Indy a álcool
SÃO PAULO (rendam-se!) – Emerson Fittipaldi foi escalado para pilotar o pace-car nas 500 Milhas de Indianápolis, em maio. Será um Corvette movido a etanol, conhecido também como álcool, ou cachaça, ou pinga, ou água que passarinho não bebe.
Será que tem aquele tanquinho de gasolina para dar partida nos dias frios? Meu Gol tem.
Tirando o caso do etanol, que é um combustível mais limpo e que o plantio da cana poderá tomar conta de nossos campos se o governo não abrir os olhos, o Emerson merece mais essa homenagem, não o vi correr na F1, mas o vi na F-Indy e posso dizer que ele não aliviava. Andar nesse lindo Corvette amarelo é um presentão!!!
Bem, na verdade os flex salvaram o álcool, não o contrário.
Quando foi lançado o primeiro flex, o Gol tinha versão à gasolina apenas, a versão álcool já tinha sido descontinuada por absoluta falta de mercado, ou seja, falta de compradores.
Desde 1995 que a produção de carros a álcool não passava de 5% da frota produzida, os flex é que tornaram esse combustível mais ecológico popular denovo.
Cade o carro cem por cento alcool? Sumiu !!Sera que é porque alquem tem que pagar ésta tecnologia flex de um combustivel só e ainda por cima usar um motor que é inferior ao motor cem por cento acool só porque o governo não quer ou não pode controla a ganancia dos usineiros comprar um carro flex só porque é moda ou rodar com gasolina 3 meses por ano é um absurdo. mais um golpe das montadoras em que muita gente caiu tudo na vida tem um preço não devemos esquecer que é eles que tem que vender o alcool e a lei mais importante do négocio é a lei da oferta e da procura.
Só no Brasil que ~se troca a cultura de alimentos pela cana. Pura politica de usineiros, que estão se locupletando enquanto o feijão custa mais caro do que a carne..
Acorda povo
Petroleo está sobrando no mundo
Alimento faltando
Chefia, a bem da exatidão, etanol é o componente entorpecente que dá a “marretada” no vivente (rimou sem querer…). Existem ainda água e outros componentes que dão o bouquet – que frescura – da dita.
Dependendo da cachaça, a quantidade de etanol puro vai de 40 a 56% aproximadamente (mais em alguns venenos que o pessoal chama de cachaça-de-cabeça! No caso cabeça do processo de destilação).
Lá eles usam gasolina pura e E85, aqui usamos E100 e E20, duas fórmulas próprias, que nos afastam da tecnologia mundial, que já tem essas formulas padronizadas
Por simples lobby, o que é de se espantar.
Meninos, o rabo-de-galo é uma otima solução apra carros álcool nos meses mais frios. Minha Mahavan 2,5 leva 12 litros de Podium e 72 de pálcool. Pega fácil, Não engasga quando fria e anda muito bem, até mais um pouco que seria normal, já que a gasolina tem mais energia que o álcool.
Quem está preocupado com o consumo americano de álcool, pelo menos por enquanto, podem ficar sossegados.
Além dos americanos usarem o etanol deles, em caso de necessidade, vão recorrer aos quintais deles da América Central e só em último caso vão comprar do Brasil.
No Japão, que era a grande cartada exportadora do Brasil, as primeiras solicitações foram pífias perante às expectativas criadas.
No fim das contas, os importadores do nosso etanol serão os nossos vizinhos mesmos, já que a tendência da Europa será produzir nas suas ex-colônias africanas.
1. Como louco por Corvette, pirei nessa como também quando vi os outros Pace Car (78, 84, 95, 96-97 e os C6 recentes), e essa cor ficou muito louca, como diz a meninada, causou geral..
2. Emmo recendo homenagens na Matriz, e onde ganhou 2 vezes – mais que merecido porque aqui só jogador de futebol e pagodeiro são respeitados, uma pena.
3. Álcool: como ocorreu com a soja, a agricultura está sendo “convertida” para a cana.
Perigo 1: se a cotação do açúcar em Chicago for boa, faltará álcool aqui.
Perigo 2: estão desmatando o Pará e MT para plantar cana, onde a soja não tinha chegado ou seja, polui menos mas desmata-se mais e começa a faltar ôutros alimentos da alimentação básica.
Mas o Vette…… valeu chefe, essa foto foi para ficar babando até o fim do feriadão…
Carros com injeção eletrônica não precisam do tanquinho de gasolina.
Infelizmente a produção de cana no Brasil esta tomando conta da nossa agricultura e muito em breve vamos ter que importar arroz, feijão e ate café se continuar assim. Não sei se alguém aqui faz compras mas o preço do kg de feijão aqui em Brasília pelo menos já passa dos R$ 5,00 praticamente 3 vezes o valor normal.
Meu Gol também tem.
Se vcs observarem o Corvette não é exatamente movido a alcool ele é um E85 (85 % de alcool) os carros E85 não precisam de “tanquinho” devido a esses 15% de gasolina.
Esse ano a PSA lançou o 307 e C4 na Europa que são E85 com desenvolvimento aqui no Brasil.
E quando nevar por lá, como eles vão fazer pro motor pegar?
Independentemente da caranga à “arco”, bacana é esse convite ao Emmo, certamente uma valorização dos ianques à carreira dele, ao que representa, sobretudo ali mesmo em Indianápolis…
Onde eu li a notícia, foi dito que o Emerson irá pilotar um dos dois carros madrinhas, não se falou em pace car.
País atrasado é isso mesmo… fazendo festa pruma tecnologia que já existe aqui desde 1979…
Renderam-se sim, mas, parece que o alcool a ser utilizado é o nacional (de lá),
Menos mal porque faz publicidade indireta do nosso alcool, sabidamente o mais barato de ser produzido.
Sem contar a tecnologia que, hoje, dispensa os tanquinhos de gasosa… Não gosto nem de lembrar disso….
Boa observação a do tanquinho para dias frios!!!
Lembrando que o Etanol americano é feito do milho. Mas, é mais caro e subsidiado pelo governo americano, pois senão, seria inviável.
Já o nosso, da cana, tem muito mais tecnologia de fabricação e é bem mais barato e viável. Ou vcs acham que Bush veio ao Brasil à toa?
Só aqui, no norte do Espírito Santo, uma empresa inglesa investiu esse ano 300 Milhões de dólares no plantio da cana.
Bem legal , será que tem alguma iniciativa brasileira por trás ?
Os caras vão ter que colocar o tanquinho para gasolina , senão em uma friaca americana o carrão não vai ligar.
Vou aproveitar o espaço para dizer que admiro muito seu trabalho. Visito o site a algum tempo e gostaria muito de um espaço para dizer isso então achei o Blig. Sua coluna sobre Ímola 1994 foi a melhor reportagem sobre o caso que li. Abraços do fã
Marcelo