Zé
SÃO PAULO (e continua na luta) – Zé do Caixão. Como Pé-na-Bunda, um nome divertido. No caso daquele DKW sem bunda, ele só existiu nas corridas. No caso do sedã da VW, virou nome mesmo.
Aqui, uma homenagem ao feioso carrinho, que de tão feio ficou lindo. E um desses continua na ativa, nas mãos do Gildo, na Superclassic.
Dá-lhe, Zé!
olá pessoal. esse VW 1600 (4 portas) pertenceu ao piloto Amade Machado Campos , sua côr era azul escuro faixa branca , depois foi pintado de amarelo e laranja claro.
Abraços.
Essa era “a época”. A divisão 3 e suas preparações de Fuscas, Zés e Brasílias eram de deixar qualquer um doido. Lindo!
Bela época…
E Veloz…quem sabe um dia volta a grande era no nosso automobilismo.
Já foi falado aqui . É a cara da empregada dos Jetsons .
Zé:
O apelido Zé do Caixão veio porque as quatro maçanetas lembravam as alças de um caixão, não pela semelhança ao personagem do Mojica;
Gildo:
Seu Zé está bem mais bonito que este;
Há algum tempo atras meu filho apareceu com um Zé com motor AP turbinado de um amigo. Levamos o carro para o pessoal do Encontro da Lagoa (toda a quarta-feira os malucos de plantão se reúnem por lá) e o Maha foi dar uma volta no bicho. Voltou pálido….
Puxa acho injusto esse apelido…o carro não era tão feio assim, era até bonitinho…sei lá…na verdade é feio, quer dizer….não muito……tá bom, é muito feio, mas é bonito…….sei lá….eu quero um desses.
Eu achei que ele lembra o Stock junior …
Perguntinha básica: por que o Zé tinha esse nome?
E ai! doug tudo bem?
Realmente as coisas são bem mais difíceis na nossa geração, para que a gente pudesse, nos divertir como esses caras, nossos pais teriam que ser milhonários! Não ha espaço para ingenuidade, diverção despreocupada… Nós precisamos estar sempre alerta, sempre com responsabilidades, cada vez mais cedo! Graças a uma ótima idéia q existe esse blog e a gente pode curtir de maneira nostalgica, tudo o q os matusas viveram! Não é a toa q esses caras são alucinados! O cheiro de gasolina e pneu queimado antigamente era mais forte!
Um abraço
Pois é Doug, tudo está sendo rasteirizado por baixo e em alguns casos, mais além.
Por isso nós, os Matuzas do Blog, procuramos contar sempre nossas histórias por aqui. Talvêz elas sirvam de estímulo a vocês, o futuro da nação, a melhorar esse estado atual de miséria que se encontra o automobilismo nacional e também os carros de rua e os pontos de encontro da galera de apaixonados.
Acredito que isso seja reflexo do estado do país, então, o trabalho de vocês será árduo e penoso, a começar pelo próprio lugar em que vivemos.
Grande abraço e boa sorte a todos nós.
Que calor nesse radiador de óleo, hein… parece que o carro tá fazendo beicinho…hahah.
Caraca Veloz-HP tinha isto na Silvo Romero?!?!?
Hoje aquele local ta um lixo, cheio de “noinha”…
Definitivamente nasci na época errada, como a sociedade conseguiu piorar tanto. Que decadência…
É só aqui no RS que se chama o Zé do Caixão de “Saboneteira”?
Parabéns pelo blog, adorei ver essas fotos de carros antigos.
Visite meu site: http://www.goldcars.com.br
Só carros antigos e clássicos…
A caranga do Montenegro, bem vinda.
Eu sempre gostei desse carro, principalmente os preparados.
Suas formas tornavam um desafio constante equipá-lo com bom gosto e deixá-lo bonito.
Em 1970 eu morava no bairro da Penha em São Paulo e um dos “boys” de lá, o Carioca, comprou um desses na cor verde petróleo e o preparou com um motor feroz do Fukuda e rodas “mexericas” de 6 polegadas aro 13. Ficou lindo com seu capô meio aberto e o motor vermelho com os Weber “cornetados” à mostra. O escape 4 em 1 direto na côr branca dava o toque final.
Atendendo a uma sujestão minha ele cortou os parachoques ao estilo das Berlinetas Willys e DKW deixando aquele vão no meio onde instalou os faróis de milha “tremendão” da Cibié e o radiador de óleo.
Tudo isso em 1970, nada de “tuning” idiota, era preparação pesada mesmo.
Aos domingos todos iam na Praça Silvo Romero no Tatuapé e lá chegava o outro amigo nosso, o Marcão da Mooca, que tinha um desses com preparação mais mansa porém, pintado de dourado. Lindo demais.
Na reinauguração de Interlagos os dois fizeram bonito nas provas de estreantes e novatos com o Carioca, inclusive, ganhando várias provas.
Uma porrada na Marginal Tietê disputando um racha de madrugada entre as pontes da Penha e Tatuapé acabou com a carreira do carro do Carioca.
Aí começaram os Opalas, Dodges, Mavericks e a festa continuou….
lindo!!!
3=6,
Putz, verdade ,não tinha notado, lembro que meu Pai colocou um par desses em seu Corcel GT 1976.
Lembro também que ele acabou trocando o carburador duplo original dos Gts por um de corpo simples, porque na época o governo proibiu os postos de gasolina a abrir de Domingo e como ele voltava toda semana do Rio de Janeiro para minas teve que aumentar a autonomia do carro.
reparem que este tem um equipamento , nas hastes dos limpadores , muito usado na epoca.
O Allan tem razão!
Esses carinhos com todos esses aparatos de competição ficam lindos.
Incrivel como ficou legal o Zé,ficou com cara de mau.No bom sentido.
Lembro-me de montar um zé com 2 caixas de fosfóro (claro, duas partes de baixo e uma tampa). Mas assim, estilo batmovel, grupo 5, etc., eu queria um de verdade…
Impressionante como esses pacatos VW se transformam em belas máquinas quando dotados de alargadores e spoilers da decada de 70… Aquele Karmann-Ghia de arrancada é sensacional…
Coisas de Zé do Caixão : )
Esse da foto é lindo. De época mesmo . Mas o #34 tb é especial pq é a lembrança daqueles tempos nos dias de hoje . Como todos da SuperClassic .
Flavio, faz 3 dias que não entro no blog,tô trabalhando que nem loco, nem aquela paradinha legal no blog. De repente, penso: Deixa eu relaxar, vamô prá internet. Acabo de entrar e vejo um Coffin’s Joe que voce postou há 4 minutos..!!!.. Isso é coisa do outro mundo, ou então, sobrenatural, talvez devido ao horário que já vai dar meia-noite…zzzzzzz
Este Zé é muito brabo e com as rodas na tala que queria por no meu!!!!
Gildo