Filme raro
SÃO PAULO (e que grid!) – Foi mencionado aqui ontem no post sobre o Opala do Toninho da Matta, e merece post à parte este filme em Super-8 de uma corrida no Mineirão.
Multidão nas ruas, um grid misturando de tudo um pouco. Imagens raras e preciosas.
Agradecido Dr. Filipe W e Dr. Joaquim…
Joaquim, lembro-me do Cláudio Vidigal correndo com um Fusca n. 7. Inclusive aqui em Juiz de Fora. Entretanto não sei como funcionava esta questão de numeração. Um abraço.
show…parece um PEGA !!!! so que de DIA…hehehehrsrsrsrsr nota 10 !!!
e os caras nao se motivam em ver uma peliula desta
em media eram cerca de 25000 espectadores por evento e numca teve incidente somente uma vez um pm multou 2 carros na tomada de tempo
voces viram o esquife ultrapassando na curva??
o esquife era carburado ou seria injecao mecanica???
estas 2002 eram a pedra no sapato da familia gancia
jose carlos
sete lagoas
muito bom,bom mesmo
César Costa,
O Fusca 1900 cc no meio dos protótipos é o pilotado por Chiquinho Lameirão, o que dispensa apresentações. Quanto ao capacete o Paulão usou no início um preto com dois filetes brancos, daí talvez a semelhança. O Luisinho nunca pilotou oficialmente o BMW Esquife. Quanto ao Fúria Lamborghini este só participou de uma prova, os 500 Km de Interlagos de 1972 com Jaime Silva/Ugo Galina. Este da prova, sem dúvida, é o Fúria Ferrari, depois equipado com motor Chrysler para algumas provas do calendário de 1973. sds.
Peraí… Peraí…o fundo do som do vídeo é o ronco do 96… É ou não é?
Observem o video, por volta de 1m40s quando o carro madrinha SP2 com a bandeira puxa o pelotão. Na curva que eles fazem à esquerda, antes da subida, foi onde o Marcelo Motorauto Campos morreu. Na saida da curva ela capotou seu carro. Depois deste epsódio acabaram com as corridas no Mineirão.
Oi Cesar,
o Fúria – Lamborghini era prateado ou algo assim, esse fúria que vc se refere na filmagem é o do Camilo Christófaro e acho que estava com motor Chrysler v8.
abs
Não tem forma melhor para acabar com automobilismo do que monomarca que é o que acontece hoje.Naquela epoca cada carro era igual um time de futebol,assim como tem corinthiano roxo tinha Camileiro roxo e é isso que atrai o publico.Tinham os favoritos e os participantes e todos corriam.Quando as fabricas não querem entrar em confronto elas inventam o monomarca que é propaganda garantida.Elas inventam e tem cartola que organiza.O que importa é ver nas imagens a MULTIDÃO.
Datajoaquim 2:
Desculpe a exploração, mas na primeira passagem do Esquife o capacete do piloto parece muito com o do Luizinho e pelo que vc explicou ao SOS Autódromo devem ser imagens do treino, antes da capotagem. O Luizinho chegou a andar no Esquife? Se andou, por que, uma vez que a Equipe Holywood estava la?
Datajoaquim:
Aquele não é o Fúria´Lamborghini? Outra coia: na largada aparece um Fusca em meio aos protótipos. Sabe quem é o milagreiro?
Vou ter que arranjar um HD só pra colocar esses filmes…
Valeu pela correção Joaquim, pra mim o SP2 tinha sido lançado em 73, por isso o engano.
Realmente nas imagens se vê o Esquife Voador andando forte e derrapando pra valer nas curvas.
Filme demais! Eu lembro de uma BMW-Esquife que bateu o recorde de velocidade no anel externo de Interlagos. Acredito que foi com o Cyro Caires. Esse recorde era do Camilo com a carretera e tinha muitos anos.
André Burity,
Como já comentei anteriormente esta prova é os 200 KM Brasileiros, disputada em agosto de 1972. Foi a última prova de rua em BH, em volta do Mineirão. No vídeo dá para identificar a BMW-Esquife do Paulão Gomes (que capotaria o carro nos treinos, sendo substituida por uma 2002 Schnitizer do Agnaldo de Goés, capotando esta também na corrida), a Alfa GTA do Antonio Castro Prado, o Avallone Chrysler do Antonio Carlos Avallone, o Royale-Chevy do Luis Barata, a Lola T-210 do Tite Catapani (vencedor da corrida), o Porsche 907 do Angi Munhoz, outro Porsche (Hollywood) 910 do mineiro Clóvis da Gama Ferreira, outro Avallone, esse o do mineiro Luis Carlos Pinto da Fonseca – o Kid Cabeleira -, o Fúria-Ferrari do Camilo Christófaro e o Newcar-VW de Newton Pereira. Além de uma profusão de fuscas preparados. Creio que o #37 é o de Cláudio Vidigal, mas não estou certo. Francisco Lameirão participou com um Fusca # 38. Abs.
O ano deve ser 73, tem um SP2 de carro-madrinha.
Realmente naquela época, pela evolução dos carros, não dava mais para se fazer corrida em pista de rua, mesmo o Mineirão precisaria de uns guard-rails para proteger pilotos e público, apesar das áreas de escape.