Bonitão
SÃO PAULO (galã) – Detalhe curioso nas galerias do RR, a foto com mais visualizações até agora há pouco era essa aí embaixo.
Tudo bem que o JK é lindo, e que ele é nosso presidente. Mas o que será que o povo vê no seu Alberto?
SÃO PAULO (galã) – Detalhe curioso nas galerias do RR, a foto com mais visualizações até agora há pouco era essa aí embaixo.
Tudo bem que o JK é lindo, e que ele é nosso presidente. Mas o que será que o povo vê no seu Alberto?
Brandão, quanta maldade com seu Alberto…
Pô, Comendatore, não basta eu não ter podido ir e você ainda faz essa descrição tão perfeita de tudo o que perdí? Agora só me resta torcer para existirem próximas edições…
Fernanda,
seu pai é uma simpatia!
E, pessoal :
É Camilla 2007 e Fernanda 2017!
A filha do Betão será nossa próxima convertida, para pilotar o belíssimo JK do pai.
Só de redução de lastro, já larga ganhando uns dois segundos.
E,
Estou com o TOHMÉ! Nada pessoal, Marcelo
Alberto? Cadê o Alberto????
FALA SÈRIO GENTE MEU PAI TA UM GATÂO N TÀ!!!!!
hehehehehehe…
Um toque de graciosidade e leveza num ambiente hostil….
Questão de ordem, Patrão: Sobre o carrinho que tem torcida uniformizada, fã-clube, comunidades
no orkut, miniaturas de resina e papel, um cara para tirar o pó, plataforma exclusiva, aparece na TV, tem banner estilizado, caricaturas, camiseta promocional, vai virar figurinha e história em quadrinhos…
Proponho democraticamente que seja incluida a expressão “Musa” a esse textículo institucional que costuma acompanhar qualquer alusão sua á nossa querida Dekinha! Afinal é de conhecimento público e notório que a Torcida 96 tem já eleita sua Musa!
Apesar do ciúme do Mestre Joa e do Comendatore VP… E se Habemus Musa, eu e a torcida do #96, incluamo-la no texto: o carrinho que tem torcida uniformizada, MUSA, fã-clube, comunidades
no orkut, miniaturas de resina e papel, um cara para tirar o pó, plataforma exclusiva, aparece na TV, tem banner estilizado, caricaturas, camiseta promocional, vai virar figurinha e história em quadrinhos…
Com todo o respeito, viu Giordano!
Ceregatti,
tua descrição do evento me deixou babando. E se o padrão das princesas era este aí, a F1 que se cuide…
Realmente tem ins caras que eu gostaria muito de conhecer para ouvir suas histórias: Luizinho, Bird, Lameirão, Sidney, J.Balder e muitos outros. Junto a estes coloco vc também.
Um abraço,
Luiz Eduardo
PÔ Comendattore:
tá judiando hein?…e eu, que não pude ir e perdi tudo isso… Ainda bem que vc escreve com o coração e, permite que, com a imaginação se vivencie todo o evento. Abração
Sabe que eu te adoro…..
Valeu Tohmé!!
Esqueci….Fora Marcelo…..Camila 2007
Nunca tinha reparado………….mas o Albertão é um gato.
Huuuuuummmmm! E o que essa mulher é perfumada?
Um beijinho de “oi tudo bem?” complica um cidadão de bem por uma semana…
Pela cor da roupa, homenageia o #96 e a torcida da portuguesa…
Repetindo o que escrevi alguns posts mais abaixo…
ô inveja…hueheuhe
Comendatore, és O Cara.
Difícil é ver a réplica superando o “modelo-base”.
Rárárá! Assim como tinha réplica de Porsche tinha a réplica da Galisteu!
Não estive em Woodstock, só em sonhos – ouvindo o Disco Duplo e vendo o filme.
Nunca estive em Goodwood, novamente apenas em sonhos.
Mas estive em Interlagos, 1972. E em todas, depois. Assim como em muitas outras, desde meus sete anos de idade.
Sumi por muitos anos dali. Só aparecia, como um fantasma, para minhas incursões noturnas. Que começaram secretas pelas mãos do mestre Ciro Cayres, tornaram-se discretas e agora públicas.
Voltei por causa do Blig. Estava lá quando decidimos fazer o primeiro Farnel, há apenas sete meses atrás.
Apareci já na Quarta-Feira de tarde, antes de abrir. Não saí mais, por todos os dias – Só para dormir em casa, e muito pouco para não perder nada.
Era dos primeiros a chegar. E em todos os dias com certeza o último a sair… Naturalmente depois de umas (muitas) voltinhas inocentes pelo Templo Sagrado, agora definitivamente entronizado.
Horas antes da festa começar, no post de 24/01 às 19:02Hs, o FG encerra dizendo “Vou me esforçar para blogar. Mas vou me esforçar muito mais para, como diz nosso Commendatore Vaca Louca, ser integralmente feliz por quatro dias.”
Posso dizer, com toda a alegria que isso proporciona: “Eu estive lá”.
E como o FG profetizou, desfrutando de cada minuto – puro extase.
Daria pra escrever centenas de takes, de tanta coisa que rolou.
Mas vai em tópicos, desordenados e anárquicos como nosso Farnéis:
* Abraçar o SS – Serginho Spagnolo. Fui o primeiro, saltando como um moleque as barreiras, imediatamente após a champagne no podium da SuperClassic. Trabalhou como um possesso, e chorei junto com ele. Era a hora exata de agradecer o cara que carregou nas costas toda a nossa alegria, peitando todos os problemas.
* Conhecer o Trevisan, gaúcho com sotaque, olhos azuis faiscantes de alegria e jovialidade. Usar a frase do FG sobre a “alegria solitária do piloto dentro de seu capacete” e ver aquele par de olhos brilharem marejados, emocionados. Quem acelera sabe. Ele sabe. Sabe chorar e acelerar, como fez com o maravilhoso Maverick Berta da Equipe Hollywwod.
Ouvir de sua boca que podemos contar com ele para qualquer coisa. Fantástico. Mistura perfeita de colecionador e piloto.
* Reverenciar Bird, Marinho e Luis Pereira Bueno, intermediados por Jan Balder na palestra. Com as presenças de Pedro Victor de Lamare, Crispim e Anísio Campos. Pensei que ia ter um troço… Na verdade quase tive.
* Conversar com Chico Lameirão várias vezes.
* Encontrar meu velho amigo Luis Garcia, por dois dias.
* Passar um dia inteiro com o Guilherme Decanini, encontrar seu amigo e esposa que estavam lá sem um saber do outro e convidá-lo a acelerar a barata mais alucinante que existe – esse mesmo amigo do Deca que anda de Ferrari no Templo…
* Encontrar Ronnie Von e levá-lo primeiro até o box do #96, quando viu o Capa Mug… E na sequencia até o box da Dana-Fittipaldi, bem na hora que ligavam aquele maravilhoso Cosworth…
* Conhecer o Mestre Mahar, partilhando uma mesa com Pablo, Brandão, FG, Romeu e amigos outros. Ouvi-lo contar histórias saborosas como a ONG de nobre mérito e destino… Essa mesma ONG que citou com todas as palavras ao educadíssimo Ronnie Von, trinta segundos após ter apresentado um ao outro. Rimos todos até doer o diafragma… Algumas meninas ao redor não, estranho…
* Ficar com o Lucca Furquim e seu filho Patrick, que estreou no Kart no Sábado. E virando tempo de gente grande. Fotografar pai e filho ao lado do FD-01, dentro do Stand.
* Ter a satisfação de conhecer o Douglas, mentor intectual da restauração do Fittipaldi F1. Entender a história rica deste jovem profissional, que começa quando viu os chassis empilhados andando de bicicleta, ainda criança ao lado do Autódromo. E ouvir a incrível história de coincidencias de sua vida, que o levaram a resgatar um símbolo.
* Conhecer o Zamponi – e saber que ele me conhecia do Blig. Na sequencia apresentar essa figuraça, a pedido do próprio a uma outra que surgiu aqui: Veloz HP.
* Apresentar o novo administrador do Autódromo, nosso amigo Roberto Seixas à nossos amigos, para parcerias e apoio mútuo.
* Assistir meu amigo Alan transformar-se em Alan Bandeira Preta, o cara que detonou o tempo da sua bateria de regularidade na primeira volta lançada.
* Tomar cerveja com os bandeirinhas, ouvindo histórias maravilhosas e saborosas das barbaridades que os cascateiros proporcionam.
* Assistir junto do Monis as primeiras voltas solo do Daniel Granja, à noite. Até a segurança mandar parar, ouvindo a história tôsca que estavam perdidos sem saber a saída.
* Admirar um chassis de Maserati dos anos 30, todinho feito à mão por artesãos já há muito mortos.
* Sentar escondido na carreteira 18 do Camilão.
* Ver frente a frente os Formula Super V Motoradio 14 do Chico Lameirão e do Guaraná.
* Tomar litros de capuccino gelados no Stand do Café Pelé, sempre rodeado de amigos.
* Ver o Maurício acelerar o KG Porsche de José Carlos Pace, junto do Salomão na outra do Trevisan, ambos passando lado a lado na reta. O Maurício chorando, como confessou depois quando viu a outra no retrovisor. E o Salomão ao mesmo tempo no celular, atendendo a uma ligação do Mestre Joa.
* Acompanhar a alegria juvenil do Joaquim ao lado de Luis Pereira Bueno. Para ele, o maior piloto da história do Brasil.
* Assistir o assédio que Roberto Brands Hatch Brandão sofreu, quando souberem ser ele o camarada da Coluna Retrovisor.
* Ver do S do Senna, bem na tomada da primeira perna no extremo dos boxes a briga fantástica entre Luque na BMW e Gildo no Zé do Caixão. Vibrando junto dos mecas e do Romeu, babando e gritando a cada passagem.
* Ver famílias inteiras circulando pelos boxes, inclusive FG, sua esposa e prole.
* Tirar fotografias com o Paulo Loco de macacão e pantufas de elefantinho. Sua filha Bruna fugiu dali logo, naturalmente.
* Ajudar a colocar o FD 01 no caminhão, com o Douglas, Rodrigo Ruiz, Romeu, Rick Lucas, Alan e Aluísio.
* Conversar várias vezes com o Betão e beber daquele Red Label.
* Conhecer o Airton do Grupo Casa e começar a ter idéias para o próximo ano.
* Sentar numa roda com Sidney Cardoso, Anísio Campos, Jan Balder, Salomão e todo um séquito de admiradores, vendo detalhes de uma futura e possível Lorena.
* Conversar com Paulo Scali no stand.
* Assistir no fim de tarde ao show do Rock Memory, arrasando no Paddock.
* Ver as pessoas das mais diferentes idades, orçamentos e origens totalmente integradas nas baterias da regularidade. Achava que cachorros eram os instrumentos mais socializantes para quem não se conhece. Voces tem que ver o clima nos grupos que largavam juntos…
* Proporcionar ao Rick Lucas e ao Aluísio suas primeiras voltas no Templo.
* Discutir com o Virgo, S do Senna debaixo de nossos narizes as melhores formas de contornar aquela curva desafiadora.
* Rir do Ernesto, diretor de prova mandando a turma de demonstração de carros antigos aliviar, enquanto uma turba de risonhos cavalheiros sinalizavam pra mandar o pé.
* Conversar nas mesas do Bar da Emília no paddock, até desmontarem as mesas pedindo pra gente sair, já tarde da noite.
* Rir das histórias do Spagnolo aos bandeirinhas, e rir ainda mais das histórias deles…
* Ver a noite surgir, e acender os faróis iluminando aquele lugar de sonho.
* Entender o tamanho do que fizemos, e imaginar o que faremos ainda.
* Ter a companhia do Marcelo, irmão da Camilla, mais sua mãe e seu avô sempre risonho.
* Assistir uma montanha de entrevistas, fotografias, filmagens. Orientar repórteres que não conheciam aquele lugar, mostrar os melhores angulos. Na hora da pesagem dos carros depois da corrida perceber as cotoveladas para captar os melhores angulos, algo nunca visto em nenhuma etapa do Campeonato Paulista.
* Receber ligações de amigos, que tinham te visto na TV, perguntando o que eu estava fazendo ali.
* Não conseguir andar 20 metros em linha reta, sempre encontrando alguem que queria conversar, ou te conhecer, ou te chamar para algum lugar pra mostrar alguma coisa.
* Andar duas vezes pelo Tunel do Tempo, vendo todos os filmes, todas as fotos. Ler todos os textos.
* Ver o Bassani e o Rodrigo trocando idéias.
* Conversar com o Pedro Victor de Lamare, e entender a suspensão dianteira daquele Opala 84.
* Ser reconhecido pelo Bird, e depois chamado pra conversar numa roda de estrelas que nunca vi junta, nem sonhando. E este mito me passar seu novo celular.
* Ouvir do Marinho uma história incofessável do Camilão barbarizando com carros originais de fábrica, num teste de uma certa montadora.
* Ajudar a adesivar a Puma do Paulo Loco, e ligar aquela Testarossa divina…
* Receber de um ilustre desconhecido uma foto que apareço há trinta anos atrás.
* Ouvir de Jan Balder a ultrapassagem que fez sobre o Bird nas 25 Horas de Interlagos, ambos atravessados na Curva do Sargento.
* Sentar no Maverick da Hollywood, cercado por Luis Pereira Bueno de um lado e de Anísio Campos de outro.
* Assistir a imagens trazidas em CD por Sidney Cardoso, inéditas e gravadas pelo próprio em Super 8 do Fitti-Porsche atravessado nos Esses do circuito antigo do Rio em 1968.
Falta muita coisa, aconteceram coisas demais.
Como previsto, fui integralmente feliz por quatro dias.
E em duas manhãs e quatro madrugadas ainda mais.
Tanto sozinho como acompanhado, de faróis acesos e pisca alerta ligado, acelerando por aquele asfalto sagrado. Fumando um charuto enquanto pensava ainda estar mergulhado em um sonho impossível.
FG
Isso é covardia…
Mata o véio! Não ele a mim…
Pessoal, eu jurava que era a Galisteu dando um revival em Interlagos.
Com todo o respeito que é devido, mas eu encarava uma “mil milhas” ali facinho, facinho….
e também não vi mais nada além da camila e do templo…
kkkkkk..
a galega tbm é arrumada, talvez seja esse o motivo de ser a foto mais vizualizada. =D
Marcelo:
Não te dou sossego por vários motivos, a saber:
a) Como alguém já disse aqui, como pode um rapaz tão guapo, cara do Massa e nariz do Prost ter uma irmã assim tão linda?
b) Tentei ensiná-la a pilotar em Interlagos, levando sua simpaticíssima mãe e a esposa do Betão junto conosco, exatamente para mostrar a todas que não existem perigos no Templo, só alegrias. Voce não deixou, depois o Sergio. Mas não vai faltar oportunidade, me aguardem.
c) Tenho certeza que alem do ciúme injustificável (sou completamente inofensivo e totalmente fora de propósito) seu medo (e do Sergio) é que ela aprenderá com um verdadeiro mestre do ofício. E consequentemente ande na frente de dois marmanjos.
d) Acho que voces terão um grande problema em breve: Linda e Competente. Não vai prestar.
À Família Giordano :
Che principesa!!!
Atualizando…. Alberto Reis está perdendo…
das 10 mais vistas até agora no Clássicos, temos:
– 4 mulheres (sendo 2 da Camila)
– Foto oficial dos pilotos da Classic
– 5 carros (entre eles FD 01 e Carretera do Camilo)
Isso pq ninguém reparou num Brava no Torneio de Regularidade.. quem será que estava ao volante???
Ô dor de cotovelo. Babem…
É só para quem pode….e merece.
to cada vez mais fã desse cara…. esse é o cara!
se a da direita é o Raikonnen de peruca, então o da esquerda é o Montaya de cabelo branco….
Kimi Raikkonen de peruca!
A moçoila é a Camila, irmã do Giordano que corre de Fiat 147 e musa da SuperClassic. Já andou disputando o Troféu de Regularidade nos 500 Km do ano passado e é figura sempre presente nos farnéis da Torcida 96. Já o senhor ao lado…
Todo mundo vê tudo no seu Alberto… isso.. aquilo… aquilo outro também… E aquilo então?
E é melhor a blogaiada não ficar olhando muito não porque o velhinho, com seus cabelos brancos, não gosta….
Marcelo, não só o Ceregatti…
meu alberto… ta doido???
nem fechado o verão…
Valeu Flávio!!
Agora sim o Ceregatti não vai me dar sossego!!!
Abraço,
Irmão Anônimo
Por que ele TEM-SIM! (Tenessee).
Deve ter dinheiro
seu Alberto tá na foto ??? nem vi…
Essa é a netinha dele…
Talvez seja a camisa do Tennessee Titans, excelente time de futebol americano.
Nele, nada.