E assim se foi meio século

SÃO PAULO (maior barato) – Em 15 de junho de 1957 na cidade de Tulsa, Oklahoma, enterraram na principal avenida da cidade um Plymouth Belvedere e mais um monte de coisas que representavam os costumes da época, como cigarros, remédios, roupas, essas coisas. A idéia era desenterrar tudo depois de 50 anos, para se ter uma noção de como o mundo iria mudar em meio século.

Pois o dia de desenterrar tudo está chegando, e você pode acompanhar essa interessante saga aqui. Vai ter uma baita cobertura da mídia americana, creio. Ótima história.

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Daniel
Daniel
16 anos atrás

O Belvedere é parecidíssimo com o Fury, o “Christine”.

Airton
Airton
16 anos atrás

Enterra um carro nacional hoje e desenterrem daqui a 10 anos: Só acharão ferrugem…

Baygon
Baygon
16 anos atrás

Há cerca de 2 anos li algo sobre este assunto e pensei que a única coisa que não teria mudado em 50 anos é que Fidel Castro continua presidente de Cuba …

Beren
Beren
16 anos atrás

Quem enterrou deve estar hoje bastante decepcionado, devem ter apostado na época que em 2007 teríamos carros voadores, colônias no espaço, etc… É só ler um livro do Ray Bradbury pra ver a expectativa da época para os anos 2000

Acarloz
Acarloz
16 anos atrás

Pois é, até que os americanos tem boas idéias tambem…

Belair
16 anos atrás

É de dar dó não? 50 anos depois a Plymouth não existe mais, a Chrysler engolida pela Daimler, a então gloriosa e insuperável industria automobilistica americana em frangalhos, superada tecnica e financeiramente por meio mundo. O que pensarão as criancas e jovens que lá estavam quando enterraram o lindo Belvedere, hoje idosos e testemunhas da dolorida decadencia de uma industria que ditava todas as regras. Que coisa,hein?

SÉRGIO HINGEL
SÉRGIO HINGEL
16 anos atrás

O Fávio Cavalcanti fez algo similar,creio que nos anos 70,chamada de Cápsula do Tempo,para ser aberta muitos anos depois. Não lembro quantos anos após o enterramento dessa cápsula.
Se alguém lembrar, favor comentar.

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
16 anos atrás

Façamos então um enterro virtual.
O que enterraríamos hoje?

Rafael Ramos
Rafael Ramos
16 anos atrás

Caramba, que ideia genial!