INDY: MENOS UMA
SÃO PAULO (começou cedo) – A Forsythe anunciou hoje que não vai participar da nova Indy, resultado da fusão de IRL e ChampCar. Equipe tradicional, desde 1983 marcando presença nas categorias americanas de monopostos, não conseguiu patrocínios para concretizar a migração. O time despede-se em Long Beach, sem pilotos anunciados.
(Aliás, essa corrida de Long Beach é quase uma piada. Acontece no mesmo dia da prova de Motegi da IRL. Como há contratos a cumprir, as duas corridas valerão pontos para o novo campeonato. Mas em Long Beach, acredito, correrão carros diferentes daqueles de Motegi. Uma baita zona.)
A Forsythe teve, entre outros, Jacques Villeneuve (foto), Greg Moore e Paul Tracy como pilotos. Conquistou 37 vitórias e o título de 2003 com Tracy. Segundo comunicado do time, as operações na F-Atlantic vão ter continuidade.
É um desfalque razoável para a nova operação da Indy. Das equipes “grandes” da ChampCar, a Forsythe era uma das esperadas para se juntar ao resto da turma.
O pessoal no começo está certo, o carro do Boesel em 96 era a Green, inclusive a Brahma ainda usava o slogan número 1 e aproveitou que Villeneuve foi para a F1 e usou o 1 para o Boesel. Como a parceria na Green não deu certo, a Brahma e o Boesel mudaram para a Patrick em 97 fazendo dupla com Pruett, e os numeros dos carros eram 40 e 20 respectivamente. Em 97 a Green ficou verde de fato, conforme falado.
Desculpa esfarrapada. Forsythe não vai colocar sua equipe pra correr na IndyCar por orgulho besta. O Michael Andretti inclusive já disse abertamente isso. Assim como o Gentillozzi não vai colocar a Rocketsports. Parece que dos “3 amigos” só o Kalkhoven vai continuar correndo, e ele foi a grande força para o final da Champ Car. Tanto que só ele aparece falando sobre o assunto. Os 2 outros devem estar p*tos, sabem que não havia outra solução, mas não vão agora bater palmas pro Tony George. A desculpa do patrocínio é esfarrapada. A Forsythe não tem patrocínio desde 2003, quando a Player’s saiu e a Indeck, empresa do próprio Gerald, aparecia como “patrocinadora”…
E, por favor, NÃO HÁ NOVA CATEGORIA. A IndyCar Series é a única remanescente, é a mesma (INCLUSIVE COM O MESMO NOME! Se nossos “jornalistas” chamavam de IRL, como sempre, eles estavam muito pouco informados…) e houve apenas a incorporação de alguns ativos da Champ Car, que fechou as portas. NÃO HÁ NOVA CATEGORIA, E NEM HÁ UMA FUSÃO! Por favor, não propaguem mais esse mito.
Satoru, a Patrick não existe mais. Não lembro se ela se fundiu com outra equipe ou simplesmente se retirou da categoria.
Um belo carro, que infelizmente ficou marcado pelo horroroso acidente do Greg Moore…
Esse carro da Players era lindo! E era um pesadelo para quem torcia para os brasileiros!
O Juliano ,lá no comecinho,está correto!
Esta foto é o Reynard de equipe Green em 1985, o carro realmente com Villeneuve correndo pela Forsythe-Green de 1984 tinha o numeral 12 .
O resto da historia o Juliano já contou .
Alguém sabe como vão ficar as categorias de entrada (Atlantic e similar). Falo isto por causa da Bia Figueiredo …
A Green só foi utilizar o patrocinador Kool em 97 depois da desastrosa parceria de 96 com a cerveja Brahma e Raul Boesel .
Quanto a Forsythe , é uma pena ela ficar de fora ,pois tirando a Penske e Newman-Haas ,ela era a outra equipe que participou da Formula Indy desde os anos 80.
Um destaque dos anos 80 da Forsythe foi em 83 quando Teo Fabi venceu quatro corridas .
Infelizmente esta noticia mostra bem como estava em frangalhos a Cart.
A Green tinha como patrocinador principal os cigarros COOL. E o carro verde tb. era bonito, com rodas meio douradas.
E hoje já na IRL, é a Andretti-Green.
è KOOL.
Vai saber né. Não fumo!
A Green tinha o patrocínio do cigarros COOL………e o carro era verde, lógico.
Gomes, em Long Beach correrão os Panoz DP01 da Champ Car. e em Motegi, os IRL feios de sempre.
Mas não é o fim da Forsythe. A equipe segue na Champ Car Atlantic Series, que não vai se fundir com a IRL Pro Series. Anunciaram os pilotos da equipe para esta temporada de 2008, que vão ser James Hinchcliffe and David Garza.
http://www.champcaratlantic.com/News/Article.asp?ID=3302
essa era uma epoca mto legal de assistir a “Formula Mundial” acredito q por volta de 96.. 97, a categoria era bastante disputada. Eu sempre acompanhava.. Gil de Ferran sempre brigando na ponta, era mto legal..
Não Juliano, em 96 foi a Patrick que correu com patrocinio Brahma e Raul Boesel
Grande saca-rolha…
Detalhe pra roda dianteira direita no ar..
Realmente era uma das equipes mais fortes da Indy. E todos os carros sempre foram muito bonitos!
E e corrigindo um dos comentários, foi a Patrick Racing que correu com o Patrocínio da Brahma… Raul Boesel e Scott Pruett eram os pilotos.
Que pena….mais uma equipe que acostumamos a ouvir o seu nome se perde nas mazelas do patrocínio.
Este carro era lindão. Quando eu era piá eu tinha um igual este de brinquedo.
A New Indy contratou o cara que escreveu o regulamento da SC na FASP. Só pode…….
FG, você pode criar uma outra série, no tipo e depois foi trabalhar na FASP.
Já imaginou juntar o cara da Honda com o sujeito da FASP? Não vai prestar .
Eu quero mesmo é ver a Minardi!
Se bem que a forsythe tinha uma equipe boa tirando aquela famosa peça entre o banco e o volante(Paul Tracy) . Acho q essa categoria vai ter só uns 23 carros.
Uma bela foto em uma das curvas que mais acho bacana em várias pistas mundão afora… essa curva em Laguna Seca, início daquela descida praticamente em slalom, em que o carro vira tão forte para a direita e “despenca” que até levanta o dianteiro direito… e esse carro era bonito pacas…
Villeneuve correu pela Green, cujo patrocínio depois migrou para a Forsythe.
De todos os barões da antiga CART o que menos ia com a cara da IRL era o Forsythe mesmo.
E a Patrick, ainda existe?
Na verdade a foto do Villeneuve, provavelmente em Laguna Seca, é quando ele corria pela Green em 95. Digo isso pelo número do carro (27). Jacques estreou na F-Indy em 94, pela então Forsythe-Green e se não me engano ele usava o número 12. No ano seguinte a Forsythe e a Green se separaram, só que a Green ficou com o patrocinador (Player’s) e com o piloto. A Forsythe disputou a temporada de 95 com o italiano Teo Fabi (sua última temporada), pois em 96 ela promoveu a estréia do Greg Morre e tirou o patrocínio da Green, que tinha perdido o Villeneuve para a Williams.
Green que correu em 96 com Raul Boesel com patrocinio da Brahma.
Realmente será um desfalque de peso para esta temporada…
Acredito que esta temporada de re-adaptação para a volta das duas categorias, terá algumas aberrações, como sobreposições de provas e etc… Porem acho que a tendencia para os próximos anos, é que a categoria se alinhe de uma vez por todas, com patrocinios, regulamentos, equipes e um pacote técnico forte….
P.S: Bela foto do Jacques contronando o famoso “saca-rolha”….
Isso mostra algumas coisas:
– As equipes da ChampCar, mesmo as grandonas, estavam em petição de miséria. Pra Forsythe (que provavelmente teria Paul Tracy e, portanto, não teria trabalho pra encontrar patrocínio no Canadá) não ter conseguido reunir dinheiro o suficiente, imagino a situação das outras, como a Rocketsports do Bernoldi.
– A IRL é realmente muito mais cara que a ChampCar. Unificação nas coxas dá nisso.
– A IRL talvez não tenha aquele aumento significativo no grid que todo mundo está esperando. Já ficarei satisfeito se conseguir colocar 28 carros no grid esse ano.