Morrer não é preciso
MONTEVIDÉU – O silêncio do domingo em Interlagos, sei bem como é isso, ainda está ecoando na cabeça de quem estava lá. O artigo de Victor Martins no Grande Prêmio mostra isso.
Merece ser lido. Merece reflexão.
MONTEVIDÉU – O silêncio do domingo em Interlagos, sei bem como é isso, ainda está ecoando na cabeça de quem estava lá. O artigo de Victor Martins no Grande Prêmio mostra isso.
Merece ser lido. Merece reflexão.
Simplesmente PERFEITO!! IRRETOCÁVEL!!
Quanto aos espíritos-de-porco que riam nos boxes, independentemente de quem sejam, fiquem tranquilos. Alguém “lá de cima” fica com tudo registrado para acertos futuros.
Boa Tarde
Zé Maria
O assunto requer um texto que só encontro no Victor para expressar. Incrivel como ele tem a capacidade de traduzir em palavras os sentimentos e as coisas que vivemos. É perfeitamente possível sentir a dor da morte do Rafael pelo que ele descreve. Sinto igualmente pela perda e elogio novamente o autor, que da nova geração de jornalistas de automobilismo é o melhor disparado.
O texto do VM foi excepcional parabens pela colocação só que não percebi que qdo ele fala de uma turminha rindo enquanto se passava uma tragédia era a turminha da Gbo e do Gaviao Bueno se isto foi verdade nao é de se estranhar é da indole desta trupe inclusive do CACA E NAO CACÁ BUENO. Abraço a todos e vamos dar solidariedade a familia Esperafico.
Paulo
Belo texto do Victor, parabéns! Como disseram abaixo, é uma pena que trate de um assunto triste.
Uma coisa dos Sperafico que ficou gravada na minha cabeça foi numa corrida de F3, se não me engano na inauguração do autódromo de Londrina. Lembro de um F3 amarelo, verde e vermelho, mais ou menos os tons das “roupas do Bob Marley”. Bem, posso estar errado, pois faz muito tempo, de repente as cores não são bem essas. Se não me engano estava escrito Sperafico na lateral do carro. Meu pai comentou sobre eles e desde então comecei a perceber a força deste nome no automobilismo paranaense e até mesmo brasileiro. Mas não lembro quem era o piloto e nem o resultado dele na corrida.
Mais uma vez, o que posso fazer é desejar força à família e amigos.
Bem, imagino quem seja o jornalista risonho, feliz (jornalista?). Se eu não estiver errado, posso dizer que de vez em quando ouvimos algumas outras “notícias” não muito agradáveis sobre ele, aqui na minha cidade, Londrina. Isso é bom, assim vamos remodelando a imagem que temos dele, que sempre nos foi (e, salvo raríssimas exceções, sempre será) passada de maneira bem diferente pela mídia! Ele não é mais apenas chato!
O GB não me incomada mas minha tv tem a tecla CBG( cala boca galvão) . o que me incomoda é o melindre de vcs jornalistas para sentar a pua em quem tem aquele paletó com o plim plim no bolso , é o casagrande muitcho loco virando carro , o narigando hulck empurrando fotógrafo e reclamando do roubo do relogio(qual a nota fiscal e a declaração do IR) poucos lembraram , dói falar de global ???
O GB não me incomada mais minha tv tem a tecla CBG.( cala boca galvão) o que me incomoda é o melindre de vcs jornalista para sentar a pua em quem tem aquele paleto com o plim plim no bolso , é o casagrande muitcho loco virando carro o narigando hulck empurrando fotografo e reclamando do roubo do relogio(qual a nota e a declaração do ir) poucos lembraram , dói falar de global ???
Vitor, parabéns o texto está um primor….pena que o assunto não seja dos melhores. Parabéns mesmo, acho que nunca li algo tão bom na vida!
Eu estava lá…
Imediatamente após ao impacto o silêncio.
Eu frequento Interlagos já há algum tempo e nunca tinha visto o autódromo daquela maneira. Repleto de pilotos e “mecas” sem saberem o que fazer ou falar.
O que nos resta é pedir à Deus que nunca mais acontessa…
Era a turma do GB?
Pois eu escutei, aqui no Rio, dois caras que não conheço fazerem um comentário, às risadas, tipo “cara, que porrada! Valeu ! Um choque”
Tem gente que gosta… Gente? Vocês sabem, tem “gente que só assiste corrida para ver porradas. Se tiver sangue, bastante sangue, aí sim, fica uma delícia… Deveriam ir lamber uma menstruada… uma cadela… Não, não, coitadinha da cadela ! Vivam os cachorros!
E parabéns ao Vitor Martins. Belo e inspirado texto. Infelizmente, com motivos de inspiração.
li iontem. espetacular. e o Brasil deveria organizar uma vaia coletiva monumental para galvão e seus babões. Eles merecem faz é tempo.
Belo texto, como sempre acontece quando o relato não vem apenas dos fatos, mas do que se vivencia e se sente… a se pensar principalmente no que se passa pela cabeça de muitas pessoas em horas como essa…
Sem dúvida, ótimo texto. Mas duvido que ele quisesse escrevê-lo…
Acontece. Acontece cada vez menos mas ainda acontece esse tipo de coisa. Esperemos que cada vez menos…
Tudo já foi dito, que façam, agora.
Belíssimo texto! Não sou muito afeito à tragédias (e quem seria?) e evito ler matérias detalhadas sobre acidentes, mas o texto do Victor, como já dito anteriormente, está equilibrado e sem um pingo de sensacionalismo. O único ponto ruim são os cinco pontos ruins, que quem leu o texto sabe do que se trata.
Um texto emocionalmente equilibrado. Alias, é interessante observar que, sempre que ocorre um evento inesperado e, geralmente trágico, próximos da gente, as reações das pessoas são bem similares ao retratado pelo V.M, com grande talento.
Pena que precisemos sempre, das tragédias para nos lembrarmos que somos apenas, passageiros com prazo de validade muito curto por aqui…
Eu mesmo, com 60 no costado, recordo que “ontem” eu tinha 18…
Qdo. li pela tarde, quase liguei para a sede da holding warmup, para parabenizar. O Victor mandou legal! Sede da holding, essa foi boa, mas vão fazer tanta coisa assim lá na Paulista.