Shakespeare na Nascar
SÃO PAULO (abrem-se as cortinas) – O desconhecido blogueiro Celso Itiberê, hoje principal acionista de “O Globo”, informa: a companhia teatral inglesa Royal Shakespeare Company está em turnê pelos EUA e, de passagem por Charlotte, seus membros foram convidados a dar umas bandas nos carros de Richard Petty no oval local.
65 membros da companhia vão andar nas bagaças, não sei se dirigindo (talvez o diretor…). Imagino suas reações. Oh, God. It’s very fast, indeed.
O site Grand Prix, primo-pobre do Grande Prêmio, ainda tira uma onda, dizendo que isso a F-1 nunca fez, para promover seu esporte.
Bem, é evidente que a Nascar vai ganhar algumas notinhas nos jornais ingleses, com fotos de atores almofadinhas a bordo daquelas trapizongas barulhentas e cheias de adesivos. Mas se a F-1 quiser fazer o caminho inverso, para ganhar algumas linhas nos jornais ianques, não seria com atores ingleses trepados na tomada de ar de uma Ferrari. Aliás, para chamar a atenção dos EUA para a F-1, talvez Bernie Ecclestone pudesse negociar com a Nasa para pintar um ônibus espacial de vermelho. Menos que isso não dá em nada.
E nem adianta responder, rapaz, porque te conheço de fóruns por aí. E não queira transformar este blog naquela coisa infanto-juvenil do fórum que frequenta. Aqui o buraco é mais embaixo. Você costuma malhar o FG dia sim, dia não. Veio fazer o que aqui?
Ao amigo Miojo Lamen aí embaixo, tudo que posso recomendar é que reserve algumas horas de seu dia, também, para um cursinho básico de português.
Grandprix.com um grande site.Passo mais horas lendo este site , doq o GrandePremio do ig.Tem grandes analises e noticias relevantes.Alem de completo banco de dados historico.
Ao inves de traduções corridas e incompletas do autosport.com !!!
Voltando ao assunto promoção do esporte.
Os EUA é o maior mercado mundial de automoveis.As maiores vendas da Ferrari , BMW , Mercedes Benz, Toyota e Honda é no EUA.
E a F1 pode ajudar nas vendas.
Porem concepção americana de F-1 diverge em muito do conceito europeu.
Alem das barreiras proctecionista de informção de quem controla o automobilismo americano.
Em um quesito marqueteiro eu tiro o chapeu para a Nascar e que a F1 tem que descer do salto e seguir o exemplo.
Abertura de promoçães , documentarios , filmes , comericais , shows, entreternimento, maior cobertura informativa.
Nesse ritmo a F1 vai sobrar poucos fãs ao longo do tempo.
Discordo. Se a NASA ficar vermelha, no máximo aumenta as vendas de Ferrari nos EUA. Eles vão olhar e dizer “Uau, is the NASA’s car!”
Propaganda apelativa é dureza, mas acho que o Marketing é muito mal explorado, ao invés de ajudar na propagaçãodas lendas da F1, preferem que os times continuem bajulando os patrocinadores!
Preferia muito mais, se fosse patrocinador, ver minha empresa ligada à imagem de um herói das pistas, do que ficar entulhando de compromissos bobos os times e os pilotos.
As equipes estão certas, elas fazem o que é pedido. Mas as empresas que investem parecem mais interessadas nas apresentações fechadas com declarações sem graça que animar mais a F1.
A Turismo 5000 brasileira era uma cópia da Nascar dos anos 60. Todos achavam o máximo. Agora a deles é uma porcaria…
Eu sempre acreditei que quando alguma coisa é boa de verdade ela não precisa de propaganda apelativa para existir ou se fazer notar.
Se realmente for a qualidade que importa, basta se fazer conhecer que o resto vem “no vácuo”.
Quando o produto é “circense” como nos casos em questão, aí se faz necessária toda essa cafonice para chamar a atenção.
A pergunta é :
Qual o alvo pretendido ?
Que tipo de pessoa será atingida (literalmente) por isso ?
Será você, prezado leitor ?
1 – Se um inglês achar um NASCAR um carro decente de corridas, merece ficar por lá (nos EUA).
2 – Schumacher, pelo que consta, entrou nessa “fila” pra andar de Nascar uma vez, se encheu da espera, e deu linha, sem que ninguém o reconhecesse.
Quer coisa pior que isso ? (Tá, tem a Stock Bolha, sei…)
Há algum tempo atrás cheguei a ver num Site, carros da Nascar para andar. Os preços eram altos e variavam em função do número de voltas que se dava na pista. Eram algumas voltas atrás de um instrutor e depois sozinho. Naturalmente os motores eram limitados. Deu uma p…a vontade de ir.
Queria comentar, mais só consigo rir do comentário do Marcelim. RRSSSSSSss
A Fórmula 1 tem curvas demais para os cérebros do americano comum conseguir compreendê-la.
Imagine, curvas para a direita e para a esquerda, com diferentes ângulos, que absurdo!
Uma coisa não podemos negar.
Promoção é com os gringos, do Norte!