Foto do dia
SÃO PAULO (e os boxes, que boxes são esses?) – Direto da Joalheria Veloz-HP, mais uma escolhida ao acaso. Que blogueiros das diversas castas deste blog saberão identificar, comentar, falar bem, falar mal… Legenda do autor.
Interlagos, 1975. Após a chegada vitoriosa da Brasília do Ingo,
outras logo apareceram. Esta, da equipe Condor, andava muito…
Esta brasília eu posso autenticar se é falsa ou verdadeirá. Trabalhei com o Giba nesta época o oficina era na rua Carlos Gomes em sto Amaro. eu que desmontei toda e trabalhei muito para aliviar o peso. Tirei vários pedaços com serra circular etc. Trabalhava na oficina eu, Jaime, Luiz funileiro e o Cabide. Foi o primeiro câmbio de cinco marcha da D3. Foi um projeto que me deixou muitas saudades. Primeira corrida largamos em último no final da reta já estávamos na liderança.
PUTZ… TAVA EUDIGA-MOS KE FOLHEANDO O BLOG PENSANDO…
TEM FOTO DE TUDO QUANTO E CARRO TA FALTANDO DE BRASILIA JA KE TAO FAZENDO UMA SERIE DOS LADAS PQ NAO UMA DE BRASILIA ? EPRA SE PENSAR NE….
Em 1975, meu pai comprou uma Brasília na Condor, então era irmã dessa! Eu tinha 09 anos na época, adorava o carro,ficou conosco até 1979, e depois ele a vendeu.
Passaram-se muitos, muitos anos e em 2003 eu reencontrei a “minha” Brasília, bem prejudicada é certo, mas ainda rodando bravamente pelas ruas de Sâo Paulo. Dentro tinha umas 5 pessoas, voltando do batente. Foi uma %!@$&@#emoção, parecia que eu a Brasilinha estávamos trocando aquele tipo de olhares que só pessoas que se conhecem a muito tempo conseguem. Aí ela pegou a direita,eu fui reto. E fim da história.
Povo
Já que o papo é lembrar, só faltou falar do Miguel Ritter.
Postem sobre ele, quem tiver algo a lembrar
Zé Clemente,
O Caique matou a pau !
Já existiam algumas outras fábricas, que fundiam rodas, mas coisa muito rudimentar. E perigosas.
A grande maioria dos D3 usava as rodas da Scorro.
O saudoso Marco Grilli era um aficionado.
Fabricava rodas muito leves e de excelente qualidade.
E vendia para a moçada a preços excelentes !
A Italmagnésio tb fabricava coisa boa. Foi a primeira a fazer injetadas.
Mais tarde, o Buzaid começou a fabricar rodas desmontáveis, como as BBS e Minilite, e tb de excelente qualidade.
Zé Clemente,
Tínhamos dois fabricantes:
a Scorro(Avallone) e a Italmagnésio(Fuscas do Guaraná e Maverick Hollywood)
Marcos,
Valeu. Aula é bom. Eu gosto.
Essa da relação é uma coisa que eu não me lembrava mais. É isso mesmo.
E se me lembro bem na Speed1600 o povo sobe o conjunto tb.
Já que vc tem conhecimento do assunto, e memoria tb, vou aproveitar para matar uma curiosidade minha.
Quem eram os fabricantes das rodas na D3? Os mais procurados….
Zé Clemente,
Nada a ver !
Andamos tb na D3 sem ventoinha !
O pessoal usava estes cruzados por teimosia ! Era uma droga mesmo !
Esta josta livrava mesmo…demais !
Sobre os pneus, usávamos o aro 13 mais por questão de peso !
E ainda ajudava a encurtar a relação final.
A cambagem traseira oscilava entre 12 e 18 graus negativos.
Eu preferia subir todo o conjunto, e acertava a cambagem em 8 graus, amarrando a suspensão com uma barra tubular de 20 mm.
Na frente, 4 graus negativos, e uma barra pivotada, com 2 bieletas.
Não era fácil de guiar, mas era rápido.
Os cronômetros diziam que eu estava certo.
Provavel razão para se usar cruzados
Na super ve o motor nao carregava a ventoinha e portanto girava mais, o que era importante em Interlagos
Na D3 precisava da ventoinha e ´acredito´ que o cruzado fosse uma tentativa de livrar um pouco mais o motor
Pneus:
Aro 13 em função da suspensão traseira. Abaixa o centro com uma cambagem aceitável
Minhas opinões
Valeu Roberto !
teimosia e falta de espaço. pode reparar que a porsche nunca usou dois escapes em seus carros de corrida de 4 cilindros.
atualmente ainda usam duas saidas cruzadas nos carros que tem o motor pendurado como os fuscas e pumas.
nos spyders usa-se o 4 em 1 com comprimento igual de todos os canos.
já usei os dois, não há nem comparação, o 4 em 1 deixa o motor bem mais redondo.
Pergunta , se esses escapes eram ruins, qual seriam os supostos beneficios dele, pq se alguns usavam, alguma coisa esperavam obter em termos de vantagem.
escape com duas saidas só dá problema, esquenta o motor, queima válvula e perde potência. o melhor é usar um 4 em 1 com todos os canos com o mesmo comprimento.
Engraçado é o bigodinho na traseira, certamente pra refrigerar o motor… fico parecendo a grade do BMW ;-). O que me deixa impressionado de verdade é saber que corriam com Brasília, jamais apostaria um centavo em uma…
Mas e ai ,Matuzada!
Afinal ,os classic com pneu diagonal, faria curva de lado ou não?
eram lindos nossos carros de corrida
Usava-se aro 13 porque :
1- rebaixava o centro de gravidade?
2- encurtava o diff ?
3- melhorava o rolling quando se aplicava torque ?
4- eram os únicos que se encontravam ?
Quem acertar ganha uma cerpa no pro’ximo farnel .
Vixé ! hehehe !
Já que virei Matuza vou ver se arranjo uma enferemira boazuda para me dar banho de esponja ! hahahaha
Com essa história de escape só me lembrei da história do Guaraná !hahaha
abraço
Grande Filipe !
Viu só ? Vc também foi promovido a matuza !
Vai ganhar carteirinha, com direito a desconto na compra de fraldas geriátricas no Drogão !
Hahahahahh….
Mas vc está com toda a razão. Eram aro 13″ sim !
Este escapamento é uma desgraça ! Descomprime demais o motor.
Os 4-em-1, ganham disparado.
valeu pela resposta, Marcos
Marcos
Vc q é do tempo (tempo bom, vamos deixar bem claro) da D3, me diga uma coisa
Qual escape dava mais rendimento? O cruzado ou o de saída única???
Me lembro que vi pouquissimos que não usassem os cruzados, mas fico na dúvida porque da Super Vê nao era cruzado
Fiquei olhando essa brasília e a bichinha é encapetada mesmoesse paralamas alargados, meio que tipo IMSA, eram muito legais e davam um toque brabo no carro, as rodas eram aro 13 ? pois parecem tão pequenas que quase somem dentro dos paralamas !
Marcos vc que hj tá o homem dos pneus diz aí ! hehehe
abraços
Estou vendo vocês comentarem tudo isso e acabei voltando no tempo. Eu trabalhei muito tempo com o Amador Pedro, nesta época era o guarani e yochikuma que andava com os fusca. Cheguei a montar muito motor pra eles. Trabalhei com o Zé Vicente, Celestino, Seu zé, Rosinha que era cunhado do Amador. O Rosinha era o que acertava os motores no ovino. Fazia os weber 48 no maior capricho. O João era o que trabalhava com os cabeçotes e alguma coisa de torno oficina que ficava na frente de onde era a dos carros. Na av Clodomiro Amazonas. Conheci o Giba que tinha oficina à uns dois quarteirão dali, sempre passava por lá porque tinha um amigo que trabalhavá com ele e íamos juntos para a escola. Quando eu saí do Amador, fui trabalhar com o Giba que tinha mudado para a rua Carlos Gomes em sto Amaro e comecei a trabalhar exatamente com o primeiro projeto deles que era a Brasília. Eu posso autenticar está Brasília porque foi eu que começou a aliviar o peso desmontandoa inteira e furando toda a latarifa com serra circular. Foi a primeiro carro dos D3 que tinha câmbio de 5 marchas. Quando ela foi estrear nao conseguimos terminar para a classificação por problema técnico e fomos direto para a corrida. No dia da corrida saímos em último colocado no final da reta o alemão já era o primeiro. Ele andavá muito e tinha uma bela máquina na mão. Giba faleceu no Paraná. Luiz faleceu por circunstância desconhecida. Jaime faleceu bebia demais. Cabide faleceu a uns cinco anos do coração. Só resta eu e o Ingo.
Estes escapes cruzados deixavam os fuscas e brasilias da D3 com um barulho que era uma verdadeira sinfonia…
KG TC
Na D3 nunca apareceu nenhum !
Além de pesado, a refrigeração no motor “deitado” era crítica.
E se colocasse os Weber, teriam que ficar dentro do carro !
Só se andou algum nas provas de estrantes, mas não lembro disto.
Os pneus malvados mesmo eram os Goodyear BlueStreak americanos.
A gente comprava do Carol Shelby.
A Mrs. Dana Matula era a gerente !
Ela arrumou 30 pneus para a primeira prova da SuperVee em Interlagos, que eu trouxe como bagagem pessoal.
E o pessoal aqui no aeroporto me esperando !
Vocês já imaginaram o rebú que foi em Congonhas ???
Quase não sai a corrida.
mas, voltando ao assunto, a quem possa interessar, saiu numa daquelas revistas Fusca e Cia. uma matéria sobre a Brasilia Dacon, muito interessante por sinal, vale a pena
e quanto ao KG TC, ninguem respondeu a pergunta, se houve algum correndo nessas categorias de antigamente
Complementando:
Na verdade, os Firestone Indy e os PirelliCorsa não eram slicks. Tinham biscoito !
Um desenho que que se chamava pé-de-galinha.
puxa, a “estirpe automobilistica” do blig mandando bem, discutindo amistosamente e lá vem o mala do oswaldo encher o saco, cara se toca, voce é muito chato, por isso que ninguem te leva a sério
PÔ, pessoal
Que falta de respeito !
Matuza, não ! Jovem ancião peralta !
Hahahahahhh….
Tem razão o Caique !
Eram diagonais mesmo.
PLY, em ingrêis.
Pirelli Corsa, Firestone Indy, e Goodyear Blue Streak.
Acho que os slick radiais apareceram com a Michelin.
Mas grande parte dos slicks ainda são ply, por causa do peso.
O pessoal da classic deveria usar o pneu diagonal, ai teriamos gente fazendo curva de lado.
Mas acho que nem encontra mais?
Jonny*O,
Não sei, mas se tivesse que optar, diria que não eram radiais. Acho que os Radiais chegaram a F1 via Michelin. Quem pode dizer isto é o Marcos. Normalmente eram aqui no Brasil, da Good Yaer, Blue alguma coisa.
Abraços,
Caique,Marcos ,Joaquim,FilipeW e outros matuzas de plantão….
Esses pneus slinks dessa epoca,eram radiais ou diagonais?
Hahahahahhh…
Pensei que só eu é que ficasse de saco cheio destes comentários…
Oswaldo,
É uma pena que hoje tenha Reuniões À tarde e não possa ficar trabalhando no Escritório e lendo as bobagens ue você escreve. Acho que você faz o tipo que gosta de apanhar quando faz sexo, não é? Um post que mostra o que de melhor nos tivemos em automobilismo e lá vem você com esta b.a.b.a.q.u.i.c.e. de falar de um assunto que já teve até missa de 7º dia., ainda por cima , acho, és daltônico, porque o Carro Vermelho não estampa ninguém, o carro Branco é que deixa o seu escorregar, aliás tu não és daltônico, és cego e acho que dormes com um Boneco de Borracha de capacete e macacão e o cahama de meu amor, que nem a Irmã de Tieta, Romance de Jorge Amado, desculpe ter que explicar isto, mas de repente você acha que a tieta fez um ultrapassagem ea gente já sabe que seus chip´s de raciocínio eram de um 286 comprado num bric-brac.
Oswaldo, acorda.
Brasília? Tive duas, uma delas vivia soltando uma das varetinhas de um dos carburadores. Era um tal de parar no meio da rua, tirar toda a tranqueira que ficava sobre a tampa do motor e prender a mardita varetinha que vou te contar… Mas vamos reconhecer: foi um projeto brasileiro da VW muito bem sucedido. Agora que já falei das minhas Brasílias, vou falar da Brasília do vizinho: ele colou num outro sujeito ali na Praça Roosevelt, na subida para o Minhocão no sentido Pompéia e rasgamos todo o elevado colados, costurando o transito. Uma coisa completamente i.m.b.e.c.i.l, pra falar a verdade. Da-lhe testosterona da juventude, aquela mesma testosterona que ferrou a vida do sujeito que teve sua vitória na Volta da França cassada. Tem gente que se estressa quando a gente fala mal do Dick, não? Deve ter alguns por aí achando que aquele videozinho que mostra ele abalroando o Heidfeld é montagem. Já falei, a FIAT vai recolher o Stillo Dick Vigarista porque ele apresenta tendência a parar em curvas e a abalroar os outros carros…
Xiiiii
Mexer é com X e não com CH
Falha nossa
Sorry folks
Marcos,
Gente boa de montão
A ultima vez que eu o vi, ele tava mechendo na saia dos pistões de uma porsche 6c
O mesmo jeitão de sempre.
Falador, piadinhas, sorrisão
Profissa, mas muito bom astral
Ele é do tempo em que as pessoas gostavam mesmo do que faziam.
Quem sabe ele aparece uma hora dessas
essa réplica da brasília do Ingo é muito bem feita, não esqueceram nem o “powered by Giba” nas laterais perto das entradas de ar, o Alemão quando viu o carro pela primeira vez ficou até com um nó na garganta.
Fala Caíque,
por isso é que eu me lembro dela parecia até um SR-71 blackbird ! hehehe
Valeu pela info !
De quem era?
Será que volta?
Acarloz,
A réplica da do Ingo corria ano passado, mas deu uma panca no laranjinha. O carro foi pintado pelo Sid Mosca e foi matéria da Revista Fusca.
Tá ná hora de aparecer uma dessas na Superclassic né não!
Salve Felipe.
Era o Janjão Freire. A brasília de competição mais bonita feita por aqui. A do Troncon também era bonita, mas a do Janjão era inigualávem em pintura e acabamento.
Eu me lembro de que existia tb uma Brasília Div.3 toda preta !
alguem sabe de quem era ?
Zé Clemente,
Eu também gostaria muito de ter notícias do Capacete !
Só ele mexia nos meus carros !
Fechava um motor 6 cil. no escuro, só com um garfo !
Sabia tudo !
Se alguém souber dele, favor informar !
Êita cara boa gente !
o amador ainda tem oficina bem perto de interlagos. fica na avenida atrás de uma loja de acessórios (o prédio é dele) e embaixo de uma igreja evangélica. não dá para ver da avenida.
Caramba, o capacete…..
Pô, tem uns 20 anos q eu vi o capacete pela ultima vez, se nao me engano no Itaim
Doutor em porsche mesmo. Ex mecanico da Dacon
Alguem sabe dele????
Obrigado Veloz HP pelo arsenal de fotos..obrigado FG por publicá-las..obrigado mat boys quaternários pela aula que dão em cada post dessas maravilhas …
Ae meu camarada entrei aki para saber se no teu blig esta dando errros de dados para vc postar e mexer no seu template, por favor se puder me ajudar a responder esta pergunta ficarei mto grato, pois o meu blig esta dando erro.
Atenciosamente
Márcio Lima
Walter,
O D3 da Gledson-Amador começou com o Edson Yoshikuma, depois teve o Guaraná (sozinho) e depois 2 carros (12 e 13) para o Guaraná e para o Sotto Maior (o Fábio). O Sotto Maior (Piquet) correu de F1600.
Abraços Quaternários.