Tem sinal?
PASSIVE FLOATS (tudo fake) – Mais uma de Mestre Mahar, que só trabalha de madrugada. Esse Mercedes carrega o que deve ter sido um dos primeiros telefones móveis da história. Ao menos instalado em carros de passeio.
O charme do disco é inigualável.
Saca só a espessura do escosto do banco, é maior que a do sofá daqui de casa.
Eu tb acho que esse telefone ai era cenográfico!!!
O problema é que esse telefone móvel não daria para desligar e evitar ligações incômodas bem na hora dos amassos com a moça da foto no drive-in…
Como diria Mestre Veloz-HP, meus sais, onde estão meus sais… quem deixou o Ferrugem dirigir um Mercedes dos anos 60?
se o bico da ferrari lembra o carro da penélope, essa moça aí lembra a espertinha do desenho do scooby doo.
Como funcionava o redial?
Olha só, em Itanhaém, nos final dos anos 70, vi um negócio igual, retransmitia via antena da serra, mas do lado de Santo Amaro, Embura e tal. Falando em Itanhaém, quem lá frequentou, conheceu o Flavio LaBarre. Pois no final do ano foi surfar em outras ondas.
O Zero do CLube Mercedes falou que isso era uma propagando dos opcional de bancos individuais, e que isso era mesmo um radio em que freqüencia era escolhida pela chave do lado da coluna e o disco ser via pra chamar ramais de uma firma, por exemplo.
O Maxwell Smart tinha um muito mais legal!!!
Esse carro era de luxo.
Os mais populares vinham com um orelhão.
sente so a pose sensual da modelo!! uhahahuahuahu
é de ficha ou de cartão ?
Estes telefônes existiram sim, já ná década de 1940. Lembro de ter visto um destes num seriado do Batmam, (daqueles que vc achava que o cara morria e no outro dia ele escapava ileso). Aqui em Brasília houve um sistema na década de 1970 que tinha uns 100 “ramais” . Eram móveis mas só cabiam no carro (haja bateria) e tinham área de cobertura rasoavel (já que não era celular e sim uma estação só).
Este tipo de telefone requer o uso de um rádio de 2 bandas – na prática é como ter 2 rádios, um transmite e o outro recebe.
O inconveniente é que é preciso usar uma central com antena em lugar alto.
Em São Paulo, a tchurma-da-grana manteve algumas centrais destas nos prédios da Av. Paulista, até o dia que o Dentel acabou com a farra.
Tem o macaco preto da gatinha?
para fazer ligações, só o carona, ou estacionado né?
imagina o cidadão dirigindo para casa e se pergunta ” Será que minha amada esposa deseja algo da rua? deixe-me ligar para ela”
Pronto, era acidente na certa, com esse disco aí…
Saudades desses discos, uma ligação era um ritual, hoje você pronuncia o nome no celular e ele liga sozinho….
Eu imagino que ele apenas Fazia ligações, não recebia né?
TRIM TRIM TRIM
AlÔ, carro do Doutor Serafim, em que posso ajudar?
Por outras palavras acho que esse telefone móvel era cenográfico.
Abraços.
Pasini
Com esta onda “retrô” que existe no mundo, vide as recriações de grandes modelos de automóveis, seria uma boa idéia criar celulares com este tipo de aparência para por no carro. Seria muito legal.
Ah meu Deus !!
É a Velma !! :-O
Meu! Era o Ferrugem que estava na foto???? hahahah
Salvo engano, o núcleo do mecanismo era um rádio que ficava no porta-malas.
Nessa época, as centrais telefônicas ainda eram eletromecânicas. Usavam eletrônica rudimentar mesmo: relés, engrenagens, cabos, chaveamento mecânico, etc. Cada movimento do disco gerava um determindo número de pulsos eletricos que giravam um conjunto de eixos na central telefonica, que, por sua vez, chaveavam a ligação para o número de destino. Parecia a caixa de marcas de um carro.
Não havia telefonia por rádio, era tudo cabeado e, nesse caso, o rádio apenas atuava como interface entre sistemas eletromecanicos.
Por isso que telefonia movel nunca pegou antes dos atuais sistemas digitais.
Era como empinar pipa via rádiocontrole. Esdruxulo…
Realmente devia ter um belo transmissor dentro do cofre do motor.