Foto do dia
SÃO PAULO (amanhã: matéria sobre o Heve no “Limite”) – Fechando o barraco, porque nem jantei ainda. Não sei nem se almocei. A fome indica que não.
Problemas famélicos à parte, mais uma da Joalheria Veloz-HP para vosso acervo, com legenda made in Osaco City.
Interlagos, 1971 – Torneio de F-3 Internacional: Wilson se preparando para sair dos
boxes. Notem que antigamente se saía por trás dos boxes, que eram minúsculos.
Salvati morreu no Torneio de F 2.
Tem fotos no site de Tarumã (mencionado no post lá de cima).
Sidney:
Agora lembrei. Foi neste torneio de F-3 que morreu o Salvatti lá em Tarumã, né?
Sidney, Muito legal os seus comentarios sobre o GT40. Eu vi este carro em Interlagos correndo com a pitura da Equipe do Grecco. Este carro, o Lola T70 da Brahma e a Ferrari 512 que veio correr as Mil Milhas em 70 eram carros fantasticos. Quem viu correndo não se esquece.
Falando em sair por trás nos boxes antigamente, Tarumã parou no tempo então?
O Seu Madruga não tá entendendo nada!!! HUAHUAHUAHUAHUA!!!!
E o Chaves por onde anda?
a Formula Ford na Inglaterra ainda usa pneus biscoito, usa chassis tubulares e não tem asas, mas inglês deve ser um povo meio atrasado mesmo.
o grande sucesso da FFord sempre foi o seu baixo custo, foi tabelado em Mil Libras no início. fora a vantagem de ser um carro que se aprende a guiar, slicks agarram, mas nada ensinam.
O papo dos “goog ole times” está ótimo, o passado era lindo… Mas vejam isso e chorem:
http://www.youtube.com/watch?v=prdfYmhlGag&mode=related&search=
Interessante é o Seu Madruga ali coçando a orelha…………rsrsrs
Meu querido aéreo Joaquim.
A Fórmula JR. não vingou, pois nasceu de uma canetada da CBA, que iria subsidiar os carros. Era leve, tinha várias regulagens e iria ensinar muito para a gaotada. Você tem razão, ninguém se sentia à pequena altura do carrinho. POrém a própria CBA desistiu de bancar a categoria escola, afundando o projeto.
Bianchini, há uns dois anos atrás, se muito, tentou-se em Sp criar uma categoria escola baseada na antiga F-Ford. Chamava-se Fórmula-Jr, chassi tubular, suspensão independente nas quatro, quatro marchas e motor CHT, salvo engano. Não foi pra frente porque as “estrelas” advindas do kart acharam que o carro não ‘ensinava” nada, ou seja, não possuia apêndices aerodinãmicos. Algumas provas-demonstração foram organizadas em Interlagos mas a coisa não prosperou. Agora, aquela aberração da Sotck Jr. tá aí…vai entender.
Sidney;
Conforme já disse, minha memória é fotogênica e, de vez em qdo, me prega alguma peça. Me lembro da primeira temporada de F-Ford e outra de F-Dois. Essa de F-Três não me lembro, não…
Interessante como o desenho básico dos monopostos não muda muito com o passar dos anos.
Nunca comentei nessa série de fotos, mas hoje resolvi.
Realmente é uma aula de história do automobilismo nacional.
Deveria ser feito um livro com essas fotos.
Eu lembro em Cascavel dos boxes fechados na frente e se saiam por trás.
Aliás, os boxes lá eram estranhos.
Eram 2 linhas de boxes.
Gostava dos Opalas.
Flávio, joga mais Opalas ai.
Quem viveu as corridas em Cascavel lembra do Pedro Lecheta, que tinha um Opala Branco com uma Pantera Negra na porta.
Ehhhhhhhhhhh tempos bons
Olá Alexandre Santiago! Que bom ver que lembra desses bons tempos da era do opala. Da uma olhada no blog “Poeira na veia” do Francis Henrique Trennepohl, um apaixonado por corridas tambem. Ele postou umas fotos do Opala do meu pai, o Pedro Lecheta na epoca que corria no Brasil e na Argentina.
Um grande abraço.
Leandro Lecheta
Valeu Sidney Cardoso!
Obrigado pela atenção, é brincadeira este blog, põe a gente direto com a fonte, senssacional!
Fiquei aquii imaginando como seria a reação do Gt40 ,demais!
César Costa
Foi F 3 mesmo, como corri a preliminar e fui citado, tenho a página do jornal O Globo em meu álbum.
Desconfio que o torneio foi de F2, não de F3.
Para jonny\\’O
É, o bicho era pesado mesmo, pesava 1097 kgs. Muito para um carro de corridas.
Não podemos esquecer que ele foi construído para Le Mans que tinha uma reta de 7 Kms.
Era ruim de curvas, mas acho que poderia ser resolvido.
Ele tinha uma barra estabilizadora que quando o carro tombava para um lado, ele dava, bruscamente, um tranco bem forte para o outro, girando o volante numa rapidez que
se vc bobeasse, machucava os dedos, como aconteceu comigo, Heitor, Scorzelli e Giu.
Fiz tudo para tirá-la, mas devido a este carro ser um mito, todos da equipe não tiveram coragem de fazê-lo.
Ainda noutro dia perguntei a Adriana Greco se eles, após comprarem, haviam tirado.
Ela me disse que Mariano – braço direito – de Luiz Antonio Greco falou com ela que não.
Desculpa, vai parecer soberba, mas longe de mim isto, se vc me conhecer verá que não sou assim, o que vou falar a seguir é apenas para reforçar uma crença muito forte que tenho em relação a esta maldita barra.
Acho que o problema estava nesta barra estabilizadora, pq uma vez fui convidado a pilotar um Fórmula Vê para a equipe BRV, mais tarde HEVE, sem a barra e fui muito bem.
Em meu primeiro treino, bati o record da pista para FV em Jacarepaguá, o Antonio Ferreirinha estava comigo e pode confirmar.
No dia da corrida, me deram, em cima da gora, outro Fórmula Vê, igualzinho, apenas possuía a tal barra, quando fui jogá-lo de lado numa curva, dei uma rodada.
A partir dali, percebi que o comportamento dele era igualzinho ao do GT 40.
Perguntei ao Herculano, irmão do Ferreirinha, pq ele era tão diferente do FV do treino e ele me disse que o que havia treinado não tinha a barra , esta era a única diferença.
Agora, o GT 40 tinha uma coisa que jamais vi nos carros que pilotara antes, dentro da cabine vc se sentia como estivesse em um carro de passeio, não havia barulho algum.
Até o som do motor chegava bem atenuado.
Roberto Valle, se não me engano há um tempo atrás tentou-se fazer uma categoria escola nesse país tropical seguindo a receita mais que consagrada de formação de pilotos da Formula Ford inglesa: monopostos com motor 1.6 e sem apêndices aerodinãmicos. Aquelas fufas (os lusos hão de entender) que corriam de monoposto na época reclamaram pois “sem asas vai ficar muito perigoso, imagine só”. É por isso que o cidadão que quiser ser bom piloto de monoposto deve sair do Kart e ir direto para a Europa, pois lá eles vão aprender como se deve.
tem ateh o Seu Madruga na foto.. rsrss
Flávio,não pude entrar ontem no teu chat…Mas tava lendo a íntegra agora e fiquei curioso com uma de suas respostas. Vc realmente acha que o Rosberg Jr. ta na frente do Piquet Jr?…Não acompanho o Piquet mas vejo o Rosberg errar muito…
Que beleza de foto . Que beleza de CA R R O !
O Seu Madruga era o mecânico do Wilson? Olha ele lá atrás dando um tapa na peruca.
Sidney Cardoso, aproveitando o espaço ,me mate uma curiosidade.
O Gt40 era pesadão mesmo, me refiro a seu desempenho nas curvas,como era a comparação em dirigir este monstruoso heroi de Le Mans p/ os outros prot- nacionais?
Bela foto. Nao tem como colocar um videozinho da vitória do Massa? Nao via a corrida e queria ver a cara dele depois da vitória!
Rodrigo, tirou as palavras da minha boca! Bati o olho na foto e já vi logo o “Seu” Madruga… legal…
O que deixa mais interessante as fotos aqui postadas são os comentários de quem conhece muito. Valeu Sidney. Grato pelas informações.
Isso me lembra quando tinhamos autodromos e corridas aqui no rio, que ao final das provas iamos para o inicio do retão passar pelo buraco no alambrado, pular guard-rails e chegarmos ao boxes.
Tempos bons que não voltam mais!
FG
Esta corrida foi realizada em 10-01-71, Wilson Fittipaldi que já havia feito o melhor tempo dos treinos, seguido de José Carlos Pace, ganhou as duas baterias com este Lotus 59 Novamotor.
Foram duas baterias. No geral ficou Wilsinho em primeiro e Luis Pereira Bueno em segundo.
O piloto australiano que parecia ser uma promessa e ficou só na promessa, David Walker, ficou em terceiro.
Que memória?
Não, só me lembro destes detalhes, porque corri a preliminar com o Ford Gt 40, estava assistindo ao lado do nosso querido Ferreirinha, da HEVE, que vc irá apresentá-lo hoje, no Limite.
Olha só!!!!!!
Até o seu Madruga estava presente..
Cara, devia ser um T E S Ã O tocar este carro…Tudo mecânico, sem asas, dependendo do acerto do piloto e da habilidade. Será que não seria possível reviver hoje este tipo de categoria – com o chassi tubular, um motor aspirado de série qualquer, sem asas, sem componentes eletrônicos – utilizando inclusive carburador, cambio manual, etc ? Ia ser o bicho…
Legal a foto, é interessante notar a bandeja inferior da suspensão traseira, ela era invertida?
É o seu madruga de mecânico na foto? parece muito! kkk
Nem tenho o que escrever….só fico apreciando as fotos da joalheria do Veloz-HP…que parece ser meu xará…
caraccaaaaaa”
Olha que era um carro de corrida! Tinha mecânica!
Nenhum chip.
O box é uma oficina ou garagem.
E o capecete do Wilsinho ainda não tinha virado aquele de gotas.
Linda Foto!