NOS TEMPOS DE PIKET
SÃO PAULO (pode?) – Deliciosa a coluna Retrovisor do Roberto Brandão, sobre uma corrida de Super-Vê em Brasília.
Aproveitando o ensejo, segue uma ilustração do nosso artista Maurício Morais, com os campeões dessa que é uma categoria que deixou muitas saudades.
Para ver em tamanho maior, cliquem na dita cuja. E visitem o blog do cidadão, que está cada vez melhor!
Um episódio já quase esquecido e resgatado pelo Brandão com a verve e competência de sempre.
Um exemplo que intransigência e incompetência de nossos dirigentes não são dotes exclusivos dos atuais mandantes do esporte no País.
Para se guardar e refletir….
Presentão de domingo a história da Polar, valeu grande Ricardo!!
Sidney Cardoso, acho que os vídeos de que falamos tempos atrás são os próprios, não?
Abraços à dupla do barulho!!
Zé Maria
“cancelaram o coquetel da véspera […] sob alegação de que a ingestão de álcool era perigosa na véspera de uma corrida” HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
Gilberto,
talvez tenha havido um mal-entendido. Naquela corrida o Lameirão foi oficialmente suspenso poe seis meses. Depois, a CBA e o CTDN voltaram atrás e o deixaram correr, um mês depois, ficando de analisar a punição mais tarde.
Assim, o título de Chiquinho ficou sub judice, uma vez que Luis Cavalcanti queria puní-lo de qualquer forma pela rebeldia.
Numa coluna curta, cuja abordagem era a solidariedade entre os pilotos e a vontade de se unirem (em contraste com o que vemos hoje em dia), ficaria muito longo e aborrecido explicar todos os desencadeamentos jurídicos da pendenga.
Obrigado pelas infornações.
O negócio é antigo. Há muito tempo tem gente metendo o bedelho onde não deve, ou seja, não entende nada do riscado mas, por alguma indicação, consegue ter algum poder e com ele na mão só faz porcaria. A diferança é que naquele tempo os pilotos tinham personalidade e não relasse tanta grana. Abraços
O autor da coluna se esquece que o Luis Cavalcanti foi por bastante tempo presidente da FADF, apesar do episódio vergonhoso. E o caso não acabou em trinta dias. O Lameirão teve que lutar todo o resto do ano contra a ameaça de suspensão e teve seu título ameaçado até o final pois sua defesa ainda não havia sido julgada, o que só aconteceu só no final do ano de 1975, ratificando seu título naquela temporada.
São fatos importantes ignorados pela coluna que se prendeu ao fatual esquecendo de analisar o contexto.
Excelente, Brandão, excelente! Infelizmente, o texto mostra que no Brazil (com z mesmo) muda a cacca mas as moscas continuam absolutamente as mesmas… triste, muito triste. Mudando de assunto, alguém sabe me dizer se este bico do carro do Piquet era uma opção da fábrica Polar ou se era mais uma das invenções do Nelsão? Se não me engano esse carro tem um bico mais parecido com os que os Kaimann (acho que é assim que escrevia) usavam, como o do Chateubriand. Só que acho que o Kaimann não tinha a asa.. enfim, minha memória não é tão boa como a do Joaquim, e fazem mais de dez anos que ví a revista pela última vez.
Pois é, amigo Brands…
Teu texto ilustra exatamente o que ocorre agora com o Mundial de Biland do post acima.
É inacreditável o que essa cartolagem calhorda produz.
Entra ano e sai ano e os mesmo de sempre estão por aí, com poder nas mãos e nada na cabeça.
São todos uns boçais, sempre e sempre.
Não ajudam os pilotos: Cobram quantias exorbitantes.
Achacam.
Multam.
Suspendem.
Saem por aí distribuindo sua arrogancia, desconhecimento, má-fé e incopentecia.
O caso aconteceu há 31 anos atrás.
Se ocorresse hoje, nada seria diferente.
A direção desse lixo de automobilismo que temos aqui é a mesma.
Eita Brandão, querido amigo.
Vc consegue ir buscar umas histórias que estavam literalmente sepultadas na memória.
Lendo-a, recordo da confusão causada pelo desfile.
Pena que essa solidariedade entre os pilotos atuais, não exista mais.
Também, com o Presidente (da CBA) que temos, virou um tremendo vale-tudo.
E ainda nos chamam de saudosistas…puifffttt….
Abração
Brandão, conta a história das 60 mil doletas…… Parabéns pelas suas memórias, e nem memórias, vou dizer, simples recordações, de pessoas como vc., o louco do Joaquim, e todos que pela chancela do FG, abastecem a memória real do Esporte à Motor do Brasil. De tirar o capacete e os reverenciar.
A diferença do então presidente da CBA para o atual é que, no caso da bandeira preta, o atual era capaz de dividir a tremulação com o mané do CTDN, chamaria todos os pilotos de piratas e os suspenderia por tempo “ad eternum”…
Mas é impressionante como uma coisa não muda: gente colocada em cargo por favor político só dá m…
Este carro (Polar com o Nº 8) patrocinado pela Mcchad…. Saudades do ja falecido Antonio Castro Prado, baita piloto vitima de um acidente inaceitavel. Puxando pela memoria vejo o carro do Chulam, do Guarana e se não me engano do Lameirão….
Bons tempos…
Aqui em Brasília a coisa anda fraca… Chocha, chocha…
Brandão,show de bola como de costume.
Imaginando agora a cena de fila indiana…..hahahahahahaha
Tem um que de CBA(autoritarismo) nisso,ou estou louco???