Imprime na hora
SÃO PAULO (tec-tec) – O Robson Lima indica este site sobre máquinas de escrever antigas e eu recomendo.
Também tenho uma minúscula coleção, apenas três, uma delas essa Olivetti Valentine abaixo, pecinha interessante de design que, parece, faz parte até do acervo do Georges Pompidou, em Paris. E mais uma Olympia alemã da década de 40 e uma outra feita na Tchecoslováquia, restauradinha.
Máquinas de escrever são um mistério para os jovens. Outro dia um amigo me contou que seu filho descobriu uma em sua casa e ficou boquiaberto: “Nossa, pai, esse computador escreve e já imprime na hora!”, disse.
Mais sobre a Valentine, aqui.
Putz, meu xodó era uma Olivetti com maletinha que minha prima trouxe do interior quando ela veio para São Paulo para trabalhar e morou aqui em casa, lá pelos meus 7, 8 anos. Passava horas no quintal, escrevendo coisas sem nexo típi.cas de criança…
Aliás, como a revolução do PC é até relativamente nova… lembro que, em 2005, quando tentei retomar a faculdade de jornalismo na Metodista, a molecada não acreditava quando eu contava que até 1997 (quando eu estava no 3º ano da facu) aquele laboratório modernoso de micros Pentium e tal que eles usavam era formado por grandes Olivetti, daquelas cinzas… fiz muita lauda de rádio e matéria para o jornal-laboratório nelas, com algumas teclas voando junto com o dedo, hehehe… engraçado era ver o espanto da galera de hoje, hehehehe…
Pior é pensar que no começo dos anos 90, curso técnico de processamento de dados na ETE tinha datilografia… nas mesmas Olivetti cinza…
É eu tenho um amigo cujo filho falou a mesma coisa.
Tenho uma Remigton Quiet-Riter que foi do Exército Americano, na guerra da Coréia.
aqui tem uma remington da decada de 30 e uma facit da decada de 80, acho que é isso, o problema de imprimir na hora é que nao da para editar!!
Design atualíssimo .
Lembro-me quando minha irmã ganhou uma Olivetti verde musgo… Era demais e eu adora brincar com ela. Mas logo depois chegou o computador e %!@$&@#tudo!
Tenho uma Olivetti guardada, feita no México. Aposentada há uns quinze anos, pelo menos.
Tinha uma Olivetti, laranjinha, com maletinha, mas me roubaram. O maior dó.
Ah, eu também tinha um mimeógrafo antigo, que sumiu também.
Bom, posso falar que fui feliz de ter conhecido elas e os computadores cedo, ambos com 6, 7 anos de idade, no fim da década de 80, começo da de 90, no serviço do velho aqui
E era uma Lettera daquelas tipicas de repartição publica dos anos 80
O filho de um amigo meu falou a mesma coisa
Barba
Este computador escreve e imprime na hora. Nunca pensei nisso. Pensando bem, esta porcaria de PC que uso neste momento está tecnologicamente anos luz atrás da minha Olivetti portátil bege. Vou ressuscitá-la.
Essa da foto é uma Valentino Rossa.