Bus Stop
SÃO PAULO (grande Piracicaba) – João Brunelli Moreno clicou a beleza abaixo numa exposição em Piracicaba. Suponho que o ônibus pertença à ESALQ.
A propósito, blogueiros piracicabanos, contem aos incautos daqui sobre as festas da ESALQ… Em detalhes. Aí o pessoal vai entender por que tanta gente amarra o burro em Piracicaba e de lá nunca mais sai…
Fiquei encantado com a região em torno de Piracicaba e a cidade então, sem comentários.
Irei retornar, para melhor apreciar esse povo maravilhoso.
Parabéns………..
Belíssima imagem, bom saber que alguns (poucos, infelizmente!!) ainda se preocupam em resguardar nossa história!!
Apenas acho que esse é o modelo rodoviário, pelo que dá para perceber da porta dianteira, aparentemente única e não a bipartida característica dos urbanos.
Saudades da terrinha…não sei se ainda tem o trote de beber cerveja na bota na Esalq.
Alguém da República do Chapadão? E aquela festa a fantasia? Como chama mesmo?
Reliquia! Foi esse que levou pau do nosso ônibus da Agronomia de Pinhal quando fomos disputar a Agronomíades em João Pessoa (Paraíba – 1985).
Foi em um ônibus igual a este (O Super F-69) que fomos em uma agronomíades em Mossoró – RN, em 1983 (mais de 3.000 km em bancos não reclináveis), ônibus que o Prof. de Solos Pablo (o famoso Restilo) resolveu capotar, e que teve perda total. O ônibus, e não o Professor, ainda bem.
Um abraço
Caro amigo Dunga, goleirão da Esalq. Esse ônibus nos levou para vários jogos, Agronomíades e demais eventos. Ele sempre ia, mesmo que fosse o último a chegar….mas sempre chegava. Histórico.
Era exatamente esse modelo que a Empresa de Onibus Santo Estevam preservava (vários deles) nos anos 70. Essa empresa atendia os bairros entre o Tatuapé e Vila Formosa. Esse é o modelo urbano, aquele que foi mostrado outro dia era o rodoviário. Àquela época, a Santo Estevam era a única empresa de SP que tinha esse modelo, as outras já haviam se desfeito dele, talvez com exceção de um ou outro na Viação Campo Belo e UTIL, que serviam a região do Brooklin e Santo Amaro.
Diz a lenda que tem uma famosa república por lá…histórica…em que todos os seus habitantes carimbam a parede com a impressão de suas bundas….então tem bundas estampadas até no teto…inclusive bundas de ex-alunos ilustres…que depois se tornaram ministros, secretários, etc…. Imagino as festas que não rolam numa casa assim..
Só um detalhe, o BUSALQ Blue está sendo exposto no Engenho Central, uma fábrica de açúcar do sec. 19 beirando a margem direita do rio piracicaba, um lugar maravilhoso que vale a pena conferir ;D (adoro essa terra! e F1 tb hehehehe)
Só corrigindo o Vitão: o dialeto local é chamado de “caipiracicabano”.
Para quem quiser aprender, recomendo a compra do dicionario:
http://store-livroceres.locasite.com.br/loja/produtos_info.php/products_id/2071?PHPSESSID=38d3065804…
Sobre as festas, como agora sou “rapaz casado” não posso contar nada. Tudo o que eu disse será usado contra mim mesmo. =)
E aqui está o lendário Mercedes-Benz Monobloco O-321 urbano, que, por sinal, está preservadíssimo.
Eu nunca fui numa festa da ESALQ…
Como é ótimo ver belezuras como esse O-321 assim, impecáveis… certamente está em boas mãos, servindo para resgatar belas histórias… é o que eu digo, não são só os carros antigos que tem muita história para contar, quantas e quantas histórias os ônibus que tanto amamos levam para cima e para baixo, presenciadas e vivenciadas ao longo dos anos…
E bem lembrado, bons tempos que a Mercedes investia em monoblocos, todos eles com uma identidade própria, assim como as próprias encarroçadoras… hoje é impressionante como todas fazem tudo igual (como acontece com os carros)…
É por isso que dá gosto de ver os “velhinhos”…
Não sou da ESALQ, mas meu pai se formou lá em 1971. Imagino o que era estudar lá. A ESALQ deve ser a única faculdade que reúne todos os ex-alunos numa festa. As turmas se reúnem de 5 em 5 anos. Como meu pai levou pau um ano, ele tem duas turmas de formandos. Festa muito legal, muito chopp, quem sabe não encontro algum blogueiro no próximo encontro.
Gomes.
Sou Professor(aposentado) da ESALQ, e, em1960 cursava o segundo ano do curso de Engeenharia Agronômica. Os formandos de 1960(F-60) conseguiram junto a Mercedes Benz esse ônibus para a viagem de formatura, por isso F60. Após a viagem o ônibus passou a fazer parte da frota da ESALQ, para viagens, aulas de campo, etc.
Anualmente a ESALQ realiza uma grande festa de confraternização com as turmas quinquenais. Na festa de2000, se não estou enganado, a mesma Comissão de Formatura conseguiu junto a Mercedes a restauração do ônibus, que ficou maravilhosa!!! Hoje êle faz parte do Museu da ESALQ.
Abraço
Jairo
Sou Esalqueano da turma de 1974. Em janeiro daquele ano eu e mais uns 15 doidos fizemos uma viagem de 15.000 km com essa belezura, percorrendo todos os paises do cone sul. Imaginem o consumo alcoólico!
Sou Esalqueano da turma de 1974. Em janeiro daquele ano eu e mais uns 15 doidos fizemos uma viagem de 15.000 km com essa belezura, percorrendo todos os paises do cone sul. Imaginem o consumo alcoólico!
Antigamente, todos (eu disse todos) os ônibus eram realmente produzidos. Existia projeto específico nas fábricas.
O que temos hoje, a nível urbano pelo menos, são caminhões adaptados.
Piracicaba é ”órtimo” . duro é ter que aprender a língua, o “piracicabeis” .
Flávio,
Estou emocionado vendo o post.
Sou Engenheiro Agrônomo formado pela ESALQ em 1986. Íamos para as aulas práticas de Solos nesses ônibus. Tinha um deles um pouco mais novo, de 1969, conhecido como Super F69, com o qual fomos para as Agronomíades de João Pessoa em 1985. Piracicaba-João Pessoa em três dias. Todo mundo feliz da vida e sem canseira! Obrigado!
Busão magnifico. Viajamos muito nestes modelos.
Ô povo doido esse da ESALQ…e as festas? Vixi! E tome cerveja…
Não têm mais fotos dessa belezura?
Tem duas coisas boas naquele pedaço lá de “Pira”: a “CARC” (Centro Acadêmico) e a “ESARQ” (escola). O par de festas que fui valeram a pena. Muita breja e muitas gali… errr meninas.
O-362 correto?