Faz falta, um francês

SÃO PAULO (allez) – A foto abaixo, que o Jonny’Ula-lá mandou mencionando o antigo programa de formação de pilotos da Elf, faz pensar no curioso caso da França.

O país tem enorme tradição no automobilismo, e se te pedirem para mencionar cinco bons pilotos da terra de Asterix, não será muito difícil. Alguns aparecem na foto (a propósito, bom exercício: acerte o nome de cada um e concorra a… uma baguete!).

Só um foi campeão na F-1, Alain Prost. No total, 68 franceses disputaram GPs na categoria e 12 conseguiram ganhar corridas. Mais números: 79 vitórias no total (51 de Prost, 7 para Arnoux, o segundo colocado no ranking), perdendo apenas para Grã-Bretanha, Alemanha e Brasil nas estatísticas; 79 poles (33 de Prost, 18 de Arnoux); 293 pódios; 87 voltas mais rápidas.

A última vitória, salvo traição infame de minha memória, foi aquela do Panis em Mônaco, 1996.

Claro que os números franceses são anabolizados pela genialidade de Prost, assim como os alemães pertencem quase todos a Michael Schumacher. O Brasil, nisso, é mais equilibrado, distribuindo vitórias, poles e títulos de forma mais democrática.

Mas quero falar é da França. Está na cara que o trabalho da Elf nos anos 70 rendeu ótimos frutos. A petrolífera, que era estatal, investia em categorias e pilotos, em tecnologia e desenvolvimento. Fez escola. E de seus bancos saíram muitos bons alunos. Os da foto, por exemplo.

A Elf foi privatizada, permaneceu na F-1 apenas como patrocinadora e parceira da Renault e deixou de lado seu “projeto social” de fomentar o automobilismo francês. E o que aconteceu? Em 2005, com a aposentadoria de Panis, não havia ninguém no grid capaz de falar “bonjour” sem sotaque. No ano passado, Franck Montagny disputou seis provas. E acabou. Acabou mesmo, porque no ano que vem nem GP na França haverá, porque o autódromo de Magny-Cours foi excomungado.

(Essa prova no estacionamento da EuroDisney, se ocorrer, merecerá boicote internacional. Não tem cabimento fazer tal pataquada num país com tantos autódromos históricos, como Paul Ricard, Le Mans, Dijon e muitos outros.)

A França motorizada, que também assiste surpresa à debandada da Renault das categorias de base no mundo inteiro, vive situação parecida com a do Brasil no que diz respeito à formação de pilotos e fomento de modalidades que possam resultar, em médio prazo, numa boa geração de jovens capazes de se destacar no cenário internacional.

Claro que o quadro não é tão negro quando aqui porque a França não vive de monopostos e seu automobilismo, no geral, continua forte. Há os ralis, as provas de Turismo, a participação da própria Renault na GP2, a Peugeot de volta às provas de protótipos e muito mais.

Só que quando se olha para a F-1, as coisas andam mal. A renovação de quadros voltados para os monopostos deu uma estancada. Hoje, o melhor piloto francês de fórmula é Sébastian Bourdais, que está nos EUA. Tem uma galerinha na GP2 que pode vir, mas ninguém assombroso. O jeito é esperar o destino cuidar deles. Ou que a Elf resolva dar uma mãozinha…

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walter
walter
16 anos atrás

São campeões da F2 Jean-Pierre Jarier (73), Patrick Depailler (74) morto na Alfa Romeo em Hockenheim, Jacques Laffite (75), parou de correr quando detonou os pés em Brands Hatch, Jean-Pierre Jabouille (76), parou de correr quando detonou os pés em Montreal, Rene Arnoux (77).
O Pironi não foi campeão, mas se estourou de Ferrari em 1982 (morreu depois, competindo em barcos). Tambay também não foi campeão.
Prost é sub produto dessa história francesa e ganhou títulos pela patota toda. Nunca andou na categoria de acesso: foi da F3 para F1.
Conclusão: quem vem da categoria de acesso só se estrepa.

.
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16 anos atrás

Na foto só faltou o Charles Aznavour…

jorge lima
jorge lima
16 anos atrás

velhos e bons tempos tempos, que não vui infelismente não sabe o que perdeu. indescritivel

John Watson
John Watson
16 anos atrás

Flávio Gomes,formação de pilotos pelo mundo afora…

Veja a Nova Zelândia:

http://www.formulafirst.co.nz

http://www.toyotaracing.co.nz

Souza
Souza
16 anos atrás

Pra ter piloto francês de volta na F1 tem que colocar um francês no comando da Renault e não um italiano. que é o caso do Briatore. Escolinha de pioto não resolve. Não se ensina talento nas escolas.

Sam
Sam
16 anos atrás

Tambay estreiou na Fórmula 1 pela equipe Surtees, atuando apenas no Grande Prêmio da França de 1977, sendo que as demais corridas da temporada ele atuou pela Theodore, pilotando um Ensign N177. Posteriormente ele correu pela McLaren entre 1978 e 1979 e e depois, por um breve período, para a equipe Ligier. Em 1982, foi-lhe oferecido um lugar na Ferrari depois da morte de Gilles Villeneuve. Ele venceu o Grande Prêmio da Alemanha daquele ano depois que Didier Pironi se acidentou. Ele venceu seu segundo e último Grand Prix em 1983 em Imola, em uma vitória muito emocionante pilotando a Ferrari número 27 , que era o númewro do carro de Villeneuve, diante da torcida italiana. Ele foi substituído na equipe, em 1984, pelo piloto italiano Michele Alboreto. Tambay foi para a Renault e depois passou um ano na equipe Haas Lola antes de se retirar da Fórmula 1 em 1986.

Em 1987, Tambay formou sua própria companhia de promoção de esportes na Suíça, mas desistiu dela em 1989 para retornar às corridas. Em 1989, ele pilotou uma Jaguar no Sports-Prototype World Championship e conseguiu o quarto lugar nas 24 Horas de Le Mans. Ele participou de corridas no deserto, terminando duas vezes entre os três melhores do Paris-Dakar. Além disso, ele também tem participado de corridas no gelo e na corrida de jet ski Tour de Corse.

Tambay atualmente participou, por um curto período, da equipe Larrousse, começando em 1994 com uma sociedade com o amigo e parceiro de negócios Michael Golay. No final da temporada de 1994, porém, a companhia Fast Group SA pertencente a Tambay e Golay encerrou sua parceria com a equipe.

Desde que aposentou-se das corridas, Tambay passou a exercer a atividade de comentarista da televisão francesa. Ele também foi vice-prefeito de Le Cannet, um subúrbio de Cannes.

Ele é o padrinho do campeão mundial de 1997 Jacques Villeneuve.

Sam
Sam
16 anos atrás

Laffite estreou na Fórmula 1 em 1974 para Iso Marlboro, equipe dirigida por Frank Williams. No ano seguinte competiu para a mesma equipe, chamada agora Williams, marcando apenas um 2º lugar no Grande Prêmio da Alemanha, disputado em Nürburgring.

Em 1976, mudou para a equipe francesa Ligier, conseguindo 20 pontos e um pódio no Grande Prêmio da Itália. Sua primeira vitória foi em Grande Prêmio da Suécia de 1977.

A temporada de 1979 abriu com duas vitórias de Laffite nos primeiros dois GPs, na Argentina e no Brasil. Mas a falta de recursos financeiros não foi suficiente para a pequena equipe francesa enfrentar as mais bem estruturadas Ferrari, Williams, Brabham e Renault. Laffite conseguiu como melhor colocação ao fim do campeonato a 4ª posição nos campeonatos de 1979, 1980 e 1981. Neste ano, chegou à última corrida em Las Vegas disputando o título com Carlos Reutemann, da Williams, e com Nelson Piquet, da Brabham. Uma troca de pneus acabou tirando suas chances e o título foi para o brasileiro.

Disputou as temporadas de 1983 e 1984 pela equipe Williams, mas não obteve sucesso. Em 1983, equipe tinha apenas o antigo motor Ford para enfrentar os possantes motores turbo; no ano seguinte, os novos motores turbo da Honda se revelaram muito frágeis para resistir às corridas. Além disso, o primeiro piloto, o finlandês Keke Rosberg, recebia tratamento preferencial da equipe.

Voltou à equipe Ligier e conseguiu três pódios. Em 1986, vinha fazendo uma temporada muito boa mas sofreu um acidente no Grande Prêmio da Inglaterra e quebrou os dois pés, obrigando-o a parar de correr na Fórmula 1.

Recuperou-se dos ferimentos e competiu mais tarde em carros de turismo. É agora um comentarista de televisão para a televisão francesa TF1.

Laffite competiu para 176 GPs, marcando 6 vitórias, 32 pódios, 7 pole positions, 6 voltas mais rápidas e 228 pontos totais.

Sam
Sam
16 anos atrás

Pironi correu na Fórmula 1 entre os anos de 1978 a 1982 pelas equipes Tyrrell 78-79 , Ligier 80 e Ferrari 81-82, abandonou a carreira por causa de um terrível acidente nos treinos para o Grande prêmio da Alemanha onde quase perdeu as suas pernas, ainda voltou a testar um Formula 1 (AGS) no ano de 1986, mas depois disso se dedicou a competição de Offshore (barcos), veio a falecer por afogamento em 1987 quando seu barco ficou de ponta cabeça depois de um acidente.

O espanto
O espanto
16 anos atrás

estão de boca aberta porque o fotógrafo estava comentendo os feitos do Senna na Inglaterra.

JR
JR
16 anos atrás

Parece clube das mulheres

Mendigo
Mendigo
16 anos atrás

Tá parecendo camarote do gala gay, mano !!!!!!!

Manoel
Manoel
16 anos atrás

A Elf fez este programa com certeza com o intuito de divulgar a sua marca. Estava correto naquele momento.
Hoje em dia, ela não o faz com certeza porque não é mais viável economicamente. Está correto neste momento.
Seria irresponsabilidade administrativa manter ou propor um programa que no balanço dará prejuízo à empresa. É o que explica a atitude da Renault agora, com as categorias de base. Também está correto neste momento.
O automobilismo, ou qualquer esporte, só é viável, como o é a fórmula 1 neste momento, por exemplo, se trouxer retorno para a iniciativa privada que os mantém.
A foto é muito bonita. Porém, anacrônica.

Jonny'O
16 anos atrás

Quando vi esta foto uma coisa me chamou muito a atenção ,a felicidade da turma,que não é só por causa da foto ,retrata a meu ver ver uma grande faze da F1 e para a felicidade também de quem acompanhou isso tudo.
Vale também mencionar de como um piloto de F1 era encarado como verdadeiros herois ou malucos heoris, é só ver que a maioria deles deixaram o automobilismo por causa de terriveis acidentes,Depailler morreria no ano seguinte na Alemanha, Jabouille também em 1980 abandonaria por causa de um terrivel acidente onde teve multiplas fraturas nas pernas ,tentaria voltar em 81 pela Ligier mas desistiu depois de algumas corridas,Lafitte teve destino semelhante em 86 na Ingleterra e Pironi se espatifou na Alemanha em 82 quando estava com o titulo quase no bolso,Arnoux seria demitido de forma duvidosa da Ferrari em 85 e Jarier nunca mais teve um carro competitivo ,um tipo de Amon na carreira.Tambay teve sua grande chance em 82 substituindo Villeneuve e vencendo duas corridas em dois anos de Ferrari.
Mas pilotos de F1 era assim mesmo ,corriam por causa de um amor verdadeiro ao esporte ,sabiam claro do risco era uma realidade em suas vidas, não estou querendo dizer que os pilotos de hoje não amam o que fazem ,mas a forma de como são encarados pelos torcedores e jornalistas é diferente .
Antigamente se o um piloto como Jarier que nunca venceu um GP sequer ainda esta vivo na lembrança de muitos brasileiros por causa da curva um e dois ,acho que esta esplicado o que eu estou querendo dizer.
O fato que mais se assemelha a isso nos dias de hoje talvez tenha sido a largada de Sato em Monaco em 2004 ,se criou um respeito e admiração de todos pelo Japones ,que nunca venceu na F1.

VELOZ-HP
VELOZ-HP
16 anos atrás

Amauri,
eu concordo totalmente com você.
Assisti a várias corridas dessa época em várias pistas e realmente o Pironi era o melhor de todos eles.
Creio até que a diferença de talento entre êle e o Gilles na Ferrari era só no aspecto “índice de loucura”, pois no braço e na técnica êle não ficava prá trás de ninguém, nem do Gilles.
Abraços.

Amauri
Amauri
16 anos atrás

Olá amigos, em 80 tive a chance de trabalhar na curva 1 e 2 depois dos box em interlagos. duas coisas me impressionaram: eu ficava com as bandeiras de óleo e atençao, os caras sao tao profissas que eu podia notar que olhavam pras minhas maos sempre que entrava no campo de visao deles! a outra coisa q me marcou foi uma escapada do Pironi com a Ligier entre a um e dois bem na minha frente!! o cara mesmo pondo duas rodas na grama trouxe o carro de volta pra pista usando o MOTOR!! sempre que o carro estava numa posiçao favoravel entre os incontaveis giros que o carro fez! nessa época andava de kart e sabia da necessidade de reflexos rápidos, mas essa do pironi me deixou de queixo caido!

Engate
Engate
16 anos atrás

Empresa de petróleo tem mais o que fazer do que criar escolinhas para medíocres como esses da foto.
Nossa Petrobrás felizmente não caiu nessa, apesar de ser muito mal comandada nos últimos anos.

Paulo Uzêda
Paulo Uzêda
16 anos atrás

Paulo Aidar,

Deve ser o jeito francês ! ! ! ! ! ! !

pauloaidar
pauloaidar
16 anos atrás

Mas…pq estão todos de boca aberta ?

ChiVas
ChiVas
16 anos atrás

Nossa,

dei uma olhada rápida nso comentários e não vi ninguém citando o Alesi… Obviamente ele esteve longe de ser campeão, mas foi mais uma eterna promessa da F-1… Mas que com certeza escreveu história no circo.

Mas em relação a pilotos franceses, sem dúvida na atualidade e as vezes o melhor até então, considero o Loeb.. o cara é o Schummi dos ralis.. impecável sempre… e vale lembrar, se não me falaha a memória, que foi ele que ganhou do próprio Schumi naquela corridas dos campeões que existia, onde vários pilotos de ponta disputavam corridas com diferentes modelos de carro… Ele colocou o maioral no bolso…

eduardo inacio
eduardo inacio
16 anos atrás

q pena para a frança.

Mas o pior é ter que suportar as loucuras de bernie. Daqui a pouco ele troca o brasil por qualquer pais deconhecido e com principes cheios de petroleos.
Abre o olho Brasi!!

“a noite é apenas precursora do dia eterno”

jbchaves
jbchaves
16 anos atrás

Concordo com vc, FG, sobre programas de apoio e desenvolvimento de pilotos´patrocinados pos estatais, ou oficiais, pois as empresas privadas só querem pegar o q tá pronto…e assim, ficamos a ver navios, ou barbeiros!!!

Christian S
16 anos atrás

Quem citou o Loeb e o Sébastien Bourdais esqueceu do maior pilota francês em atividade o Stéphane Peterhansel que ganhou nada mais nada menos que:

– 6 vezes o Dakar de moto
– 4 vezes o Dakar de carro

Isto é um piloto completo

Caio, o de Santos
Caio, o de Santos
16 anos atrás

Uns excelentes. Outros, só passaram.
Tá na Confraria!

alain prost
alain prost
16 anos atrás

Desses daí, o + bota e ex-futuro campeão mundial com a Ferrari foi o Didier Pironi,,,,,,,,

Marcelo Ferreira
Marcelo Ferreira
16 anos atrás

Em relação a foto:

Com a excessão do nº 4 e 5 lembrei de todos…..

Confesso que tive que recorrer a ajuda dos universitários…..Depailler (nº 4) reconheci o rosto, me foi familiar….mas o Jarier (nº5) nem a pau, Juvenal……

Um forte abraço,

Paulo Uzêda
Paulo Uzêda
16 anos atrás

Flavio,

Adorei essa foto, não que eu tenha vivido a epoca em que foi tirada , mas me recordou momentos bons da F1.

Um Abraço

Fernando Honda
Fernando Honda
16 anos atrás

Mas o Jacques Laffite tem uma carinha de jagunço!!!

Rogério Magalhães
Rogério Magalhães
16 anos atrás

É, quando vi a foto, parti apenas para minhas lembranças de ainda garoto ver os caras correndo para dizer quem seria quem, para depois vir conferir o que diriam os nossos matuzas… tirando o Tambay, que está estampado no macacão, acertei o Laffitte e o Arnoux, dois caras que me lembrava bem… escapou-me o Pironi, que vi muito pouquinho… o resto não quis arriscar, apesar de imaginar que o Jarrier estivesse na foto… realmente, bela foto, histórica, eu diria…

É, aqui no Brasil precisa-se mesmo pensar em algo para o futuro, mas acho difícil alguma coisa nos moldes do trabalho da Elf, até porque os tempos são outros e nem mesmo em centros mais ricos vê-se esse tipo de trabalho. Só mesmo ações isoladas, seja de uma equipe (como o caso do Hamilton pela McLaren) ou paterna (como no caso do Little Piquet)…

Sobre o resto, sigo os relatores Paulo Aidar e Reginaldo, matando na lata a questão…

Joaquim Souza
Joaquim Souza
16 anos atrás

VELOZ-HP!!!

Me lembrei do mundial de OFFSHORE e kamarada: O que são aquelas lanchas estilo catamarã com dois motores victory V-12, duas lambos V-12 ou os famosos Mercruyser também V-12 duplos, cada propulsor com seus humildes 1000 hp?

E todos correndo atrás dos azuis de Dubai… aquilo lá é loucura apreciável.

VELOZ-HP
VELOZ-HP
16 anos atrás

Pois faz muito bem a Elf e a Renault em abondonar a F1 pois essa categoria virou qualquer coisa, menos automobilismo. E já faz muito tempo, não é de hoje, e pelo andar do cachorro irá piorar muito mais.
Corridas em estacionamento, desertos no meio do nada, muquifos na China, etc., esse será o futuro que qualquer empresa de tradição nas corridas não colocará seu nome.
Aliado a tudo isso a safadeza imunda da lavagem de dinheiro das mais podres fontes capitaneadas por Eclestone & Quadrilha.
Faz muito bem, portanto, quem sai fora desse mundinho rico e sujo.
Tem vida mais limpa e saudavel nos ralis, turismo, motociclismo, enduros, motonáutica, jet skis, etc., para não colocar seu nome em vão.

gustavo giroti
gustavo giroti
16 anos atrás

o que é grã-bretanha?

é aquilo que quando é interessante soma as vitórias dos escoceses, irlandeses á da Inglaterra, não é?

quando não interessa, eles voltam a ser meros escoceses, irlandeses e etc….

essa FIA, esses ingleses….tsc, tsc

Alexander Kelner-DDR
Alexander Kelner-DDR
16 anos atrás

Flávio Gomes,a vida poderia ser pior..
Exercício de imaginação…

Vocês já imaginaram se o Lewis Hamilton fosse brasileiro como a Globo e o Galvão Bueno se comportariam???

Irving
Irving
16 anos atrás

Sósias:
1 Robert Redford
2 Odair (ex-lateral da Ponte Preta)
3 Sidney Magal ou Ceará do Pânico
4 Eduardo Galvão (ator global)
5 Cruzamento de Jece Valadão com Carlos Alberto de Nóbrega
6. Paulo Guarnieri (filho do grande Gianfrancesco Guarnieri)
7 Mistura de Gugu Liberato com Bacana do Armação Ilimitada.

Luiz Mendes Junior
Luiz Mendes Junior
16 anos atrás

A foto provavelmente foi tirada em 79.

Minha aposta sobre quem é quem é a seguinte:

1 – Jean Pierre Jabouille
2 – Jacques Laffite
3 – Patrick Tambay
4 – Jackie Ickx
5 – Patrick Depailler
6 – René Arnoux
7 – Didier Pironi

Allan
Allan
16 anos atrás

Os pilotos já foram “matados”… hehehe… Então nem preciso dar nomes aos bois…

Bela lembrança, Gomezzz. A materia poderia ser ampliada lembrando que a Petrobrás também chegou a fazer um projeto semelhante, inclusive competindo na F-3000 com 2 carros. Acabou a festa nas mãos do Pizzonia e Bruno Junqueira, infelizmente 2 pilotos sem capacidade para estar na ponta da F1. Outros deveriam ter ido por esta porta, tal como Kanaan, Helinho e Horsi, os melhores brasileiros em atividade (junto com o Massa, um pouco atrás, e o Nelsinho e Bruno). JP Oliveira também deveria ter tido uma chance maior. E acabou. De 4 anos pra cá, o melhor nome foi da Bia Figueiredo, que independentemente de ser um excelente piloto, teria penetração maior pelo fato de ser mulher. Mesmo assim, e ela podendo guiar muito mais (e melhor que a Milka, Fischer e talvez no nivel da Danica) a coisa estagnou. Pobre Brazil…

Ah! A foto! Os franceses e sua vaidade… Gostava do Arnoux, enjoado e gente boa, que nao levava espelinho no cockpit. Já o Tambay… Aliás, ali é o Tambay ou o Danny Sullivan? Dois “bonitões” que tinham capacetes moldados na forma da cabeleira… hehehe… Mas que carinha de bibinha que fez o Tambay, hein!

Ah 2! De fato, Gomezzz, a nota do Rubens foi injusta. Tudo bem que levasse 1 por estar na hora e no local errado. Mas a mesma nota do Ralf? Até gosto da votação, e sempre faço a minha antes pra comparar, mas as vezes vemos umas injustiças… Essa foi muito grande. Abs, de qq forma.

reginaldo
reginaldo
16 anos atrás

Paulo Aidar:
esqueceu da caipirinha….no mais concordo 100%… elegendo o 6º item como o mais ativo do pedaço.
O legal disso tudo é que, aqueles que conhecem o FG, tem um carinho muito especial por ele, independentemente das suas ‘esquisitices’. Quem não as têm?. Comigo é assim. É gratuíto e muito prazeiroso, sentir-me partícipe da turma. E não lemos pela mesma cartilha. Ainda bem. Seria chato demais.
Digo mais; sem ficar rasgando seda ao dono do blog, é inegável e espetacular o que ele conseguiu ao longo dos anos. Poucos tem coragem de mostrar-se em sua totalidade como o “meu amigo” Flavio Gomes. Mesmo que ele não saiba a dimensão da minha amizade por ele, isso não me incomoda. Eu sei.
E fico com uma raiva danada dos que blogam ofendendo quem deu o espaço para tantos se conhecerem. Até mesmo aos que o ofendem.

vinivga
vinivga
16 anos atrás

Os caras eram bons. Bons tempos. Agora, projeto social? Financiar piloto de fórmula é projeto social? Este é o socialismo do terceiro milênio. Vai ver que nosso amigo Gomes está pensando em criar a equipe PT de formula 1. Com patrocionio da Petrobras e do PT (Portugal Telecom, se lembram? sou Marcos Valério do pt) e noço guia como … grande guia do carrão é claro.

HAHAHAHAHAHAH

Lemigrant
Lemigrant
16 anos atrás

So para comentar a materia do Kimi, capa do Grandepremio… ja pensaram, barrichello de volta na ferrari?? Tomaria ou nao tempo do massa?!
Aposto que nao, mas que tenho muuuita curiosidade em saber… pena que é impossivel.
Abrs!

pauloaidar
pauloaidar
16 anos atrás

Show essa foto..só tinha bota..o mais mequetrefe daí era o Tambay mas quando sentou na Ferrari 126 C que era do Gilles até que mandou bem.

Um comentário sobre o que está acontecendo no blog.

O dono do pedaço gosta de :
DKW
LADA
MUSEU
PORTUGUESA
HAMBURGER DO RITZ
POLEMIZAR
MOTO HISTORICA
SCHUMACHER
SOCIALISMO

Então quem não rezar pela cartilha dele (que aliás tb não acredita nisso) e não for capaz de conviver civilizadamente com gostos, preferencias, opiniões, etc, e não conseguir deixar de frequentar o espaço que pelo menos se abstenha de comentários pessoais e de tentativa imposição de idéias.

O meio de comunicação é absolutamente democrático e por isso seus frequentadores devem se imbuir deste espírito sob pena de, não o fazendo deixar de, no mínimo, experimentar uma certa evolução intelectualcom o conhecimento de outras idéias e pensamentos.

Sérgio Barros
Sérgio Barros
16 anos atrás

Não se pode deixar de dizer que aí tem 2 personagens da mais fantástica disputa da F1, em Dijon 79:
(estou escrendo correndo, me ajudem se falhar em alguma coisa)

O Jabouille (1) e o Arnoux (6), que com o Gilles protagonizou os momentos mais mágicos que já vi numa corrida.
A vitória da Renault, primeira com turbo, ficou em segundo plano.

Luiz Carlos
Luiz Carlos
16 anos atrás

Vamos lá então..!
1____Jabouille
2____Lafitte
3____Tambay
4____Depailler
5____Jarrier
6____Arnoux
7____ih, esqueci…..!

Abs

Sérgio Barros
Sérgio Barros
16 anos atrás

Que bela foto, quanta história…

Belo texto Flávio. Se formos extender a discussão e soluções, vai longe.

Mas, fácil é complicar.
Difícl é simplificar.

Ah, cadê a Ladaland de hoje???

Érico Calixto
Érico Calixto
16 anos atrás

Não é pentelhação, é apenas questionamento. Não há explicação para notas tão ruins para pilotos que são atingidos por carros desgovernados na primeira curva. Ou vocês não assistiram ao acidente, ou estão simplesmente digitando notas ao acaso olhando apenas para a classificação final.

Armando Vieira
Armando Vieira
16 anos atrás

É, essa foto é de 1979, quando a turma francesa tinha vários nomes no grid. Esses aí são:

1 – Jean Pierre Jabouille – Renault
2 – Jacques Laffite – Ligier
3 – Patrick Tambay – McLaren
4 – Patrick Depailler – Ligier
5 – Jean Pierre Jarier – Tyrrell
6 – René Arnoux – Renault
7 – Didier Pironi -Tyrrell

francesinho
francesinho
16 anos atrás

pessoal,

a federação francesa ainda “banca” pilotos rumo à F1, desde o kart. É a famosa “equipe de france”. No Brasil, nem isso.

Tá na hora da Petrobras parar de gastar dinheiro para promover gasolina Podium, afinal o BRasil quer vender etanol e biodiesel. É hora de eles voltarem a formar pilotos.

Vambora, Petrobras. Libera o Frank aí q ele se vira com dinheiro do Briatore.

Lucas
Lucas
16 anos atrás

Pow que foto legal! Todo mundo jovem e pelas caras, cheios de sonhos. Pena que alguns tiveram destino trágico. Sinto falta de um francês na F1 também.

Podiam trazer os dois Sebastien’s, o Burdais e o melhor, o Löeb!!!

Herik
Herik
16 anos atrás

E hoje a Fórmula 1 é dos alemães. São os ciclos naturais. E pelo jeito o último suspiro do que foi o automobilismo brasileiro na F1 se dará com Nelson A. Piquet que, diga-se de passagem, contou como apoio do pai para vencer, já que muito talentos ficam pelo camiho sem opção. Depois dele, nada mais. Quem sabe, por sorte, um menino como o Bianchini (acho que esse o nome mesmo), piloto apadrinhado pela Red Bull.

Gomes
Gomes
16 anos atrás

Deixa de ser pentelho, rapaz. Não gosta, não lê. Ou faz o seu próprio site e fique dando notinhas.

Jó, Jó…

claudio
claudio
16 anos atrás

Preocupação só com o Brasil mesmo ,pois a França terá bem rápido seu GP de volta e com o Sebastian Bourders campeão pela Renaut

amaral
amaral
16 anos atrás

1. Jabouille, o q desenvolveu e pilotou o primeiro renault turbo em 77 (também o piloto da 1ª vitória, Dijon 79).

2. Laffitte.

3. Tambay (macacão Marlboro Mclaren).

4. o espetacular Depailler.

5. o velocíssimo Jarier ( tido como o primeiro a ter feito as curvas 1 e 2 de Interlagos de pé embaixo).

6. Arnoux.

7. Pironi.

Posso estar enganado, mas acho q Laffitte, Jarier e Depailler e talvez Jabouille foram campeões europeus de F-2 na década de 70, onde a Elf patrocinava vários carros.