que era usado no Citation, um Chevy tração dianteira feio pacas. Tem um teste na Motor 3 nº 26 ou 27. Consta que o José Luiz Vieira (onde anda ele???) se divertiu pacas andando com o bichinho no campo de testes da GM em Michigan.
3- Ah, se a época que eu tinha Chevette Hatch eu soubesse da existência desse adesivo imitando madeira…
Pois é, Zelão, estranho que quem criou a regra foi um mineiro, favorecendo uma empresa mineira… Teve um lobby danado na questão, e a FIAT passou de quarta fabricante para primeira por causa dos populares.
O motor em questão era o Fiasa 1050, que foi facilmente adaptado para 1000.
A Volks, quando reclamou, ganhou o direito de voltar a fazer o fusca, um carro sem a menor condição de ser competitivo, até mesmo barato. Não sei até agora por que não reeditaram o Gol BX, imagine o gol caixinha com o motor da kombi, teria sido um popular de verdade.
A Fiat saiu na frente com os carros populares com motor 1.0 por que ela tinha um motor desta cilindrada pronto que foi usado em seus carros e era produzido para esportação. Na época chegou a se especular que a criação desta categoria tinha sido favorecimento a montadora pois foi feito sobre medida para ela. A VW coitada teve de adaptar o motor e ficou uma bomba para o Gol.
Na verdade, o primeiro modelo 1.0 foi o Mille, depois da criação do “popular” pelo Itamar, é claro.
A GM não tinha um modelo muito bom para 1.0, ela fez o Chevette Júnior para preencher o nicho, mas ele gastava muito e andava muito menos que os concorrentes.
Na verdade nenhuma das fábricas tinha um carro adequado ao 1.0, o Uno era o que mais se aproximava, daí o sucesso dele.
Até hoje muito dos 1.0 são adequados para essa cilindrada, ainda mais na configuração atual, de motores o mais potente possível.
Para 1.0 um bom motor era o CHT 1.0, comando no bloco, bem elástico, por volta dos 50 cv, mas ainda assim inadequado para carro pesados como Gol e Escort.
Lembro de ter visto alguns desses no porto de Santos. Estavam sendo enviados para a Venezuela, se não me engano. Eram automáticos, 4 portas e tinha um ar-condicionado daqueles que ficam debaixo do painel, gelando o pé do carona.
Meu pai teve um carro desses lá pelos idos dos anos 80. Lembro que não durou 6 meses a aquisição. Um dia fomos ver “Superman 3” no cinema, choveu pacas e, na volta, o carro estava alagado!
Lembro também que o Chevette foi o primeiro a ter um modelo popular 1.0, não é?
Ale Rocha
Poltrona.TV [ o blog sobre televisão ]
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Tração no lugar certo, mas no carro errado, é tudo que eu tenho a dizer.
Quer dizer, carro com menos de 150 cv não precisa de tração lá…
Oi Veloz boa lembrança do capeonato de marcas e pilotos, tinha um chevette que eu gostava muito patrocinado pelo jeans POOL, azul e branco e acho que era pilotado pelo Mauricio Sala e dava o maior calor nos voyages.
campeonato catarinense de marcas a e marcas n tinha algum chevete na farofa era so pra quem tinha o dom .
Ia esquecendo, o Chevette de rali de velocidade, comentado pelo Veloz HP, da equipe Automóvel Clube do Brasil, era tripulado pela dupla Sady Bordin/Tuca Cunha, bi-campeões brasileiros da modalidade.
Complementando as informações do Mefistófeles e do Filipe W. Houve uma categoria só de Chevettes aí pelo incio dos 80, preliminar da Stock
Car, onde o primeiro campeão foi o paranaense Gastão Weiggert. Sds.
Chevettinho, carro simpático! Outro que teria lugar na minha garagem, principalmente do primeiro modelo.
Sei que já confirmaram a existência dos modelos com câmbio automático (até pouco tempo eu sabia onde tinha um…), mas só pra complementar, a Quatro Rodas testou um Chevette desses por volta de 1986, se eu não estiver enganado.
Existiram versões automáticas do Chevette sim senhor,meu vizinho tem um ano 87.
Ouvi ele dizer que em Goiânia só tem o dele e mais 5 exemplares
É Minoru, você não perde por esperar.
O meu amigo Rogério, o “Força”, proprietário da Mecânica Allen que prepara Opalas para arrancadas, está fazendo um Chevette com motor V6 da S-10.
Ele já fêz essa adaptação no seu Opala de rua e ficou “o bicho”, imagine no Chevette e ainda “fuçado”, com kits made USA e tudo mais.
E será carro de pista e não de rua.
aliás, o pessoal da Motor 3 recomendava a relação do diferencial do automático para usar com o “Chepala”…à propósito, isso me fez lembrar uma vez a muitos anos atrás eu ví uma perua da embaixada americana com o capô aberto que usava um V6 de 2.5 litros que acho que cairia como uma luva num Chevette…
Eu tive dois deles, um 78 (1.4) e um 82 (1.6)… o primeiro foi de um engenheiro da GM, ele era veloz e muito bom em curvas e descobrimos – o meu mecânico (que também tinha um Chevette) e eu – o porquê disso: ele tinha uma barra estabilizadora extra de Chevette hatch na traseira e um comando “mais bravo” do qual tiramos duas cópias sendo que uma delas usei no 1.6, no qual também instalei uma barra estabilizadora extra!
Bons tempos!!!
Chevette, um carrinho bem legal para inventar um monte de arranjos mecânicos.
Desde preparar a sua própria mecânica como adaptar motores maiores como o 6 cil. do Opala ou o 4 cil e até o V8 350.
A saudosa revista Motor 3 fêz durante vários meses um projeto de instalação da mecânica 4 cil. do Opala no Chevette com fotos, desenhos, dicas e depois de pronto testou o carro e os resultados foram tão bons que ficou a dúvida do porque a GM não lançou uma versão igual a deles.
A caranga da Motor 3 batia facil o Chevi da fábrica em qualquer quesito.
Nas pistas houveram poucos e acredito que isso se deve ao motor que não era muito apropriado para se tirar altas potências como os VW, seu principal rival.
Nos rallyes eles se deram melhor com a preparação que o Yoshikuma desenvolveu, instalando o cabeçote do motor do Monza na caranga da equipe Touring Club do Brasil.
Essa receita foi usada depois no asfalto, nas provas do Campeonato Brasileiro e os Chevis chegaram a empurrar muitos Passats e Escorts.
Enfim, um belo carrinho para corridas que só não foi mais longe porque o nosso automobilismo é mais incerto do que um Lada velho.
Por coincidência, na semana retrasada mandei umas fotos para o Flávio e dentre várias, coloquei uma dos primeiros Chevettes Divisão 3 que fotografei em Interlagos em 1974.
Por falar nisso Flávio, você as recebeu na ESPN via correio de papel ?
Isso messmo Filipe W, os 3 que citei eram divisão 3, mas o que dava gosto de ver era o da Bendix, grudado no chão, redondinho volata após volta
Sim FG,existiu a opção de cambio automático para o Chevette.Vi um a poucos dias no trânsito.Percebi que a motorista segurava um celular com a mão esquerda e usava só a direita ao volante,quando foi embora vi a plaqueta que indicava a versão.Deu uma vontade de ter um.Tive quatro modelos,e o que me deixou saudades foi 78 com motor Opala 4 cilindros,que tinha um torque fabuloso.Era uma delícia dirigi-lo.
Abraços…
Há a referencia ao câmbio automático e há uma referenciaao cambio de 5 marchas que é cantado na letra da musica en espanol, senor…
Mefistoles, teve um divisão 3, não sei se já era hot-car mas era pilotado pelo Edgard de Mello Filho acho que em 78, tem uma QR que tem a foto do carro vou ver se acho.
Em competição, tirando as provas de estreantes e novatos nos idos de 1973/74, 3 carros se destacaram: o n° 37 Preto de Newton Pereira, O Branquinho e Azul dos Engenheiros da Bendix de Campinas, que com motor de Monza, Freios de D-20 e frente de Kadett jantavam Opalas Disão 3 por fora das curvas de alta nas nas Mil Milhas, parecia um Slot Car de tão redondo que era, e o do Edgard Mello Filho que corria em provas noturnas em interlagos de 6a feira e sábado, de 3 horas de duração. Também teve o Ronaldo Ely do Rio Grande do Sul que andava muito. Era um carro com mais suspensão do que motor, o primeiro cabeçote cross-flow, admissão de um lado e escape do outro. O Silvano Pozzi, leia-se Silpo produziu um cabeçote com 4 válvulas por cilindro para o Chevette, mas o carro não decolou nas pistas, embora fosse pregado no chão com seu tanque de gasolina vertical, atrás do banco traseiro. Também foi o primeiro carro brasileiro seguro, com coluna de direção retrátil, e painel de plástico par não quebrar os joelhos/pernas em batidas, como acontecia com os VW e Brasilias da época.
Sairam mesmo, alguns Chevettes automaticos e tambem peruas Marajó, e algumas Chevy Pick Ups da frota interna da GM.
De fato, Gomes, tem um câmbio automático no “reclame”. E tem também Chevettes quatro portas.
Aprendi a admirar esses dois carrinhos, o Fiat 147 e o Chevette, depois de tê-los em momentos difíceis da minha vida. Foram companheiros valentes e jamais me decepcionaram! Se algum dia tiver tempo e grana, quero restaurar um modelo de cada.
Lembro q/ o 1º carro do meu pai foi um Chevette GPII vermelho, c/ uma listra dupla preta, do porta-malas ao capô. Hehehe… depois teve um Corcel II. Hj anda de Polo… bonito, prático, seguro, mas não tem nem metade da graça!
Se me lembro bem, ouveram versões com câmbio automático vendidas aqui no brasil nos anos de 87 – 90.