Ai, se o alcaide vê isso…
SÃO PAULO (ele faz uma Olimpíada inteira…) – Vejam que curioso videozinho sobre o gigantismo de Indianápolis descolou o arqueólogo Aliandro Miranda.
Que ninguém deixe o prefeito do Rio ver isso.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Indianapolis é muito legal, a visão da pista para o expectador não é das melhores, mas a zoeira dos carros varando a reta a quase 400 por hora é indescritivel. voce chega a pensar que em caso de acidente um peaço do carro pode voar até a arquibancada. o Museu é fantástico, porque não temos um em Interlagos ?
Estive no autódromo do Rio vendo os treinos do final de semana. Está uma titica, mas, pelo menos, é uma pista. Curtinha, mas é pista. Uma Alfa 156, da equipe do Murilo Piloto, e aquele Ômega V8, daquela lourinha foram os que rodaram mais rápidos (em torno de 1:25). A tal curva que parece uma esquina já fez sua primeira vítima: um Voyage capotou. Se a Sock largar na reta dos boxes, vão embolar no cotovelo, que dá acesso à reta. Se largar na reta das arquibancadas, vão embolar na tal esquina.
Ops, blig certo…
Mas Indianápolis é mais do que isso.
É história!
E muita.
Pendurei um pouco, lá…
Mandou muito bem , Veloz .É a triste realidade mesmo . Que pena .
Flávio, meu amigo kamarada voador, não há a menor chance do coliforme fecal carioca se sensibilizar positivamente com essas imagens.
O Autódromo de Indianápolis tem um museu de carros de competição maravilhoso e museu subentende cultura ou amor a ela, coisa que ele e a maioria dos brasileiros não tem e sequer valoriza.
Indianápolis tem (antes era maior) um campo de golfe para formação de golfistas da região, e golfe para os nossos aborígenes é uma coisa chata, snobe e “de rico”.
Indianápolis tem no seu complexo automobilístico uma pista de dragster oficial que faz parte do calendário nacional do campeonato, competição que no Brasil ainda é vista e apreciada por uma parcela ínfima do seu real potencial esportivo e econômico.
Indianápolis tem também uma pista de Dirt Track oficial maravilhosa, uma para carros e outra para motos.
Indianápolis além de abrir as portas para a F1, abriu também para a NASCAR e tem a pretensão de até 2010 sediar uma etapa da Moto GP e também do Mundial de Protótipos com uma corrida de 24 Horas.
Ao redor disso tudo existem várias escolas de pilotagem para todas essas categorias e vários kartódromos.
Automobilismo e sua história fazem parte do currículo escolar da molecada de lá.
Ou seja, todas essas atitudes práticas são enaltecedoras do espírito de fortalecimento da ligação da Cidade de Indianápolis com o seu autódromo, numa relação extremamente saudavel e lucrativa para todos, bem ao oposto do que faz o putrefado rato carioca, que só destroi tudo o que foi construido além de desvincular o Rio de Janeiro de qualquer ligação com competições automobilísticas e motociclísticas.
O Rio tinha a F-Indy no seu oval e a perdeu, tinha a Moto GP e a perdeu, poderia até ter também a F1 junto a elas e nunca mais a terá, pois agora perdeu o autódromo também.
Não conheço na história dos paises onde existem corridas de carros e motos exemplo mais absurdo do que houve no Rio.
Nada minimamente honesto pode explicar isso.
A única explicação que encontro é aquela que já dei aqui uma vêz e que muitos não gostaram, mas creio que isso é fruto da entrega incestuosa da cidade pelo Brizola ao crime organizado desde o primeiro mandato em 1982 ou 86, não me lembro mais.
A partir daí o Rio começou a morrer lentamente até chegar aos dias de hoje com uma folha corrida de um passado recente de ex governantes que envergonhariam até lugares como Colômbia, Bolívia, Guatemala, Haiti, e por aí vai.
O Rio vive hoje estilhaços de 25 anos de abortos governamentais sucessivos, e o pior, todos eleitos pelo povo.
Adoro os cariocas, principalmente a torma da velocidade de lá, creio que eles não merecem o que estão passando porém, estão rodeados e sufocados pela urbe burra e carnavalesca que lá habita, onde o “tudo bem” e o “tá ruim mas tá bom” consola as mentes pequenas da maioria bronzeada e mal paga nas praias.
Sinto muito pelo Sidney, Amauri, Saloma, Scali, Contrapino, João Mendes, e tantos outros apaixonados pela gasolina como nós e que vivem a amargura que estão vivendo.
Rio de Janeiro, a ex cidade maravilhosa, com tendência a piorar mais.
Gustavo, sobrevoando a pista dá até vontade de chorar.
O menino maluquinho é mesmo um fdp.
Aquele infeliz do César Maia acabou com o melhor circuito do Brasil,o melhor circuito do Brasil,desgraçado.
Temos que fazer outro Motor Speedway no Brasil