DO OUTRO LADO DO MUNDO…
SÃO PAULO (vai faltar lugar na estante) – …Ricardo Divila comemorou no fim de semana, em Fuji, mais um título de sua equipe, a Nismo, no Super GT japonês. É, talvez, o campeonato mais forte de GT do mundo, com a participação efetiva de três gigantes, Honda, Nissan e Toyota. Correm por lá, entre outros, Ralph Firman, Peter Dumbreck, Bjorn Wirdheim, João Paulo de Oliveira e uma porção de japoneses bons de braço. Satoru Nakajima e Aguri Suzuki têm seus times. As provas são de longa duração e o público é enorme em todos os autódromos.
A Nismo do Divila corre com um Nissan GT-R, esse da foto, e sua dupla de pilotos, Satoshi Motoyama e Benoit Treluyer, fechou a temporada de nove etapas com quatro pontos de vantagem para a dupla que ficou em segundo. Entre as equipes, a Toyota-Petronas faturou a taça.
Divila está radicado no Japão há anos, mas mantém fortes laços com o Brasil e está sempre mandando notícias. É um dos ídolos da blogaiada, certamente, por tudo que fez na época da Copersucar e, depois, em vários times de F-1 e GT na Europa e no Japão.
Querem deixar o Ricardo feliz? Mandem e-mails de parabéns a ele, uai! Aqui está o endereço: [email protected].
Aee “Ingles” parabens por mais essa!
Pessoal, a notícia é sobre a vitória do Ricardo….
Wlison Who?
Claudio Ceregatti,esse episódio em Tarumã com o Wilson Fitipaldi foi o mais bizarro que presenciei,mas não foi o único,parece que o descontrole emocional e a falta de educação é uma caracteristica do irmão menos famoso do Emerson.
Já mandei os parabéns e desejei boa sorte na próxima temporada para que a Nissan fature os dois títulos.
O piloto era o Leonel Friederich.
o wirdhein tomara que tenha aprendido a cruzar a linha de chegada,remember monaco ainda formula 3000.
abraço Flavio.
Conde:
Já contei essa história aqui, é comprida.
O resumo da ópera é que em 1978, recem formado Técnico Mecanico fui recebido por Emerson Fittipaldi, já bi-campeão em seu escritório na avenida Faria Lima em Sampa, e tratado com respeito, carinho e até admiração, visto ser um tremendo cara-de-pau, pouco mais que moleque cheirando a leite de 21 anos de idade, louco pra trabalhar com corrida. Fui admitido por ele, verbalmente e informalmente pois queriam investir em mão de obra brasileira.
Quando me apresentei ao Sr. Wilson, foi tudo do contrário: fui tratado com desrespeito, grosseria e até deboche, para minha imensa decepção.
Não estava em Tarumã conforme o Jose cita acima, mas tive uma recepção calorosa como o tal atendente da lanchonete. Colocou-me em meu devido lugar, que obviamente era no chão. Mas não precisava ter pisado em cima, e eu não precisava ouvir o que ouvi.
Mas fico com o carinho do Emerson, e com uma vida que não vivi, que nunca saberei como seria.
Assisti a uma cena lamentável em Tarumã em uma corrida de F3 em que Cristian Fitipaldi com sua poderosa equipe levaram um baile do Anor Friederich que na época já não era mais gurizão mas que acelerava demais.
Na hora do almoço o sr,se é que pode ser chamado assim,Vilson Fitipaldi,pai do Cristian comprou um chesse em um bar dentro dos box,deu uma mordida e simplesmente jogou o lanche no rosto do atendente da lancheria,descarregou seu sofisticado vocabulário aos gritos dizendo que aquilo não era comida que estava ruim etc…
Esse é o seu Vilson Fitipaldi que conheci,certamente quem teve ou tem de conviver com essa criatura passa muito trabalho e muita vergonha.
“… Pena que o Seu Wilson chutou o balde, a mim e os meus sonhos”
Grande Ceregatti : Conta aí …
Abraço
ola parabens Ricardo o homem que usava o cabelo igual do brian jones nos anos 70
eu
Parabéns merecidos e invejas sinceras, ao cara que (como poucos) uniu paixão e profissão, prazer e criação.
Ricardo Divila é um ícone brasileiro, a realização do improvável. Mais de 40 anos dedicados a essa nossa estranha obcessão, medindo forças com seus iguais por centenas de autódromos no mundo.
E saber que poderíamos ter trabalhamos juntos na Fittipaldi… Pena que o Seu Wilson chutou o balde, a mim e os meus sonhos.
Já mandei…..espero que goste.
O Flávio, conheço o Ricardo desde os tempos em que frequentávamos a “fabriqueta” que os irmãos Fitipaldi tinham lá no Largo do Socorro, onde produziam os cobiçados volantes F1, na década de 60. Vou aproveitar sua sugestão e enviar ao mesmo felicitações pela conquista em tela. Aproveitando o ensejo, vou pedir pela enésima vez: como faço para enviar-lhe fotos de carros interessantes, me dê seu e:mail!
Parabéns Ricardo por tudo que voce representa para o automobilismo brasileiro.