Bus Stop

SÃO PAULO (lindos e silenciosos) – Guilherme Corrêa é também conhecido como o “Tarado por Trólebus”, e é dele a titularidade, hoje, da “Bus Stop”. Ele nos recomenda este site sobre os ônibus elétricos de Araraquara, sabe-se lá por que hospedado em Portugal (o site, não os ônibus).

Ao que parece, a deliciosa Araraquara tirou seus trólebus de circulação, mas eles estão por lá, em algum canto. Como esse aí da foto. Corrêa me contou num outro e-mail que Simone de Beauvoir e Jean Paul Sartre andaram nos elétricos da cidade. Confere?

Ontem fui fazer uma matéria no Mackenzie (das Romi-Isettas) e vi um trólebus passando por Higienópolis.

Parei e fiquei olhando.

Subscribe
Notify of
guest

12 Comentários
Newest
Oldest Most Voted
Inline Feedbacks
View all comments
Wagner Scaglione
Wagner Scaglione
17 anos atrás

Tinha o 107P – Pinheiros – Mandaqui desativado, na época do Janio Quadros prefeito eram troleibus novos, como politico é tudo esperto a Luiza Erundina Inaugurou um corredor na zona leste e levou os troleibus daqui e disse para o povo lá que eram 0km.
As tranqueiras velhas ficaram aqui até a aponsentadoria.

Não deixam saudade!

A linha Pinheiros – Tucuruvi não tem mais troleibus como também não existe mais a linha, o curioso dessa linha é que na rua Dr. Olavo Egidio em Santana ele tinha uma faixa na contramão, a rua era mão única e tinha uma faixa para o troleibus vir na contramão, toda sinalizada, tinha placas com os dizeres: “Cuidado, ônibus no contra – fluxo”, não preciso dizer que ninguém respeitava, e quando o troleibus aparecia era um deus nos acuda, e um cara bateu de frente num troleibus uma vez.
Ele vinha da Avenida Cruzeiro do Sul e virava a direita, num belo dia ele entrou ali e bum…

Tem débil mental para tudo neste mundo….

Francisco Neiva
Francisco Neiva
17 anos atrás

Como bom recifense, embora não more mais na cidade, posso atestar, como já dito em post anterior, essas trapizongas poluem visualmente a cidade, além , é claro, de andarem na contramão da solução energética do país.

jp
jp
17 anos atrás

Trólebus não poluem o ar, mas poluem visualmente a cidade, com ainda mais fios e mais postes do que os já existentes. Além disso, a energia elétrica é cara e a matriz energética do Brasil é preponderantemente hidráulica, o que redunda em danos ao meio-ambiente. Muito melhor, portanto, é o uso de ônibus movidos a gás natural ou dos “eléticos híbridos” (em que um pequeno motor a diesel gera energia elétrica para a propulsão), ou, ainda, dos movidos a hidrogêneo, que dentro em breve estarão em testes em SP.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Ô Tio! Tô esperando a foto do Camões, qua fazia a linha Estrada de Ferro-Leblon, aqui no Rio.

Guilherme Corrêa
Guilherme Corrêa
17 anos atrás

Valeu FG,

Vale citar que o No. 1 em que andou o ex-presidente JK , foi restaurado e virou museu. Porém não anda mais. Com relação ao passeio de Simone de Beauvoir e Jean Paul Sartre o fato é que não foi apenas um passeio. eles usaram mais de uma vez o sistema de transporte coletivo da cidade. Agiram como se estivessem na França. Pare eles era um fato normal. O motivo da presença de ambos na cidade era a existência da antiga e renomada faculdade de filosofia local. Mas quem deveria escrever mais sobre isso é o Inacio de Loyola Brandão ou o “maluco beleza” Zé Celso Martinez Corrêa que, infelizmente, não é meu parente.

Renato, pelo seu sobrenome tenho quase certeza que uma parente sua me deu aulas de português por muitos anos.

Marçal, funcionava assim…o busão tinha uma boa liberdade de manobras mas de quando em quando o “chifre” escapava dos fios e o motorista ou o cobrador tinham que descer para recolocar “o bonde nos trilhos”. somente nestes momentos é que um troleibus poderia ultrapassar o outro. Portanto, uma corrida de troleibus seria coisa de realismo fantástico rsrs

abç a todos

guilherme Corrêa

edilson
edilson
17 anos atrás

Caro Marçal, o unico problema do troleibus é na curva onde a velocidade não pode ultrapassar a velocidade de 25Km, pois caso contrario o “chifre cai”, no mais é uma delicia dirigir o veiculo pois é tudo hidraulico.

Rodm
Rodm
17 anos atrás

Andei muito nesse “Cardoso de Almeida / Machado de Assis”. Confortável e muito silencioso.

Era engraçado quando tinha que parar para o cobrador recolocar os contatos do ônibus nos fios. Era de parar trânsito, literalmente…

Wendel
Wendel
17 anos atrás

Estranho, vendo vc´s comentando parece q os trolebus sumiram deste planete a muitos tempos, pórém eu vejo eles TODO santo dia, afinal no abc trolebus é sinal de condução confortavel e rapida entre Santo André, São Bernardo, Diadema e São Paulo.. aqueles saudosistas façam-nos uma visita e relembrem os velhos tempo…
Abraços

Renato Bellote
Renato Bellote
17 anos atrás

Morei muitos anos na cidade. Foi uma pena.
O próprio Juscelino andou no número 1. Aliás, já fui para a escola com ele, nos idos de 1993.

abs

Marçal, o blogueiro
Marçal, o blogueiro
17 anos atrás

Nunca ví um desses funcionando e tenho uma curiosidade. O motorista precisa ficar preucupado em não sair d “trilho elétrico”? Como isso funciona?

Aliandro Miranda
Aliandro Miranda
17 anos atrás

É hospedado em Portugal por que a hospedagem do Sapo (isso mesmo) é gratuita e o serviço é muito bom.

Já fui usuário do Sapo. Na minha época era assim, não sei hoje.

Sapo… Estranho isso, mas é o nome do treco. Isso sim, sabe-se lá por que!

Johann
Johann
17 anos atrás

É um dos únicos ainda em circulação em São Paulo, é o “Cardoso de Almeida”, com ponto final em Perdizes, na esquina da rua de mesmo nome. Peguei muito pra ir pro Mackenzie.