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Falou e Disse , Caro Marcelim .
Um Abraço e Bom Final de Semana

Souza,

Você deveria assinar seu verdadeiro Nome:
Justo Veríssimo…pobre tem é que morrê!!!

O que o Schumacher tá fazendo no cubículo vermelho ?

Concordo com o Felipe .
Mas tb recebi este email e dizia ser uma solução de baixo custo adotada na França . Esta tem alguma coisa escrita em chinês ou algo parecido .

Achei fantástico. Quem nos dera nossas favelas fossem assim. e mesmo que quiséssemos construir aqui. onde enfiariam os 10 filhos em média que os favelados brasileiros possuem ? no dia seguinte já iam começar a construir puxadinhos em tijolo e pedaços de zinco. o problema brasileiro é mais educacional do que habitacional. não há pombal que de jeito

Marcelin,

só por causa do nome, não necessariamente quer dizer que ele está na China, chinês tem (e bastante) em qualquer lugar do mundo !

Se foi enviada pelo Ching Chuon Hu, provavelmente é da terra dele, oras!
Alguns disseram que é no Japão, porque lá existem os conjuntos habitacionais chamados Danchi, cuja aplicação já foi explicada abaixo.

Acredito que seja na China pela paisagem, meio estragadinha no lado externo e com uma grama bem cuidada entre os prédios, mostrando que o conjunto é novo.

Quanto aos supostos móveis de design como a luminária, isso encontra-se por menos de cem reais nos D2 e Ikea da vida na Europa, China,Japão etc

Se fosse no Japão, a TV seria de plasma, com DVD e HT acompanhando, não um aparelho Shing Ling que nem flat screen é.

Perfeito para urbanizar favelas e áreas carentes. Uma caixinha destas deveria custar uns 6.000,00 , mas se for para colocar em Favelas as construtoras falariam que o custo seria só 18.000,00, porque tem que colocar as propinas…

Grande Veloz HP,
Poucas vezes lí ou ouví uma expressão tão clara de um pensamento. As lutas de classes sempre existiram e sempre existirão. Os dominantes tentando dominar, mas duvido que consigam aniquilar as classes chamadas “inferiores” . Os tempos são cíclicos. Altos e baixos.
Não sei se quis entender que a tua posição é um tanto resignada, Do tipo: “nada a fazer”. Eu, não gostaria de uma posição destas. Prefiro tentar oferecer a estas classes menos favorecidas um pouco de conforto como o sonho da casa própria. Sem a ganância exacerbada dos empreendedores. Tenho conseguido algo. Poderia até de te contar como. Interessa?
Forte Abraço

O cara que aparece não tem cara de oriental não. Estou achando que é o Shumy mesmo. Deve ser em Sepang, o Michael deve tá acompanhando os treinos.

Apesar daqui ser o terceiro mundo em muitas coisas, é o primeiro em sacanagens roubos e afins…
Solução para o problema habitacional aqui basta não roubar ou desviar…
Exemplo minha cidade natal, chegou a tal ponto as políticas de ajuste do orçamento que agora sobra grana e investem em construção de moradias populares.
As favelas brasileiras, o problema primoridal é que nunca o governo qulauqer que seja botou os pés lá pra saber quais as necessidades do povo e o que precisa ser melhorado….somente aparecem em época de campanha eleitoral e olhe lá.
Governos de terceiro ou quinto mundo como o nosso são etéreos e inatingiveis, então, não esperem milagres, só promessas.

Não, não tem cara de ser no Japão. Não mesmo, pelos traços da habitação e das paisagens, cenários. Provavelmente na China ou entorno. E essa indicação do site no canto da foto… não é japonês!
Anyway, o cara só vai lá pra dormir mesmo… nem precisa de tanto espaço pra respirar (!).

E o Schumi tá lá ! ! !

Quando recebi o email com essas fotos, há alguns meses, informava que era a solução para os sem teto, ou seja, era um tipo de moradia beeeem popular para os que não tinham condições de morar em melhor lugar. POrém não sei se essas informações são verídicas.
De qualquer forma, achei bem interessante e não agressiva, essa forma de moradia.

Recebi esse e-mail há alguns meses, de um colega que é dekassegui (está escrito errado). Não é na China não, isso é uma favela (favela?) no Japão!

E do que o pessoal falou por ae: favelado, pelo menos aqui em Cps, tem TV 29” a cabo (melhor seria dizer à “gato”), água, energia (gato), esgoto, telefone, computador com internet (à gato também), Playstation 2 (com todos os CD´s piratas) pra mulecada, som, DVD com home theather, etc. As casas são de alvenaria e embora por fora pareçam um lixo (construídas naquele estilo puxadinho pra cá e pra lá), por dentro são suficientemente confortáveis.

Ninguém paga imposto ou conta de porcaria nenhuma, e ai do funcionário da empresa que ousar tentar cortar algum dos serviços mencionados… Nem entra no bairro… E se entrar não sai…

Todo mundo recebe bolsa-família, vale gás, vale leite, vale o escambau… Posto de saúde, creche e escola tem que ter a menos de dois quilômetros, senão junta-se um monte de gente e vai pra prefeitura protestar, comovendo os politiqueiros (tem mais votos nas “favelas” do que no resto da cidade).

O que falta no Brasil não é dinheiro, é vergonha na cara, falta de vontade de botar os pingos nos “Is”!!!

O pior ao se olhar um pombal medonho desses é constatar que, como disse o Reginaldo, ainda são menos degradantes aos seus habitantes que as favelas brasileiras.
Pior ainda é constatar que esse será inexoravelmente o destino da maioria dos habitantes do terceiro mundo.
Não existe meios econômicos e materiais da humanidade inteira viver bem e com fartura. Isso é impossivel, quer queiram ou não, quer acreditem ou não.
Não deveria existir ilusão a esse respeito pois não desperdiçaríamos tanto tempo e energia querendo o impossivel.
Será sempre uma eterna luta de classes e grupos inferiores contra o grupo majoritário e dominante.
Isso é assim desde Adão e Eva e só terminará no Juizo Final, se houver algum julgamento um dia.
Não se iludam, a Natureza e o Cosmos foram criados e moldados para serem assim, uma eterna briga entre o mais forte e o mais fraco.
A nós, animais inteligentes, coube usar essa inteligência para conviver harmoniosamente nessa guerra, diminuindo-a até não existir mais.
Porém, passados tantos milênios de história humana, já está mais do que provado que isso jamais acontecerá. Jamais viveremos em paz com quem quer que seja.
Prevalecerá sempre as forças naturais da criação de todo o Universo, o mais forte x o mais fraco.
Restará então, o tão odiado individualismo como única forma de sobreviver neste inferno, salvando-se quem puder.
É triste e medonha essa minha constatação, porém, após viver por meio século creio já ter visto exemplos demais para confirmá-la.
Então garotos, essa foto representa muito bem um triste porvir.

Concordo. Não há vontade política em “resolver” o problema habitacional. Porém, talvez por falta de informação, existe uma solução para a moradia de interesse social. Afinal, é meu trabalho.
Imaginem uma casa com 36 m² (6mx6m) (dois quartos, salam cozinha e banheiro), pronta para morar, por R$20.000,00 (sem contar com o valor do terreno). Uma prestação igual a uma TV29″, em 15 anos, financiada pela Caixa. ISTO EXISTE. É questão de sensibilizar alguma prefeitua para doação de um terreno para construir um conjunto habitacional. E são tantos os terrenos disponíveis.
Aqui, em Sta, Catarina, tenho tido certo sucesso. Sem dúvida, gastando muita saliva e tempo. É tudo uma questão de querer. Quase uma obstinação, mas é possível.
Abraços a todos.

E, só para completar. Essa proposta habitacional, é muito bem bolada, porque tira a mesmisse dos singapuras da vida e assemelhados, dando um colorido especial ao local. Na saida da Regis Bitencourt, em direção a Curitiba, tem um conjunto de prédios cada um pintado de uma cor, que chama muito a atenção, dando “alegria” ao visual. Parabéns ao arquiteto. Vez em quando eles acertam na mosca.!
Esse aí da foto parece ser em Cingapura.

è uma favela “luxenta”. Fizessem algo assim por aqui, não seria tão humilhante nem degradante a vida de muita gente boa, obrigada a viver em casa de papelão por absoluta falta de alternativas, que é OBRIGAÇÃO E DEVER dos “çabios” de plantão, seja lá quem forem eles.

Uma COHAB para lá de chique, gostei, apesar que o interior denuncia uma família de posses…seriam alternativos da moda ou espaço exíguo mesmo?

Hehehe, é a Legolândia.