Os arquivos de Robertão (5)
SÃO PAULO (fácil) – Quem aqui não usou desodorante Rastro? Quem aqui não se encantou com um Opalão de seis canecos?
Mais uma dos arquivos de Ferraz.
SÃO PAULO (fácil) – Quem aqui não usou desodorante Rastro? Quem aqui não se encantou com um Opalão de seis canecos?
Mais uma dos arquivos de Ferraz.
Só pra finalizar, esses comentários de pessoas que viveram o melhor momento do automobilismo brasileiro, eu talvez vivi com muito mais intencidade, pois meu PAI (Pedro Leonel Pimenta) era dono da DACNAR e eu vivia olando tudo isso de perto.
Ai que saudades
É lenda, Vicente. Mito puro.
O monobloco era de um carro de testes, que seria escrapeado Virou uma das máquinas mais perfeitas já construídas no Brasil.
Commendatore Ceregatti,
Você que era fã do belo Opala branco no. 44 do Ciro, saiba que corria a lenda que o monobloco seria de Opel, portanto muito mais leve que um original de Opala.
Duro entrar atrasado por causa do trabalho, saco…
Mas:
VHP: Foi lembrar do esparadrapo?
A todos: Opala 6 canecos é meu departamento. Andei nesses mísseis dos anos 70/80, sei bem o que digo.
Promessa: Vou ser feliz com o F500, vou ganhar din-din só pra ser feliz. Vai ter uma categoria de SC só de Opala.
Compromisso: Vou correr nela, rodeado de malucos por todos os lados.
O meu será o Branco 44, com a efígio do Ciro Cayres, meu Mestre e Mentor.
Do meu amigo 917K Koni by LG será o Azul 84 do PV de Lamare.
Quanto ao meu amigo e sócio Lucca Furquim… Vai gramar muito pra se adptar de uma bateria de F500 nos eventos da SC, direto sem escalas pra uma criança temperamental dessas.
Esse bichão aí é de responsa, urra alto e não prega no chão, não pára quando freia, não perdoa o menor erro.
O nosso F500 sim.
Certo, Lucca?
Gomes por favor põe a foto do carro mais lindo do mundo,o Opala 84 do Pedro Vitor De Lamare.
Opala do Pedro foi para Edson. Foi pintado de branco e na porta tinha o logo da CCE.
O Alex Dias Ribeiro também foi patrocinado pela RASTRO.
Tô errado?
Vicente,
Não é lenda. O De Lamare me confirmou a história do cabeçote feito pelo Jorge Cupeiro na Argentina. Realmente, não foi junto do pacote e o motor era o reserva da equipe Eletroradiobraz (coisa de uns 320 HP).
Abs.
Veloz , Vicente , Joaquim , Mancini , Ceregatti, Caique…..São os famosos Matuzas-Google : Não deixam passar nada . Que beleza ter vcs por aqui : )
Mancini,
é isso mesmo, aquele belíssimo Opala do DeLamare preparado pelo Caíto, já na côr amarela e com o conjunto motor/câmbio recuado, foi comprado pelo Yoshikuma quando formou a equipe Dacnar e foi pintado de branco com faixas azul e vermelha dos patrocinadores, Nissei/Pioner/Dacnar.
Incrivelmente o carro nunca mais foi o mesmo, nunca mais repetiu o desempenho de antes, mesmo com toda a competência dos irmãos Yoshikuma. Creio que foi um daqueles momentos da vida em que se tem tudo à mão do bom e do melhor, mas nada se ajusta com nada, tudo parece conflitar com tudo. Incrivel.
Eu era, sou, fã incondicional do Pedro Victor DeLamare, meu professor no seu curso Bardhal de Pilotagem, que me ensinou todas as técnicas e truques que sabia naquela pista sagrada de Interlagos, e que, mesmo no fogo e loucura dos meus 16 anos à época, me deu aulas também de sabedoria da vida.
Por isso, também, torci muito pelo Yoshikuma pois, ele pilotava agora o carro do meu professor que enfrentava novos desafios na Europa.
Um abraço e continue acelerando.
Mancini,
Realmente o Opala 2 portas que pertencera a Pedro Victor DeLamare (Eletroradiobras) foi vendido a Edson Yoshikuma, que o pintou de branco e a equipe era a Nissei Pioneer Team Dacnar.
Nas mãos de Edson o carro não teve a mesma performance. Uns precipitados poderaim dizer que Pedro Victor teria mais “braço” que Edson, mas a história não é bem assim. Corre a lenda que o carro teria um cabeçote argentino de 6 entradas – 1 para cada cilindro – (o Opala original tem 3 admissões em Y, 1 para cada 2 cilindros) que não foi junto com o pacote.
Com certeza o Joaquim ou o Veloz podem confirmar, mas creio que em 1974 o Opala que era do Pedro Vitor ficou p/ o Edson Yoshikuma
Acho que o carro é ex- Pedro Victor deLamare, um daqueles famosos azuis “Eletroradiobrás”! Principalmente em função da data presumida da foto, 1974. Experts de plantão, favor confirmar ou corrigir.
Boa Noite
Zé Maria
Lembro-me que este Opala era muito bonito, porém andava sempre no final da turma.
Muito bonito sim, porém não como o do Ciro Cayres .
Não se esqueçam do Opala do Julio André Tedesco, aquele que tinha um aerofólio altíssimo na traseira. Alguém se lembra?
Carro bacana. Triste era a cor.
Ainda bem que a foto é PB.
É o Plínio sim , só que o ano é 1974, em 1973 ele corria de fusca, inclusive tenho uma foto do carro nas Mil Milhas, como faço para enviar?
Sem dúvida, Plinio Riva Giosa, Divisão Três, Classe C, ano 1973, creio. Tenho uma foto deste carro dando uma violenta rodada na frente de um bando de Opalas, na saída da antiga Curva 2 e entrada do retão. Saiu na QR da época.
1- Sem dúvida a cor era a preferida do Nick Bichinha, embora o perfume fosse bom e o Aparício (dono da empresa) uma figuraça ( deviam ser amigos também).
2- VHP, melhor antes de aparecerem os mavecos, né?
Aliás, a julgar pela horríveis rodas de ferro na traseira com pneus meio murchos, creio que essa foto retrata os primeiros testes desse carro pois, a lataria e abaulamentos estão lisos e perfeiros. Faltam alguns detalhes de acabamento na frente do carro. Ele teve a grade do Opala SS 1972 e os farois só com a lente externa. Depois foi coberto com uma “tampa” de alumínio pintada na cor do carro. Teve também aquela faixa branca na parte superior do parabrisa com o nome do patrocinador escrito nela. (Fazia-mos essas faixas colando pelo lado interno do vidro um esparadrapo da Johnson & Johnson na maior medida de largura que existia, 15 cm, comprado na farmácia mais próxima da oficina…)
Esse carro foi muito mais bonito e bem acabado do que nesse momento da foto, por isso creio que se trata dos primeiros testes de pista dele.
Mas que um Opalão Divisão 3 é lindo demais, aahh, isso é. Para mim foi o melhor carro brasileiro de todos os tempos, principalmente o atual…
Renato Pastro, você está certo, o piloto é o Plinio Rivas Giosa, ou Ghiosa.
Abraços.
Plinio Riva Giosa
acho que o piloto é o plinio rivas giosa
well, ainda uso rastro…
o pneu traseiro ta furado ou com calibragem baixa pra grudar no chão? hehe
É o Paulão ao volante da bagaça?
Grande Flávio Gomes
Sou membro de sua comunidade no Orkut e tb da do #96, fico triste pela extinção do Campeonato de carros antigos, mas algo me diz que vcs criarão algo novo… sem os cartolas para atrapalhar. Para lembrar-se de mim, fui o cara que lhe enviou as fotos do Dkw Junior de Niterói. epra finalizar tem gente que se acha o centro do universo mas nunca deu um olhada nesse blog ” http://constelaciondeorion.blogspot.com/2006/06/escalas-astronmicas.html e nessas imagens… se derem saberão exatamente onde é o seu lugar e a dimensão de seu poder… rsrs
Um abraço
espero notícias boas do campeonato de antigos
sem mais
José Carlos
OpalÃO só de 6 canecos…4 canecos é opalinha…rs
Que maravilha!!!!
Não sei quem é nem quando é e nem onde é, mas que este Opala é o mais bonito do todos os Opalas, ah, isso eu sei que é.
:-)))
É o Pedro Vitor? Ele tinha um assim, azul com umas rodas Scorro fantásticas. Tenho uma foto dele em algum lugar, se acha-la mando para o FG.
Opala Div. 3 do Giobi. A cor era lilás, igual a da embalagem do perfume.
E tenho dito, certo Joaquim “Sabe Tudo” ?
Essa “Rastro” gostava de corridas, pelo visto. Eles patrocinaram Alex Ribeiro em quase toda sua carreira.
O Opalão está legal, mas porque tiraram os faróis? Ficou estranho pacas…
Abraços!
tá ficando velho mesmo hein gomes..
eu nunca usei desodorante Rastro.. Sou do tempo do avanço… rsrs
Fla, se alguém lhe oferecer flores, isso é Impulse.
Abração!!!
Nick B.
(ouvindo L7, Pretend We’re Dead).
Vc percebe que com esta frente com o radiador de óleo exposto não tinha jeito de “empurrar”….
adoro essas fotos preto & branco