Ó pá!
SÃO PAULO (em primeiro, tudo bem) – No ar a última coluna Retrovisor, do piloto de rali Joaquim Lopes.
Tentem adivinhar onde e quando aconteceram os fatos relatados com a verve de sempre. Porque ele não contou…
SÃO PAULO (em primeiro, tudo bem) – No ar a última coluna Retrovisor, do piloto de rali Joaquim Lopes.
Tentem adivinhar onde e quando aconteceram os fatos relatados com a verve de sempre. Porque ele não contou…
Chego agora, tarde da noite e… surpresa agradável!
A história que já vi e ouvi o Joaquim contar tantas vezes, relatada aqui.
Grande Joaquim!
E de Rali tem mais por aí…
Grande MESTRE Joaquim,
Tens um dom fantástico com a pena,colocando a gente dentro da história,como só os grandes escritores conseguem.Tenho orgulho de me considerar amigo de um cara que viveu as “priscas eras”.
Abraço.
Caro Joaquim, delicioso o texto, fiquei rindo sozinho em frente ao computador no trabalho (e piorei um pouco mais minha fama de louco) imaginando como deve ter sido a cena ao vivo… Obrigado!!!!
Simplesmente maravilhoso.
E quando eu sair do escritório, vou à padoca meter a mão na cara do dono…(hi, hi)
Parabens Joaquim, Mais uma vez dando um show e relatando com maestria. Também andou aprontando das suas e tava escondendo da gente né.
Jovino
ÓTIMO texto!!!
Sou visitante deste blog, mesmo sem nunca fazer comentário.mas desta vez foi demais, meu pai contou uma vez desse rali e eu pensava que era piada de português.
parabéns ao Joaquim que sempre tem éstórias deliciosas, mas esta foi demais.
Muito bom ! Fiquei imaginando a cena final: “Em que posição vc´s estavão ??”
Muito legal !
Abraços.
Maurício M Carvalho / RJ
Capitão Virgulino, que andava meio sumido, é por demais generoso e atribui a mim qualidades que não tenho.
Mas agradeço, penhorado.
Respondendo aos amigos: o Passatão, depois da panca, foi mandado de volta à fábrica e perdi a pista.
Jonni’O, nosso garimpeiro-mor, vontade tive muita de dar uns tapas nos lusos (sem alusões, FG) mas o basco não deu nem tempo…
E, antes que me perguntem, o acontecido foi lá por 82 ou 83, em Belém do Pará.
Abs. a todos.
A prosa de Mestre Joa tem gosto de café de coador de pano, comida feita no fogão a lenha e cachaça de alambique envelhecida em tonel de carvalho. E amigos em volta de uma mesa numa tarde preguiçosa, o clima apropriado para contar “causos”.
Essa pessoa a quem tenho a honra de poder chamar de amigo domina como poucos a arte de contar “causos”, o que significa que no tempero vai ter muito de suspense e de malícia, muito enfeite e uma pitadinha de cascata, pra dar o gosto.
Essa é uma arte – a de contar causos – que estamos vendo desaparecer, como tanta coisa mais em nosso país.
São ecos de um Brasil que vai se perdendo nas brumas do tempo, e logo vai ser uma doce lembrança na memória de alguns privilegiados que a viveram.
Mestre Joaquim, meu respeito e um grande abraço no Amigo.
Impagável deve ter sido a chamada do chefe na sala dele no outro dia… e o passatão? onde acabou?
Mas que pena Joaquim!
Ficou sem o trofeu.
Mas fala a verdade ,vc não deu nem um tapinha?
Parabéns!
Um grande abraço.
Rafael Lucas,
A dupla inglesa venceu com o Dodginho 1800, deu um mal estar danado entre o pessoal da Volks, motivado pela panca irresponsável de seus dois representantes, nós e os lusitanos.
SENSACIONAL, Mestre Joa !!!!
Mais um desses seus causos impagáveis, ricos e divertidos.
E para variar, ultra bem escrito.
Como já conversamos, se juntar todas as histórias da Matuzada dá pra escrever uma enciclopédia, e não apenas meia dúzia de livros…
Parabéns e um abraço, meu camarada.
Gande Joaquim…
pra variar, espetacular…
abs
Texto de primeira, coloca o leitor dentro da história! Além da própria história em si ser demais! parabéns!
Muito boa a história, mas quem venceu afinal?
Excelente história!
Parabéns ao Joaquin Vatanen…hueheuhee
Abraço.
Putz, que baita história… imagina se tivesse imagem disso (Youtube salva? hehehehe…). Só de ler já deu para imaginar as cenas…
Muito legal a história, obrigado por compartilhá-la.
Muito legal. É esta competição entre os diferentes grupos empresariais e montadoras que falta para o automobilismo brasileiro.
Joaquim, quando eu crescer quero aprender a contar histórias como você!
Beleza de texto, deu pra imaginar td!