Baú do Sidney

SÃO PAULO (ah, um desses lá em casa…) – Faz tempo que não coloco nada aqui do farto material enviado pelo Sidney Cardoso nos últimos meses. Pesquei uma de 1970, quando a Ford fez um recall de Corcel GT, e para convencer o distinto público de que tudo ia bem criou o Torneio Nacional Ford Corcel. A montadora convidou pilotos para correrem com carros tirados aleatoriamente da linha de montagem.

Imagino a farra, mas deixo para o Sidney mesmo contar…

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Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Marcelo Mig
Me esqueci de deixar o endereço do blog do Saloma.
http://www.blog-do-saloma.blogspot.com/

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Marcelo Mig
Vou transcrever aqui parte do que escrevi no Blog do Saloma, onde aparece uma foto do Jan Balder, Saloma, Ricardo Achar e Ferreirinha e vou responder sua pergunta.
Vc está correto e vai entender.
Transcrição:
Quando fui correr as Mil Milhas em 67, em companhia de Wilson Marques Ferreira, “Mug”,com a Alfa Giulia TI, Aylton Varanda que iria depois com meu irmão, Sérgio Cardoso, com o Karman-Ghia Porsche 2.0, que já havia corrido em Interlagos, nos falou : – Quando chegarem lá, procurem um piloto que conheça bem o traçado de Interlagos e peçam a ele para dar uma volta com vcs e peçam os macetes da pista, pois Interlagos, por ter 8 Kms, quando vc baixa tempo, caem bastante segundos. Não é como o Rio que por ter 3 Kms caem poucos segundos.
Quando fomos à pista, encontrei um piloto de SP que conhecia e pedi a ele se poderia fazer isso.
Ele aceitou e demos uma volta com ele dirigindo o carro de meu pai.
Ensinou-nos o traçado e ficamos meio pasmo, pois pensávamos que seria totalmente diferente.
Quando fomos treinar, nosso tempo era horrível, baixávamos a bota e os segundos não caíam.
Para encurtar, já na corrida, chuvendo, de madrugada, Luisinho de Mark I,em primeiro e outro Mark I em segundo, passam-me dando uma volta em cima.
Estavam andando bem mais lento do que o normal, porque haviam recebido esta orientação de seu box, pois o terceiro lugar, se não me falha a memória,um Porsche 911S, estava bem distante com voltas atrás.
Aí, dou três voltas seguidas colado nele, percebo que seu traçado era totalmente diferente do que tinham nos ensinado.
Sinto que estou muito mais rápido.
Na quarta, passo-o, lógico que ele deixou, pois estava com várias voltas à nossa frente.
E daí em diante, fazendo o traçado que aprendera com ele, nossos segundos desceram uma barbaridade, de 45 para 15.
Um total de 30 segundos…?
Nesta hora, lembrei-me do que Aylton Varanda havia me dito.
Quando passo pelos boxes, vejo todos com sorrisos de orelha a orelha, aplaudindo-me e vejo a turma do Gância lá também.
Bem, fiz questão de deixar este depoimento, como uma forma de agradecer e prestar uma justa e sincera homenagem a Luis Pereira Bueno, sem dúvida alguma, excelente professor, uma lenda viva de nosso automobilismo.
Luisinho, que Deus te conserve por muitos anos, com sua maestria e simplicidade.
Obrigado por tudo!

Marcelo Mig
Marcelo Mig
17 anos atrás

(para o Sudney Cardoso)

Será que a tragetória alargada que descrevi do Luis Pereira Bueno seria para evitar que os aros tocassem no chão, como você descreveu?

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Claudio Ceregatti
Estou começando a acreditar que coincidências existem sim.
Depois que alguém aqui, citou o nome de uma pessoa que tem tudo a ver com uma molecagem que foi feita com os pilotos que participaram deste Festival Nacional Ford Corcel e que, justamente, está relacionada com a tal carreta que vc citou.
Bem, vou no orkut avisar alguns amigos automobilistas que já me disseram que vão, para eles virem imprimir os convites.
Depois te conto este caso.
Até já.
Virgo e Maurício Morais
Quem dera que de físico, ainda estivesse fininho assim…

VIRGO
VIRGO
17 anos atrás

Grande Sydney Cardoso, que, diga-se, continua fininho.
Se alguém algum dia quiser entender o significado real da expressão “gente fina” , dê um jeito de conhecer o Dr .Sydney Cardoso. Conta histórias de automobilismo antigo, como as do famoso Ford GT40 com a calma e a voz mansa de quem estivesse falando do fusca do vizinho. Virei fã dele em nosso encontro em Interlagos pela calma e aquela finesse congênita que poucos têm.
Onde mais, senão em nossos farneis teríamos a oportunidade de conhecer gente como Joaquim, Comendatore, Vitão, Pablo, Sydney Cardoso? Quem não vai não sabe o que está perdendo…

Claudo Ceregatti
Claudo Ceregatti
17 anos atrás

Sidney e FG:
Místicos e alguns religiosos dizem que coincidencias não existem.
Não sei se existem ou não.
Mas como classificar essa série de fatos, 36 anos depois do ocorrido, e esse encontro aqui nese espaço virtual?
Poderia ter “tomado posse” de vários números dos carros que estavam nas carretas de transporte, mas porque justamente o número nove, exatamente o número do carro que aparece na foto?
As duas fotos que mandei ao FG como “prova do crime” não tem nada a ver com carros de corrida, são fotos de praia.
Estou recebendo e-mails de gente que não acredita, dizendo que não é possível, que sou mentiroso…
Voce vai publicar, FG?
Caso publique, até sei o que vão dizer: Que não é possível que um dia eu tenha sido tão magro, mesmo aos 13 anos de idade… Mas garanto: O número está lá, por mais incrível que pareça.

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Como já postei muito, pra não saturar, deixo pra mais tarde, falar das coisas engraçadas sobre aquela carreta que o Claudio Ceregatti viu com os carros bem danificados.

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Amigos,
Como tenho apenas o resultado aqui de um recorte da revista Auto Esporte em meu álbum, como tb já se passaram muitos anos, fui traído pela memória, desculpem.
Percebi ao digitar o resultado final, me lembrando.
Foi o seguinte, como não havia carros pra todos, houve eliminação.
Então o processo dos números foi usado em duas baterias.
Aqueles que correram a primeira ficavam de fora da segunda, assistindo.
Após o resultado da segunda, aí sim, alinhavam de acordo com o tempo.

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Classificação Final do Rio.
1 – Ricardo Achar
2 – José Moraes Neto
3 – Alex Dias Ribeiro
4 – Heitor Peixoto de Castro
5 – Sidney cardoso
6 – Francisco Lameirão
7 – Jaime Silva
8 – Pedro Victor De Lamare
9 – Anísio Campos
10 – Maneco Combacau
Melhor volta na final : Sidney Cardoso 1m 59.8s -100,968Km/h
Melhor volta na primeira bateria : Ricardo Achar, 1m59.6s – 101,140 Km/h
Melhor volta na segunda bateria : Bob Sharp 2m00.8s – 100,130 Km/h

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Bem, vamos a foto e quais as regras do Torneio.
Primeira bateria:
– Eles pegaram carros com números de 1 a 25, por exemplo, não me lembro qual o último, e alinharam no grid em ordem crescente, 1,2,3,4,e assim por diante.
Colocaram estes mesmos números num saco fechado e foram passando para que cada piloto enfiasse a mão e pegasse um.
De acordo com o número, o piloto sentava no carro com aquele correspondente.
Aí na foto, peguei o 9, primeira bateria.
Se repararem bem, perceberão que estou conversando com os mecânicos que tb foram trazidos das concessionárias Ford.
Estava pedindo a eles que dessem mais libras, pois percebi que minha calibragem estava baixa.
Foi um custo, relutaram e acabaram não colocando a ideal.
Lembro-me, perfeitamente, que tinha que aliviar um pouco, pois nas curvas o aro batia no chão.
Se aliviasse muito não me classificaria para a segunda, se metesse o pé, arrebentava o pneu, foi um dilema.
2 – Segunda bateria, os que chegassem na frente pegavam os carros com os números de acordo com sua classificação na primeira.
Exemplo, quem chegasse na frente pegava o 1, segundo o 2, como cheguei em terceiro peguei o 3.

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Embora já tivesse assistido este tipo de show da equipe francesa Jean Sunny, Steves e outros, nunca me esquecerei do espetáculo deles, nota 10.
A cada nova apresentação levavam o público a prender a respiração e após ir ao delírio.
Pena que em SP estivesse chovendo e nós que havíamos assistido aqui, percebemos que não foi com mesmo brilho.
Como gosto de compartilhar com amigos o que aprendo de novo, vão duas coisas.
1- Muito de seus shows era baseado em subir uma meia rampa de madeira, com um lado do carro e depois ir até a curva Sul em duas rodas, fazerem a volta e virem em duas rodas.
Perguntamos a eles qual o macete, pois normalmente, a roda do ar giraria e o carro perderia velocidade caindo.
Eles explicaram e mostraram que as rodas do alto ficavam presas com correntes.
2 – Davam cavalos de pau com muita facilidade.
Perguntamos o macete, explicaram e comprovamos depois.
O segredo?
No tirante do freio de mão, afrouxavam um dos lados, assim o freio só pegava na roda traseira de um lado, o que queriam que escorregasse.

vitão
vitão
17 anos atrás

Terminado: sim esse foi o primeiro caso de recall no Brasil, como uma campanha dirigida e incentivada pela fábrica, como lembra o Mauro Salles, que fazia a publicidade da Ford na época.

Vitão
Vitão
17 anos atrás

o problema da suspensão do Corcel era devido ao projeto muito adiantado, que permitia regulagem conforme a carga e a estrada. Ocorre que os “zeruela”não sabiam como fazer, e embabanavam tudo, a suspensão batia (pelo curso restrito) e o carro pegou má fama, além de danificar as cruzetas. A idéia é que o proprietário poderia ter uma regulagem para uso na cidade e que buscasse a uma oficina para mudar se fosse viajar. Bela í’deia, mas de difícil execução.
A soluçào foi trocar as bandejas e cruzetas e adicionar um braço tensor fixo. Com isso resolveu-se o problema e o carro foi um sucesso. A troca das cruzetas por juntas homocinéticas ocorreu em 74, quando foram introduzidas pela VW para os Passats. Quem quiser saber mais é só consultar o livro do Claudio Habara, já citado pelo FG aqui

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Vamos aos detalhes, no próximo post, falarei das conversas de box, melhores voltas etc.
Como fui um dos que fez a melhor volta, com carros iguais, claro, não iria deixar passar em branco, não acham? Vcs não fariam o mesmo?
Penso que este deve ter sido o primeiro recall da indústria automobilística brasileira, pois pela minha idade, 58 anos, vi nascer as fábricas aqui e não me lembro de um recall antes.
Posso estar enganado, se alguém soube de outro anterior, por favor, nos esclareça.
Bem, após os Corcéis GT sairem de fábrica, foi notado um defeito na suspensão.
A fábrica fez chamadas na mídia para os proprietários irem nas autorizadas que eles fariam a troca de graça.
Por ser a primeira vez que isto acontecia, muitos usuários ficaram com a puga atrás da orelha, na dúvida se o problema ficaria mesmo resolvido de vez.
Então, numa inteligente estratégia de marketing, fez o seguinte :
1 – Convidou as federações de automobilismo ativas do país, para que cada uma indicasse uns cinco pilotos que mais se destacaram naquele ano, para participarem destas corridas, com tudo pago pela fábrica, inclusive estadias em hotéis e alimentação.
2 – Trouxe dos EUA uma equipe de pilotos especialistas em apresentações de shows, como andar na pista em duas rodas, cavalos de pau, motociclista subindo rampa e saltando vários carros, pilotos fantasiados de palhaço subindo rampa com carros velhos e deixando ele cair em cima de outros carros velhos, destruindo tudo, etc.
Lembro-me que o autódromo ficou bem cheio, pois se não me falha a memória, este evento era de graça.

Sidney Cardoso
Sidney Cardoso
17 anos atrás

Vamos lá.
Grande Joaquim
Penso que vc se enganou num pequeno detalhe, a primeira foi no Rio e a segunda em SP.
Claudio Ceregatti, sinto ter que desapontá-lo um pouco, mas só um pouco, pois minha empatia contigo foi muito grande.
Sabe aquela pessoa que vc nunca viu, que à primeira vista, parece que já conhece há anos, pois bem este foi meu sentimento em relação a vc, portanto se não houve esta coincidência, em nada diminuirá meu apreço por vc.
Sabe porque vou desapontá-lo?
Porque este número 9, corri com ele no Rio, embora ainda há uma chance de que tenha corrido com ele aí, sinceramente, não tenho certeza, pois não tenho fotos desta corida em Interlagos.
O fotógrafo Waldir Braga, “Estrela”, que sempre nos acompanhava, por ter outro compromisso, não foi a Interlagos.
O resto, tudo que vc falou é a pura verdade. Os carros após as quatro baterias, duas no Rio e duas em SP, acabaram todos batidos.
Vou dar outros detalhes no post seguinte, senão vira testamento.

Milton de Mello Bona
Milton de Mello Bona
17 anos atrás

Essa história do Ceregatti é demais. Eu não só lembro, mas ainda tenho uma foto dessa ao lado do meu pai na praia de Pitangueiras no Guarujá. É tão velha que quase não se vê nada da foto.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Sidney Cardoso:
Quem diria qeu vc já foi alegria de surfista, hein!

Dinho:
Me inclua neste pessoal aí das credenciais

Marcelo Mig
Marcelo Mig
17 anos atrás

Eu estava na arquibancada do torneio de Corcel em Interlagos, em 1970. Se não me engano, era prova preliminar da Taça Brasil, que o Emerson ganhou com a Lola T210.

A corrida de Corcel foi realmente muito disputada. Quase todos os carros terminaram com o porta-malas aberto, pois os totós eram freqüentes e a fechadura provou ser bem frágil.

Quem ganhou foi o Luis Pereira Bueno, em corrida de recuperação, ultrapassando no final ao Jayme Silva. O interessante da aula de pilotagem do LPB nessa corrida foi que ele não fazia as curvas pela tangência, mas pela parte externa. Aparentemente seria pior, mas creio que ele percebeu que com as suspensões moles, o carro adernava menos com um raio de curva maior. O fato é que ele foi tirando a diferença desse modo, e levantou a galera com uma sensacional ultrapassagem.

Grande Luis Pereira Bueno!

Marcelo Mig
Marcelo Mig
17 anos atrás

Eu estava na arquibancada do torneio de Corcel em Interlagos, em 1970. Se não me engano, era prova preliminar da Taça Brasil, que o Emerson ganhou com a Lola T210.

A corrida de Corcel foi realmente muito disputada. Quase todos os carros terminaram com o porta-malas aberto, pois os totós eram freqüentes e a fechadura provou ser bem frágil.

Quem ganhou foi o Luis Pereira Bueno, em corrida de recuperação, ultrapassando no final ao Jayme Silva. O interessante da aula de pilotagem do LPB nessa corrida foi que ele não fazia as curvas pela tangência, mas pela parte externa. Aparentemente seria pior, mas creio que ele percebeu que com as suspensões moles, o carro adernava menos com um raio de curva maior. O fato é que ele foi tirando a diferença desse modo, e levantou a galera com uma sensacional ultrapassagem.

Grande Luis Pereira Bueno!

Airton
Airton
17 anos atrás

Muito legal a história do Ceregatti!
Puta coincidência!

Claudio Ceregatti
Claudio Ceregatti
17 anos atrás

Aí vai uma história de uma incrível coincidencia:

Eu morava na Rua Paulo di Favari, primeira travessa da Caminho do Mar em São Bernardo do Campo, São Paulo.
O Walter Thomé, aquele velho amigo da família que me levava de caminhão para Interlagos desde 1964, morava em frente.
Ao lado, a primeira sede da Transportadora Transzero.
Um dia lá por 1970 – um pouco mais ou um pouco menos – fui assistir a uma prova do Torneio Ford Corcel com o Walter. Lembro que foi uma barbaridade, parecia demolition car, nem lembro quem ganhou. Só lembro que os carros não faziam muito barulho, muita poeira na pista, muitas quebras e batidas.
Aos treze anos de idade, já era cheio de “achar”, lia tudo que me caía nas mãos, pensava que sabia tudo de carro de corrida, achava que era piloto…
Na segunda-feira pela manhã abro a janela de casa e o que vejo?
Uma meia dúzia de carretas, cheias dos carros que tinham corrido no dia anterior… Sujos, alguns amassados e com os adesivos dos números que aparecem na foto do Sidney…
Meio escondido, não tive dúvidas: Como era moda na época os adesivos de todos os tipos, imaginei o sucesso que não faria a posse de um legítimo número de carro de corrida…
Escolhi um Corcel de forma a não ser descoberto. Com muito jeito para não estragar, arranquei o tal número do carro, levei para casa.
Era grande demais.
Onde colocá-lo? Na parede minha mãe ia me matar, e nos vidros da janela não cabia…
Guardei-o com cuidado. No final do ano, ganhei uma prancha nova de Isopor “Planonda”. Pintei-a de vermelho, pensando na Ferrari. Coloquei faixas esportivas pretas, como nos carros de corrida da época.
Para terminar minha “Prancha de Competição” com o máximo de orgulho, adesivei-a com o número roubado.
Por incrível que pareça, número nove.
Esse mesmo que aparece na foto do Sidney, trinta e seis anos depois.
Cercado pelo José Carlos Pace de chapéu, pelo Luis Pereira Bueno e pelo próprio. Nunca soube quem correu com o número nove. Mas sempre tive um orgulho imenso de carregar parte de um carro de corrida na minha prancha.
As fotos que tenho com a prancha vermelha número 9 foram tiradas por aqueles fotógrafos lambe-lambe que andavam pela areia de Santos, na praia do Embaré. Eles produziam aqueles micro-slides com negativo colorido pequeno, e colocavam numa caixinha plástica com lente para ampliar, quem é jovem acho que jamais viu tal traquitana…
Enviei as fotos para o FG. Vamos ver se ele publica a prova do crime que já prescreveu…
É o cúmulo da coincidência…

Vicente Miranda
Vicente Miranda
17 anos atrás

Aí paulistada, no Sábado passado o papo rolou animado. Sidney contando que tomou um totó pela traseira que fez com que a mala ficasse aberta o que gerou um freio aerodinâmico e Amauri Mesquita contando as peripécias que fez para disputar a ponta. Até pelo mato ele andou.

joaquim
joaquim
17 anos atrás

O tal torneio teve duas etapas, uma em São Paulo no final de novembro de 70 e esta aí da foto no inicio de dezembro. Mas vamos deixar o Sidney contar a história desta corrida…

Arquimedes
Arquimedes
17 anos atrás

Aqui, em SJC, perto da minha casa tem um Corcel GT branco acorrentado a um poste. Está lá a um bom tempo tomando chuva e sol. Sacanagem… Se alguém estiver interessado é só entrar em contato que vejo quem é o dono.

Askjao
Askjao
17 anos atrás

Isso sim que é marketing… pegar os carros aleatoriamente da linha de montagem e colocar para andar na pista… show de bola… bem que a ford podia reediatar isso, não acham?!?!

Maurício Morais
17 anos atrás

Mas o que mais impressiona é o prepara físico de “atleta olímpico” do Sidney. Parece um palitinho!
Como é que ele segurava um GT 40 nas curvas?

Vicente Miranda
Vicente Miranda
17 anos atrás

O Amauri Mesquita arrepiou nesse torneio.

Dinho amaral
Dinho amaral
17 anos atrás

Oi..Flavio… fala pro Caio Borges me mandar de novo o convite do farnel.pois apaguei e tenho que mandar pro pessoal aqui do Rio….

Henri Toivonen
Henri Toivonen
17 anos atrás

Imagine-se entrar de lado nas curvas com todo aquele balanço traseiro e suspensão macia….as correções no volante para lá de desmultiplicado, a longa e imprecisa alavanca de câmbio, o motor que nem em alta fornecia potência suficiente – para a época talvez – para contornar as curvas moldando a postura pelo acelerador….uma delícia com certeza!