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O projetista ofereceu a idéia a Ken Tyrrell, que a adotou com ligeiras diferenças. Deu mais ou menos certo, ele colocou no currículo. Hoje, trabalha na Honda.
Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Vamos lá.
A idéia original de 4 rodas na traseira, bem sucedida, não foi da March e sim da Auto Union.
Depois ainda veio um carro que correu em Indianápolis em 1957, o Pat Clancy Special.
Em 1977, veio a Ferrari, com o seu 312T6, baseada no Auto Union Bergrennwagen.
Junto com a Ferrari (antes? depois?)a March projetou o seu 2-4-0, também em 1977, procurando conseguir melhor tração, o que também era o objetivo da Auto Union, criada devido a pouca capacidade de tração dos pneus disponíveis e pela grande potência de seus motores.
Os dois modelos não funcionaram direito, tanto que foram abandonados por seus criadores.
Quando a Williams desenvolveu seu carro, conseguiu não só uma melhor tração, usando até pneus slicks na chuva (os 4 pneus “iniciais” que eram de chuva quase que “secavam” a pista para os “últimos” dois pneus traseiros, que eram slicks), mas o grande salto foi na aerodinâmica.
Naquela época, 1982, se utilizavam as mini-saias e com rodas dianteiras colocadas na traseira conseguiam prolongar a mini-saia por todo o comprimento do carro, passando de uma relação “lift/drag” de 8,2 para 13,4.
Foi nessa hora que a FISA proibiu os carros de 6 rodas.
A meu ver, foi aqui que o conceito se provou correto e o mérito é todo do tio Patrick, pois foi o único que o fez funcionar e não o abandonou.
Foi forçado a abandoná-lo.
o projetista ofereceu à March que usou 4 rodas na traseira… [2]
O da Williams veio depois.
Tio Patrick explicou que não entendeu o conceito da Tyrrell, já que as rodas atrás, sendo as mesmas usadas na frente, eram mais estreirtas e, por não terem qualquer proteção, melhoravam consideravelmente a aerodinâmica na parte de trás.
E este foi o conceito que foi sendo aplicado na F1: hoje acredito que tenham uns 30cm a menos do que um modelo asa de 82… Mais estreito atrás, mais velocidade, mas menor formação de vácuo…
As 4 rodas traseiras distribuem melhor o peso. Reparem nas bagagens colocadas em cima do carro. Isso se chama pioneirismo!
Antes de ir trabalhar na Honda, o cara escreveu o código de trânsito brasileiro, permitindo que se “truque” caminhões, aumentando assim sua capacidade de carga, porém sem mudar motor e freios. Uma aberração!
Desculpe mas quem fez um carro com 4 rodas motrizes foi a Williams (leia-se Patrick Head). Está lá no museu deles.
Esse carro deu certo até demais, tanto que foi proibido logo depois dos primeiros testes, pois sua superioridade demonstrada em pista, era tão grande que apavorou a concorrência.
Resultado: não fez nenhuma corrida.
A Tyrrel fez com 4 rodas na frente e não resolveu o problema de arrasto aerodinâmico, que era o objetivo deles, ao tentar diminuir a área frontal. Só esqueceram que as rodas traseiras continuavam imensas e portanto o carro mantinha a mesma área frontal.
Kkkaaaa!! Isso é hilário!
A Honda que faz o Fit e o Civic é a mesma que faz o F 1 ?
Esse aí é o carro que o Rubinho vai correr no GP Brasil deste ano, na sua despedida da F1.
Perguntar não ofende: Como "ISSO" fazia curvas?
Ken Tyrrell deu uma melhorada, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
Perdão sr Flávio , o projetista ofereceu à March que usou 4 rodas na traseira…
Pô, eu achei lindo!
É “simprão”, mas é lindo!