Quatro rodas para que?

SÃO PAULO (equilíbrio é tudo) – Mais uma de Ayrton Amaral, o pai da miss, que só manda foto de carro.

Mas esse é legal. O Mahar, do Rio, especialista em tudo que tem roda, deve saber mais. É um Le Nivet 1947. Três rodas, como se vê.

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Episcopo
Episcopo
17 anos atrás

Isso não é uma obra do Klunk, aquele mecânico doido do Dick Vigarista, para tentar pegar aquele pombo correio ???

Vicente Miranda
Vicente Miranda
17 anos atrás

Mahar,
Que bom vê-lo de volta à tribuna.
Panhard e carros equipados com motor Renault de pequena cilindrada como os primeiros Alpine barbarizavam. Já imaginou se Leandro de Niterói tem encosto do mesmo espírito que pousou no escriba doistempista? Vai querer colocar o Panhard Dyna para correr na Super Classic, e se a moda pega, nosso Doktor Vogel caboclo vai querer fazer o mesmo com o valente Ford Prefect preto. Daí, mais um pouco, só falta vc aliviar o peso e tirar os parachoques da sua carretera Chevy Fleetline 1951 Blue Flame powered.
Voltando ànormalidade, vai ao encontro da confraria em Santa Teresa na segunda?
Um abraço,
Vicente

,ahar
,ahar
17 anos atrás

Um carrinho da classe Voiturette, ou viaturazinha.Muito vendidos por lá nos anos 30. eram economicos e pagavam impostos de moto quando triciclos. Muitos inclusive, como o Morgan e sua versão gaulesa Darmont, tinham motores de moto grande, uma coisa por sobre a arquitetura de Harley.
Outros tinham motores mais evoluidos, de quatro cillindros em linha e capacidade nos arredores do litro.
A Fraança foi um dos berços mais féteos do autom[ovel, e esse é um daquewles que foi feito no quintal só paraq correr Le Mans.
As 24 Horras tinham uma categoria chamda Index de performance para recompensar quem fosse mais longe com menos combust[ivel. Daí até alguns carro Diesel nos anos 30, apud Herr Doktor Professor Vogel, o pássaro.
Era obviamente uma categoria feita para ser ganha por franceses. É só.

Vicente Miranda
Vicente Miranda
17 anos atrás

Roberto Valle,

Só o Saloma que é de Petrópolis, eu sou carioca mesmo, originário do Flamengo, atualmente morando nas matas de Laranjeiras.

Já ia me esquecendo, as rodas do engenho da foto atualmente equipam uma charrete que faz ponto no Museu Imperial.

Veja só, besteirol também é cultura e humor.

Roberto Valle
Roberto Valle
17 anos atrás

ô Vicente, ô Saloma, onde vocês estão em Petrópolis ? Eu também sou de lá…

sérgio barros
sérgio barros
17 anos atrás

grande coisa…..
tinha um dkw em interlagos correndo em 3 rodas também, algum tempo atrás……

Teo
Teo
17 anos atrás

Flavio, pelo amor de deus, posta uma foto dessa miss.

Toda vez que o Ayrton Amaral manda foto é o mesmo comentário – pai da miss, etc – e só foto de carro.

Com todo respeito ao tema do site, e obviamente, maior respeito ainda ao pai da moça, por favor, sacie a nossa curiosidade.

abraçao

Léo Engelmann
Léo Engelmann
17 anos atrás

Quatro roooodas pra quê? A Tyrrel P-34 tinha seis rooooOOdas.

velotrol
velotrol
17 anos atrás

Rapaz…..sexta feira, horário de verão, a galera está inspirada.

vitão
vitão
17 anos atrás

Corretíssima a descrição, Vicentão. Faltou apenas dizer que o referido escriba é neto da velhinha de Taubaté, ícone literário e filosófico do Veríssimo. Bela fámília !

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Vicente
Vc nao fumou nao… Vc cheirou gesso…

Vicente Miranda
Vicente Miranda
17 anos atrás

Vitão,

Você tem toda razão. Veja bem a evolução histórica.

1) O carro é desenvolvido na Alemanha durante a guerra e é testado sem que ninguém percebese nas ruas das cidades ainda não bombardeadas, equipado com um inovador motor tri-cilíndrico a dois tempos.

2) Após a guerra, atravessa o Oceano Atlântico pilotado por um amigo de Mario Olivetti que está com o brevê em dia e pousa no Bingen, lá em Petrópolis, RJ, terra do Saloma.

3) Passam-se os anos, o motor 3=6 é retirado e dado a Norman Casari num bate-papo durante um lanche na Casa D´Angelo, ali na Av. XV de Novembro. Pergunte ao Saloma que entende de tudo quando se fala de Petrópolis.

4) Não se soube do paradeiro do engenho voador durante anos, mas desconfia-se que partes de alumínio da fuselagem serviram para reparar a GTA no 65 de Olivetti após algumas esfregadas em provas automobilísticas no nosso Estado.

5) Quando Norman foi para o andar de cima e o escriba doistempista adotou o no 96 e pintou o rosto do ás carioca na carroceria de seu bólido, soube-se (papo de box em Interlagos) que o Sobrenatural de Almeida (personagem de Nelson Rodrigues) promoveu um tele-transporte por ondas mentais do motor para a carretera. Como o Sobrenatural de Almeida é primo do Bento Carneiro, o Vampiro Brasileiro, algo deu errado e vieram também os fluidos para andar em 3 rodas. Sacou ?

Francisco Neiva
Francisco Neiva
17 anos atrás

É o “pai” daquele Peugeot do Salão do Automóvel, aquela coisa bizonha.

Cesar Costa
Cesar Costa
17 anos atrás

Mario Olivetti… O que vc andou fumando, Vicente…

1,2,3 de Oliveiraqua
1,2,3 de Oliveiraqua
17 anos atrás

Então essas fotos foram tiradas antes do lançamento em 1947.

vitão
vitão
17 anos atrás

sei não, acho que vi veículo com 3 rodas semelhante em Interlagos, em setembro. O piloto era uma certa tartaruga 96 ..

Vicente Miranda
Vicente Miranda
17 anos atrás

Segunda Guera Mundial, eixo Alemanha-Itália, projeto ultra-secreto da Auto Union para agradar o figurão do partido, Rudolf Hess.

Hess, como sabia que no jogo do bicho tem-se que jogar cercado na centena e no milhar, e já tentando uma aproximação com a casa de Windsor, idealiza o veículo com que sonha atravessar o Canal da Mancha pelos ares, que tenha um certo ar britânico como os Morgans de 3 rodas, para pousar em Bayswater Road sem ser percebido e parar seu engenho na frente do Marble Arch em Londres. Após dois minutinhos de prosa com os locais no Speakers´ Corner ali em Hyde Park, caminharia pausadamente até Buckingham para levar um lero no palácio.

Registro histórico:
Pelo fato de não poder mais contar com Tazio Nuvolari, o Demônio de Mântua, no desenvolvimento, optam pelo petropolitano “oriundi” Mario Olivetti, daí o número 65. Essa foto foi tirada antes das primeiras experiências com as asas